
20 de jan. de 2009
Alianças: o PT mostra sua cara

19 de jan. de 2009
Obama e o mãos a obra Améeerica

Cézar Busatto e o voo da galinha

Ruas da Capital transformam-se em riachos

MST faz seu 25º aniversário com festa no RS

18 de jan. de 2009
Israel Ganhou a batalha, mas perdeu a guerra

17 de jan. de 2009
Uma raposa em Terra-sem-males

Caso Battisti, Mendes de um lado e eu de outro

Entenda: O Ministério da Justiça do Brasil concedeu status de refugiado político a Cesare Battisti (terrorista para a grande mídia). Battisti, de 53 anos, foi julgado à revelia em 1993 na Itália e condenado à prisão perpétua como autor dos assassinatos de Antonio Santoro, Lino Sabbadin, Andrea Campagna e Pierluigi Torregiani. Viveu na França como refugiado de 1990 até 2001 e sempre negou sua responsabilidade nos crimes. Para evitar sua extradição para a Itália, Battisti fugiu para o Brasil, onde está preso.
Presente de Grego: mais uma escola da ONU é bombardeada em Gaza

Mais Mercado Gerdau,Mais Mercado

16 de jan. de 2009
Homem ao Mar Capitão

15 de jan. de 2009
Aeroloca: um avião ao nivel de governadora

14 de jan. de 2009
Um vassalo chamado Lampréia

A Marca da Besta: Passam de 1000 palestinos mortos, 40% são crianças

Ayman Mohyeldin, correspondente da Al Jazeera em Gaza, disse que menos palestinos foram mortos nesta quarta-feira do que durante os dias anteriores, mas a situação permanece de terror e medo. Segundo ele, para aqueles que saem em busca de alimentos, sabem que pode ser a última vez que verão novamente suas famílias.
Mais de 80.000 palestinos já fugiram das suas casas devido aos combates e há um sentimento de superlotação. Somente nas escolas da ONU há 35.000 refugiados.
Nota do PT sobra Gaza não necessita de reparo, afirma Marcon

O deputado Estadual Dionilso Marcon (PT) declarou que a posição do deputado Adão Villaverde, que entende que a nota do PT sobre o conflito em Gaza não está equilibrada — nota que condena o terrorismo de Estado do governo de Israel contra o povo palestino— é equivocada. Segundo Marcon, desequilibrado e desproporcional é o massacre que o quarto maior exercito do mundo pratica há anos contra a população civil da palestina e de outros povos da região, matando mulheres,crianças e idosos indiscriminadamente, além de descumprir tratados de guerra e resoluções da ONU. Segundo Marcon, a comunidade Israelense deveria exigir do governo de Israel o cessar-fogo imediato, o fim do massacre e a retirada incondicional das tropas Israelenses dos territórios palestinos. O PT, segundo ele, sempre repudiará o terrorismo e a violência, venha de onde vier e sempre defenderá o direito a terra e a autodeterminação dos povos. O deputado lamenta que o Estado de Israel ignore e não cumpra as resoluções da ONU, a mesma instituição que garantiu o direito a terra ao povo judeu.
13 de jan. de 2009
Povo Palestino recebe apoio dos gaúchos
O ato em apoio ao povo palestino, realizado na Assembleia Legislativa, tomou às ruas de Porto Alegre. Após a leitura de documento que condena o massacre contra o Povo Palestino , praticado pelo Estado de Israel, centenas de manifestantes marcharam até o centro e fizeram um grande ato na Esquina Democrática de Porto Alegre. Centrais Sindicais, Partidos Políticos, Movimentos Sociais e uma expressiva representação da comunidade árabe e palestina fizeram do centro da capital gaúcha um grande símbolo contra o genocídio que ocorre na faixa de Gaza.
12 de jan. de 2009
Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino do RS promove ato na Assembleia Legislativa

O que acontece na Palestina?
A nação palestina sofre um verdadeiro regime de Apartheid: cidades cercadas por muros e arames farpados, mais de 600 postos de controle que impedem a livre circulação, servindo como instrumentos de castigo coletivo à população. A construçao promovida por Israel de assentamentos ilegais, os mais de 10 mil presos políticos nos cárceres israelenses, a “ocidentalização” de Jerusalém Oriental, mostram que Israel ocupa a Palestina, militar, econômica e politicamente.
Quem são os Palestinos?
Os palestinos são aproximadamente nove milhões. Quatro milhões vivem na Jordânia, Síria, Líbano e outros paises árabes onde sobrevivem em campos de refugiados. Um milhão de palestinos encontra-se em diáspora nos mais diferentes países. Mais quatro milhões vivem nos territórios ocupados da Palestina, Cisjordânia, Faixa de Gaza e Israel.
Os palestinos vivem sob a política segregacionista do governo de Israel, que detém o controle do fornecimento de água, eletricidade e combustíveis. A movimentação dos palestinos é severamente controlada por 600 barreiras militares, muro da vergonha com 700km de comprimento e 8m de altura, que corta e cerca a Palestina.
Israel controla todas as fronteiras não permitindo o retorno dos palestinos. A Faixa de Gaza é a área de maior densidade populacional do planeta, com cerca de quatro mil hab por quilômetro quadrado.
O massacre
Desde o dia 27 de dezembro de 2008, o exército de Israel vem promovendo um novo massacre. Não podemos chamar de guerra a esta carnificina, onde o quarto maior exército mundial executa indistintamente crianças e mulheres com o pífio argumento de que combate as forças do Hamas. Esta agressão criminal é contra o povo palestino, suas casas, escolas, mesquitas, hospitais, crianças, mulheres e anciões.
Terrorismo, para Israel, é qualquer ato de resistência, é qualquer árabe que não se submeta aos ditames dos invasores.
As verdadeiras razões da barbárie
Às vésperas das eleições em Israel, o governo sionista lança os violentos ataques ao povo palestino com a intenção de promover eleitoralmente seus partidos às custas do sangue de inocentes. Ao mesmo tempo que busca, através da força, dividir a nação palestina e seus representantes, para impedir a criação de um Estado Palestino livre e soberano.
O Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino – RS convoca
A todos os democratas do mundo a denunciar esta monstruosidade e combater, de todas as formas possíveis, as atrocidades do governo de Israel e seu comparsas imperialistas , os EUA, com sua política de dominação opressiva, massacrando povos do oriente médio, como Iraque, Afeganistão, Palestina, Líbano...
1- FIM IMEDIATO DOS ATAQUES E AGRESSÕES AO POVO PALESTINO
2- RETIRADA INCONDICIONAL DAS TROPAS ISRAELENSES E LEVANTAMENTO DO CERCO A GAZA
3- ABERTURA DAS PASSAGENS PARA AJUDA HUMANITÁRIA
4- FIM DA OCUPAÇÃO MILITAR DO TERRITÓRIO PALESTINO
5- POR UM ESTADO PALESTINO LIVRE, LAICO , SOBERANO E VIAVÉL.
Israel usa bomba química: provável fósforo Branco
Médicos em Gaza disseram que dezenas de pessoas sofreram queimaduras coerente com a utilização do fósforo branco. O fósforo branco é conhecido como novo “na-palm” – arma química largamente utilizada pelos norte-americanos na invasão ao Vietnã – é proibida pelas convenções internacionais. Em 2006, na invasão do Líbano por Israel, a zona de Baalbek, no vale do Bekaa, foi duramente bombardeada com armas químicas. Corpos, sem nenhuma ferida externa, totalmente contraídos e com a cor da pele esverdeada, foram encontrados e mostrava todas as características de um ataque com fósforo branco. Nada pôde ser comprovado e as informações sobre o que ocorria na região foram muito reduzidas já que nenhum jornalista conseguiu chegar até ela. O indício foi baseado em fotos e depoimentos de diretores de hospitais. No entanto, em Gaza, a desconfiança é que o Fósforo tenha sido usado novamente e ,o que é mais grave, em áreas densamente povoadas. Além de ser um crime de guerra, o bombardeio desse locais com qualquer tipo de armamento, viola a exigência do direito internacional humanitário.
10 de jan. de 2009
Boicote a Produtos de Israel, o código é 0729

Gaza: as pessoas estão entregues a própria sorte

9 de jan. de 2009
Heil Hitler Israel: ONU abre inquérito sobre crime de guerra em Gaza

Junto aos cadáveres, estavam quatro crianças apavoradas, muito fracas para conseguir levantar, sentadas ao lado dos corpos de suas mães. A Cruz Vermelha afirmou que os agentes humanitários foram impedidos de chegar ao local por dias. Segundo a Cruz Vermelha, soldados de Israel nada fizeram pelas crianças, que estavam fracas demais para se mover. Nunca pensei que aos meus 38 anos eu usaria uma imagem como essa acima para retratar um país como Israel.
Ato une Porto Alegre a Palestina II
Ato une Porto Alegre a Palestina
S.O.S aos Salva-Vidas, mais choque de Gestão

8 de jan. de 2009
Vermes: eles matam a todos

Yeda, Aod, Febre Amarela e o choque de gestão

Olha o papo calavera do nosso secretário Osmar Terra depois da morte de 300 bugios " Nossa preocupação é que estão aparecendo mais animais mortos e deve aumentar a região de risco" . Quantos centenas a mais de Bugios precisavam morrer então para que o secretário tomasse providências ? Aliás ! o secretário-deputado não tinha assumido seu mandato como deputado Federal até semana passada ? Coordenava de Brasília suas ações ? ahahahaha
PT condena terrorismo de Estado do governo de Israel

Os ataques do exército de Israel contra o território palestino, que já causaram milhares de vítimas e centenas de mortes, além de danos materiais, só podem ser caracterizados como terrorismo de Estado.
PT condena ataques criminososNão aceitamos a "justificativa" apresentada pelo governo israelense, de que estaria agindo em defesa própria e reagindo a ataques.
Atentados não podem ser respondidos através de ações contra civis. A retaliação contra civis é uma prática típica do exército nazista: Lídice e Guernica são dois exemplos disso.
O governo de Israel ocupa territórios palestinos, ao arrepio de seguidas resoluções da ONU. Até agora, conta com apoio do governo dos Estados Unidos, que se realmente quiser tem os meios para deter os ataques.
Feitos sob pretexto de "combater o terrorismo", os ataques de Israel terão como resultado alimentar o ódio popular e as fileiras de todas as organizações que lutam contra os EUA e seus aliados no Oriente Médio, aumentando a tensão mundial.
O Partido dos Trabalhadores soma sua voz à condenação dos ataques que estão sendo perpetrados pelas forças armadas de Israel contra o território palestino e convoca seus militantes a engrossarem as manifestações contra a guerra e pela paz que estão sendo organizadas em todo o Brasil e no mundo.
O PT reafirma, finalmente, seu integral apoio à causa palestina.
Ricardo Berzoini
Presidente nacional do PT
Valter Pomar
Secretário de Relações Internacionais do Partido dos Trabalhadores
7 de jan. de 2009
Aod em Prosa e verso

Muita placa e pouca sinalização
6 de jan. de 2009
Imaginem Gaza em Poa: crianças lotando necrotérios

Em Gaza criança morre, em Israel brinca

Em Gaza (foto acima) a história é bem diferente.

Goebbels e seus discípulos

5 de jan. de 2009
Carta do MP Brasileiro Defende Movimentos Sociais e a Reforma Agrária

Abaixo o documento completo com a carta e as moções aprovadas com grifo pessoal
CARTA DO GRUPO NACIONAL DOS PROMOTORES DE JUSTIÇA DOS DIREITOS HUMANOS
O Ministério Público Brasileiro, através do Grupo Nacional de Direitos Humanos do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais dos Estados e da União, na sua atribuição precípua de contribuir para o estabelecimento de uma Política Institucional na temática dos Direitos Humanos, manifesta aos participantes da 11ª Conferência Nacional dos Direitos Humanos seu posicionamento acerca dos seguintes pontos:
I - Pugna no sentido da garantia, com absoluta prioridade, dos direitos pertinentes à infância e juventude, principalmente no que tange ao dever do Estado de dar preferência à área quando da formulação e execução de políticas sociais públicas, com a destinação privilegiada de recursos.
II - Proclama que o lugar dos Direitos Humanos é na política e orçamento públicos, repudiando, por isso mesmo, a política econômica que, submetida às injunções dos interesses financeiros neoliberais, produz superávit primário para pagamento da dívida externa e interna, sem saldar a dívida social com milhões de brasileiros que se encontram afastados da possibilidade do exercício dos direitos elementares da cidadania.
III - Apóia o aprofundamento da construção do Sistema Nacional dos Direitos Humanos como forma de superação de visões e atuações fragmentadas na promoção e defesa dos Direitos Humanos.
IV - Refuta a recorrente manipulação ideológica do imaginário coletivo, mormente pelos meios de comunicação social, identificando as práticas em favor dos Direitos Humanos como “defesa de bandidos”, reafirmando o compromisso do Ministério Público com o regime democrático e o apoio às causas dos movimentos sociais, respeitados os seus direitos de organização, expressão e reivindicação.
V - Reafirma o compromisso de lutar pela prevenção e enfrentamento da pratica da tortura, em suas diversas modalidades, em especial quando institucionalizada, praticadas por agentes do Estado.
VI - Reconhece a necessidade de ampliação dos instrumentos de controle externo da atividade policial, conferindo-se maior efetividade à atuação do Ministério Público.
VII - Alerta quanto à importância do poder investigatório criminal do Ministério Público para a garantia dos direitos humanos, civis, políticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais, entendimento já respaldado pela sociedade civil em diversas oportunidades, como em moção aprovada na IX Conferência Nacional dos Direitos Humanos, bem assim no abaixo-assinado realizado por ocasião do V Fórum Social Mundial,
VIII - Externa a necessidade de se agilizar o andamento dos processos criminais em que figurem testemunhas e vítimas inclusas no PROVITA, bem como da garantia orçamentária para o adequado funcionamento dos Programas de Proteção (PROVITA, PPCAM e PPDDH).
IX – Afirma a necessidade de serem implementados e fortalecidos os programas de proteção às vítimas de violência doméstica, com a celebração de convênios e a devida previsão orçamentária nos Municípios, Estados, Distrito Federal e União, como forma de garantia dos direitos fundamentais e combate à impunidade.
X - Manifesta acentuada preocupação com a possibilidade de não aplicação da lei de improbidade a agentes políticos, vulnerando diretamente os direitos humanos, na medida em que tais condutas ilícitas comprometem a realização das políticas públicas, atingindo os direitos à educação, saúde, alimentação, habitação, segurança, dentre outros.
XI - Reafirma a necessidade da imediata regulamentação da Emenda Constitucional n. 29, no sentido de conferir-se efetividade à vinculação constitucional de recursos para a saúde.
XII - Reconhece a necessidade da priorização da educação como política pública a ser garantida através de verbas orçamentárias adequadas, bem como a inclusão efetiva da temática dos Direitos Humanos em todos os níveis educacionais.
XIII - Pugna pela implementação de execução penal humanizada, assegurando-se os direitos humanos dos segregados.
XIV - Apóia a realização da Conferência Nacional de Comunicação Social, asseverando que o exercício da liberdade de imprensa deve ser compreendido em uma perspectiva individual e coletiva, tendo como limite o direito humano à comunicação e à informação técnica, isenta, com respeito à diversidade e à dignidade da pessoa humana.
XV - Afirma a necessidade de mudança do atual modelo de desenvolvimento, focado em preceitos meramente econômicos, passando-se a privilegiar as formas de desenvolvimento sustentável, com ênfase nos Direitos Humanos e nos preceitos da construção de um Estado Ambiental de Direito.
XVI - Apóia a rápida tramitação legislativa dos seguintes projetos: a) da PEC que prevê a expropriação de terras onde foram encontrados trabalhadores escravos; b) da criação do Conselho Nacional de Direitos Humanos com caráter deliberativo, garantindo-se a participação paritária da sociedade civil organizada; c) do PL que criminaliza a discriminação por orientação sexual.
XVII - Pugna pela alteração legislativa para elevação da pena nos delitos de abuso de autoridade.
XVIII - Apóia a revogação do art. 235, do Código Penal Militar, que criminaliza a pederastia.
XIX - Reafirma a necessidade de efetiva implementação dos Tratados Internacionais em matéria de Direitos Humanos, agora já reconhecidos com status de norma constitucional, garantido-se a exigibilidade e a justicialidade dos Direitos Humanos.
XX - Manifesta a necessidade da implementação de ações afirmativas tendentes à inclusão social e econômica de parcelas historicamente marginalizadas, notadamente da população afrodescendente e indígena.
XXI - Reafirma o compromisso de promoção e defesa dos direitos humanos dos grupos vulneráveis, a exemplo dos idosos, pessoas com deficiência, mulheres, crianças e adolescentes, LGBT, população carcerária, sem-teto, sem-terra, povos ciganos, quilombolas, combatendo toda a forma de discriminação.
XXII - Afirma a necessidade do devido enquadramento legislativo e administrativo das questões relacionadas à obtenção dos territórios de comunidades remanescentes de quilombos, a teor dos arts. 215 e 216, da Constituição da República e do art. 68, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, tratando-se de territorialidade específica e, portanto, distinta daquela pertinente à reforma agrária.
XXIII – Apóia a elaboração da Carta de Direitos Fundamentais do Mercosul.
XXIV - Repudia as tentativas de criminalização de membros e lideranças de trabalhadores rurais sem-terra que lutam pela indispensável política pública de efetivação da reforma agrária (moção a ser apresentada).*
XXV - Reconhece a atipicidade penal das ações dos membros e lideranças de movimentos sociais que visam a efetivação de princípios, direitos fundamentais e sociais, como forma de legítima pressão para a realização da reforma agrária (moção a ser apresentada).*
XXVI - Reconhece a viabilidade constitucional da desobediência civil diante de atos violadores dos princípios, direitos fundamentais e sociais perpetrados pelo Estado frente às ocupações de terras (moção a ser apresentada).*
XXVII – Reafirma, de modo a preservar também os direitos humanos dos adolescentes que estiveram em conflito com a lei, a posição intransigente a favor da implementação do Estatuto da Criança e do Adolescente e contra qualquer proposta de diminuição da imputabilidade penal (moção a ser apresentada).
XXVIII - Afirma a necessidade de ser implementado, incrementado e fortalecido o sistema de proteção em todos os Estados, por meio dos programas de proteção às vítimas e testemunhas ameaçadas (PROVITA), proteção aos defensores de Direitos Humanos (PPDDH) e proteção a crianças e adolescentes ameaçadas (PPCAM), com a criação de marcos legais necessários, celebração de convênios com a Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) e a devida previsão orçamentária nos Estados, Distrito Federal e União, como forma de garantia dos direitos fundamentais, combate ao crime organizado e à impunidade (moção a ser apresentada).
XXIX – Pugna pela implementação, como parte integrante do Plano Nacional de Direitos Humanos e requisito para o exercício das funções de conselheiros nas esferas deliberativas de políticas públicas, curso de educação em direitos humanos e cidadania (moção a ser apresentada).
XXX – Manifesta sua disposição de integrar comissão a ser instituída com o objetivo de monitoramento da implementação das propostas deliberadas pela 11ª Conferência Nacional dos Direitos Humanos.
MOÇÕES
1 - De modo a preservar os Direitos Humanos dos adolescentes em conflito com a lei, os participantes da 11ª Conferência Nacional dos Direitos Humanos manifestam posição intransigente a favor da manutenção da imputabilidade penal somente após os 18 anos de idade, reconhecendo que a regra do art. 228, da Constituição Federal, corresponde a cláusula pétrea (portanto, insuscetível de modificação por emenda constitucional). Para efetivo enfrentamento à denominada criminalidade infanto-juvenil, indispensável a adoção de todas as medidas políticas e administrativas (e também judiciais) no sentido de distribuição da justiça social, de modo a universalizar o acesso às políticas sociais públicas (cumprindo-se assim o comando constitucional da prioridade absoluta em favor das crianças e adolescentes), bem como imediata implantação dos programas relativos às medidas sócio-educativas, que se têm mostrado, nos locais onde foram corretamente instalados, aptos a ser resposta social justa e adequada à prática de atos infracionais por adolescentes, com eficiência maior que a pura e simples retribuição penal e conseqüente ingresso no sistema penitenciário
2 - Considerando o comando constitucional no sentido da participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação de políticas públicas e no controle das ações governamentais em todos os níveis, pugna-se pela implementação, como parte integrante do Programa Nacional de Direitos Humanos e requisito para o exercício das funções de conselheiro nas esferas deliberativas de políticas públicas, curso de educação em direitos humanos e cidadania.
3 - A Construção do Sistema Nacional de Proteção dos Direitos Humanos passa necessariamente pela realização da reforma agrária, com o cumprimento da função social da propriedade, assegurando os direitos humanos das populações acampadas e assentadas, especialmente o do acesso à terra, à moradia, à alimentação adequada e ao trabalho, reconhecendo-se a fundamental importância da intervenção dos movimentos sociais para sua implementação. Nesse sentido, declara-se a atipicidade penal das ações dos membros e lideranças de movimentos sociais que visam à efetivação de princípios, direitos fundamentais e sociais, como forma de legítima pressão para a realização da reforma agrária, bem como a viabilidade constitucional da desobediência civil diante de atos violadores dos princípios, direitos fundamentais e sociais perpetrados pelo Estado frente às ocupações de terras. Repudia-se, ainda,as tentativas de criminalização de membros e lideranças de trabalhadores rurais sem-terra que lutam pela indispensável política pública de efetivação da reforma agrária. Por fim, pugna-se pela premente adequação legislativa que garanta, de forma clara e explícita a intervenção prévia do Ministério Público nas concessões de liminares nas ações possessórias de conflitos coletivos, assim como a obrigatoriedade da inspeção judicial no local do fato. *
4 - Que seja implementado, incrementado e fortalecido o sistema de proteção em todos os Estados, através dos programas de proteção às vítimas e testemunhas ameaçadas (PROVITA), proteção aos defensores de direitos humanos (PPDDH) e proteção a crianças e adolescentes ameaçados (PPCAM), com a criação dos marcos legais necessários, celebração dos convênios com a Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) e a devida previsão orçamentária nos Estados, Distrito Federal e União, como forma de garantia dos direitos fundamentais, combate ao crime organizado e à impunidade
Gaza pela ótica árabe

4 de jan. de 2009
Férias para o erário público

3 de jan. de 2009
Israel tem o direito de se defender, diz E.U.A


2 de jan. de 2009
A Mudança não Pode Parar III


A Mudança não Pode Parar II

A Mudança Não Pode Parar I

1 de jan. de 2009
Obama e o seu gesto contra a carnificina em Gaza

29 de dez. de 2008
Israel e a sua guerra perdida

“Mais grave! Mais agudo! Mais eco! Mais retorno! Mais tudo!”

Finalizei a leitura do livro Vale Tudo e o recomendo. O Som e a Fúria de Tim Maia,escrita por um de seus amigos mais próximos, o jornalista, compositor e produtor musical Nelson Motta. Ele resgata parte da memória da intensa convivência com o cantor, de quem era fã, assim como eu.Com preço sugerido de R$ 49,90, o livro produz boas gargalhadas e conta um pouquinho dos bastidores do mundo musical. Achei fantástico a divisão dos capítulos, que é feito pelo peso corporal de Tim ao longo dos anos. Transgressor, amoroso e debochado, o cantor gostava de se definir como “preto, gordo e cafajeste” e se consagrou como um dos artistas mais queridos e respeitados da música brasileira, rei do samba-soul. Tim Maia era todo enrolado juridicamente, pois ,eventualmente, não aparecia em seus shows e tinha três advogados, um para vigiar a ação do outro (ahahahhaha).