
26 de dez. de 2008
Madrugadas ensurdecedoras e bebida liberada

25 de dez. de 2008
Respeite o ser Humano, respeite os animais

Além do tradicional desrespeito ao ser humano verificado no dia-a-dia, todo ano é a mesma coisa quando se trata de animais e o descarte desses pelos seus donos. Encontrei ao longo da BR 290 (Free-Way) esta legítima chow chow (foto) abandonada, arrastando-se pela estrada com muita dor, sede e fome. A "choco" como apelidamos, foi operada para a retirada de um tumor e se recupera bem. Ela já está a espera de uma lar e quem tiver interesse em adotá-la ou em oferecer um lar temporário, contate pelo e-mail titacmelo@hotmail.com (51 98917831), com Cintia. Não é raro ver pessoas descartando animias (bem estilo capitalista) ou até
jogando-os pela janela de seus automóveis os pobres bichos ao logo de rodovias, em especial quando chega a época de veraneio. Geralmente são animais bem tratados e que se dedicam por anos a fio a uma família e por algum motivo recebem a sentença, na maioria das vezes de morte, ao serem jogados a própria sorte nas estradas para morrer num pára-choque de algum automóvel ou caminhão.
24 de dez. de 2008
23 de dez. de 2008
A perseguida

Coitadinha da Yeda , parece a Flora da novela das oito. Quem lê a manchete de ZH (23)"Piratini (????)) anuncia o resultado positivo de R$ 300 milhões em caixa" diz : o Estado está quebrado? . Pura lorota. No governo Rigotto ocorreu aumento de imposto e de receita com a chancela da maioria dos membros da Assembléia. Aprovaram aumento da alíquota linear de mais 1% de imposto para tudo e de cara ja tinham superavit. Yeda, quando levou a eleição, sabendo que tinha dinheiro em caixa, correu e jogou seu discurso de menos imposto fora e exigiu da base a manuntenção do aumento. Ai veio o blá blá blá do choque de gestão (leia-se não prestar serviços públicos).No entanto, de lá pra cá, os cofres do Estado continuaram a encher com o crescimento econômico do país e o aumento da arrecadação. Hum ano se passou e Yeda se deu 143 % de aumento e também para seus secretários, além de um aboninho de R$ 7 mil para secretários especiais de carreira. Para o "resto" apenas de 0 % a 11% para os servidores públicos ( a escolher ) Essa mulher é muito perseguida ! coitadinha !
21 de dez. de 2008
Yeda, a mulher de Fases

Bem ! vejamos ! A primeira fase de Yeda foi quando antes mesmo de assumir, jogou seu discurso no lixo e exigiu de seus aliados do PMDB que propusesse o aumento de impostos. Sua base na Assembléia rachou e deputados que assumiriam como secretários saltaran como sapo em água quente; A segunda Fase foi a total ausência do Estado em suas obrigações com a saúde, a educação, a segurança pública e com a continuidade de obras e projetos já em andamento. O exemplo cabal disso foi a quebradeira de empresários do eixo da Baltazar (zona norte de Porto Alegre); A terceira fase foi a privatização à moda Britto do Banrisul, isso que ela chegou a vestir jaqueta do banco e promentendo não vender o patrimônio; A quarta fase foi a que o governo se atirou nos braços das papeleiras (Aracruz), passando por cima de leis federais e dos técnicos da Fepam para que a zonal sul do estado tivesse as lavouras de eucaliptos e uma nova fábrica que geraria milhares de empregos (a papeleira quebrou e a fábrica não vem). Em outros países e até mesmo em outros estados esse mesmo projeto devastou o meio ambiente, transformando rios e fontes e pedaços secos de terra; A quinta fase foi a da corrupção em seu governo, culminando na CPI do Detran, derivada da operação Rodin da Policia Federal. Alí ficou exposto o centro de governo e as falcatruas praticadas por seus membros e de seus aliados. A sexta fase foi a da compra da sua casa, (perguntem a um corretor de imóveis em Porto Alegre quanto é que vale a residência naquele local e estamos devidamente conversados). A sétima Fase foi a da proposta de natal turbinado às concessionárias com a iniciativa de prorrogar por mais 15 anos os atuais contratos. No meio disso tudo, cairam mais de uma dezena de secretários, a PF já abriu novas ramificações de investigações sobre fraude em licitações em Canoas (PSDB) que vai de estradas até merenda escolar. Realmente, Yeda é uma mulher de fases e o futuro nos espera para mais uma, qual será ?
19 de dez. de 2008
Fraude no Detran pega mais nove

O procurador-geral de Justiça, Mauro Renner, apresentou nesta sexta-feira, 19, durante coletiva à Imprensa, novos resultados das investigações referentes aos desvios de recursos públicos no Departamento Estadual de Trânsito - Detran. Foram ajuizadas duas ações civis públicas e uma ação na esfera penal, resultando no total de 18 denunciados. Entre os denunciados estão os diretores-presidentes do Detran, Flávio Vaz Netto e Carlos Ubiratan dos Santos. Mauro Renner explicou que a sistemática de atuação era sempre a mesma, pois se dava com o superfaturamento de empresas escolhidas premeditadamente, que procuravam seus concorrentes para fazer propostas fictícias, beneficiando sempre aquelas escolhidas. Em relação à primeira ação civil pública ajuizada, ficou comprovado que entre os meses de abril e novembro de 2007, em Porto Alegre, Flávio Roberto Vaz Netto, na condição de diretor-presidente do Detran, juntamente com outros oito demandados, agindo em concurso e auxiliando-se mutuamente, recolheram ilicitamente para si mais de R$ 938 mil. Os valores foram provenientes de valores pagos pela Fenaseg - Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - para prestação de serviço previsto em contrato em que o Detran era beneficiário, tendo como contratadas as empresas Tops Consultoria Empresarial Ltda., sendo os valores parcialmente desviados via Grão & Pão Indústria e Comércio Ltda., empresa inativa de propriedade de Imahero Fajardo Pereira. A segunda ação civil pública é referente a superfaturamento na contratação de empresas prestadores de serviços de transporte para o Detran. Somente em um dos casos, referente à empresa Lane Viagens e Turismo Ltda. foi constatado que houve superfaturamento na contratação pelo valor de R$ 216 mil, referente à locação, por 12 meses, de um microônibus, pelo valor mensal de R$ 18 mil. O valor de mercado apurado aponta que, pelos 12 meses, o valor total seria de aproximadamente R$ 118 mil. Tendo sido a contratação pelo valor superestimado de R$ 216 mil, o desvio foi de R$ 97,8 mil. Nove dos envolvidos responderão, ainda, na esfera penal, pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro. Em relação ao peculato, a denúncia é referente a apropriação indevida do valor total de R$ 938 mil dos cofres públicos. A lavagem de dinheiro ficou comprovada com os repasses no total de R$ 270 mil da empresa Tops Consultoria para a Grão & Pão Indústria e Comércio Ltda., feitos para ocultar a destinação do dinheiro recolhido com a prática criminosa contra a administração pública.
Agência de Notíciasimprensa@mp.rs.gov.br(51) 3224-6938
Inauguração da Baltazar sem pedido de desculpas

O governo do Estado durante dois anos permaneceu com suas obras paradas na Avenida Baltazar de Oliveira Garcia e deixou o Programa Linha Rápida com passos de tartaruga. O projeto, que estava dentro do programa, reprojetou a Baltazar para melhorar o transporte coletivo nos corredores Norte e Nordeste da Região Metropolitana. As obras começaram em fevereiro de 2006, sendo interrompidas no início do governo yeda. Para justificar o famoso Déficit Zero, Yeda cortou despesas com segurança, educação e infra-estrutura e é claro deixou quebrar a maioria dos comerciantes do eixo da Baltazar. A dupla cara-de-pau (governadora Yeda Crusius e o prefeito de Porto Alegre, José Fogaça) fizeram festa em uma obra que ja deveria estar pronta em 2007. Fogaça, por ser parceiro de yeda no seu governo e vice-versa, nesse caso entrou com a sua omissão costumeira , pois ao longo desse tempo não exigiu a conclusão no tempo certo das obras do governo Estadual. Fogaça demostrou que realmente pacificou a prefeitura (vassalagem) ao deixar o comércio local ser varrido do mapa. Deveriam ao menos um pedido de desculpas à comunidade e aos comerciantes e talvez uma linha de crédito do Banrisul a fundo perdido aos empresários que perderam tudo naquele trecho. Até um blog foi criado para denunciar a omissão
Isto não é um clube de amigos

No entanto, a repercussão na mídia guapa se limita a dar uma informação seca e formal. A abelha rainha não sai da colméia e o homem-elétrico fala de amenidades. Quem não se lembra que tanto a gestão municipal de Canoas, quanto a gestão Detran eram singulares em irrigar programas e colunistas políticos da grande mídia e recebiam espaços generosos em entrevistas bombadas. Isto não é um clube de amigos.
18 de dez. de 2008
Reforma Agrária: Caiboaté já é do povo

Choro, lágrimas, emoção: falei a pouco com o repórter fotográfico Eduardo Quadros, que está em São Gabriel, fazendo a cobertura da entrega de título de posse para quase 600 famílias ligadas ao MST e que estavam acampadas à beira das estradas no RS. São as primeiras imagens do assentamento Caiboaté (Nome dado em homenagem ao índio Sepé Tiarajú , morto na Batalha de Caiboaté, uma das mais sangrentas batalhas da Guerra Guaranítica, na qual cerca de 1.500 índios Guarani perderam a vida confrontando o exército espanhol, incluido o líder Sepé Tiaraju ).
Segundo relato, a emoção tomou conta de integrantes do governo Lula, deputados e agricultores. para o MST a conquista da Caiboiaté está na mesma grandeza da Fazenda Anoni, no norte do Estado. Assentar quase 600 famílias de pequenos agricultores e suas famílias, somente num município, representa uma grande conquista política para Lula e um tapa de luva em integrantes do Ministério Público do RS e no governo Yeda. Yeda não assentou e nem assentará nenhuma família nos seus quatro anos de mandato e sua política é para outras esferas. Mas isso é uma outra história. Agora a ordem é trabalhar e produzir na terra.
Fotos: Eduardo Quadros.
contato: 51 96952575Mais vereadores com custo igual melhora a representação dos gaúchos

17 de dez. de 2008
Reforma Agrária no Berço do Latifúndio

O homem de Obama volta como de uma anestesia

16 de dez. de 2008
A mídia, o mercado e o Estado

O poder da grande mídia no RS, ao contrário do que pregam em seus veículos, não provêem das forças do mercado ou de contribuições graúdas e sistemáticas da iniciativa privada. Pelo contrário, ao longo dos anos, o que se vê são astronômicas verbas publicitárias que o Estado garante anualmente. Por que orgãos de Estado como a Agergs, o Banrisul, a Corsan, a CEEE e outras tantas precisam descarregar milhões de reais anualmente em mídia ? O gabinete da governadora e a Assembléia Legislativa também contribuem polpudamente com essa verbas. Não deveriam prestar um serviço de qualidade para mostrar a sua propaganda ? Muitos do que falam em transparência nas rádios e jornais ficam quietinhos quando se tenta tabular o quanto é destinado para esse fim. Digo tenta porque são muito difíceis de arrancar informações de órgãos públicos sobre o quanto se destina para esse fim ou que caminhos percorrem até chegar ao seu destino final.
Na outra ponta estão pequenas rádios comerciais do interior ou emissoras comunitárias, que dependem de sua comunidade para sobreviver. A briga entre os pequenos pelos "restos" que sobram do banquete do grandes é titânica. Todos reclamam, mas o que fazer ? tem que baixar a cabeça e esperar um farelo que sobre.
No andar de cima o banquete é farto ( milhões para campanhas publicitárias,muitas vezes que não retratam a verdade). No andar de baixo (rádios e jornais do interior) disputam pequenas verbas e ainda tem que deixar 20% para às agências. O Ministério Público deveria ir a fundo e fiscalizar essa farra do dinheiro público.
O segredo, na verdade, é que para a grande mídia não interessa que haja governos fortes, melhor são: partidos fracos, parlamentar vacilantes que mendigam espaços de mída que no fundo ele mesmo garantem. O dinheiro que garante a folha de pagamento dos funcionários dos grandes veículos de mídia, ao longo do ano, através de veiculação de publicidade, faltam para os salários dos servidores, para educação, saúde e segurança pública.
Não tem Pesquisa para a Yeda ?

É tão estranho a falta de uso de uma ferramenta bem utilizada pela mídia "amiga" em governos anteriores. Falo da Pesquisa de Opinião Pública. Será que nenhuma federação, entidade de classe ou grupo de mídia providenciou uma sondagem sobre a popularidade de Yeda no último período ? Dou um dedo se essas pesquisas não estão bem escondidas da opinião pública devida a altíssima baixa popularidade de nossa líder guasca. Me recordo de um ex-ministro de FHC - mais um tucano que esses dias falava em entrevista para rádio gaúcha sobre crise internacional - que foi pego pela boca num canal aberto da parabólica : "a gente divulga o que é bom, esconde o que é ruim". Nossa mídia guasca é especialista nesse quesito.
15 de dez. de 2008
Sapatada é pouco

Crack em frente a SJS

O crack deriva da planta de coca, é resultante da mistura de cocaína, bicarbonato de sódio ou amônia e água destilada, resultando em grãos que são fumados em cachimbos.
O surgimento do crack se deu no início da década de 80, o que possibilitou seu fumo foi a criação da base de coca batizada como livre. O consumo do crack é maior que o da cocaína, pois é mais barato e seus efeitos duram menos. Por ser estimulante, ocasiona dependência física e, posteriormente, a morte por sua terrível ação sobre o sistema nervoso central e cardíaco. Devido à sua ação sobre o sistema nervoso central, o crack gera aceleração dos batimentos cardíacos, aumento da pressão arterial, dilatação das pupilas, suor intenso, tremores, excitação, maior aptidão física e mental. Os efeitos psicológicos são euforia, sensação de poder e aumento da auto-estima, e a morte.
14 de dez. de 2008
Artigo de Mino Carta sobre a Mídia,o AI5 e ditadura. Imperdível

A pista de Lair

13 de dez. de 2008
Mídia quer trasformar Robin Hood em príncipe John

O argumento do governo de que precisa prorrogar os pedágios para ajudar a salvar vidas das pessoas nas estradas é tão estupido e vazio quanto o discurso de que o Rio Grande vai párar caso as "meninas de ouro" não recebam seu natal turbinado. Quem não fez em dez anos não faz em três, além do mais, nunca se preocuparam com nada além do lucro fácil e contratos inquebráveis. Acusar Lula de atrasar o Rio Grande é como condenar Robin Hood de assaltar as carruagens abarrotadas de ouro do principe John para devolver aos pobres que moravam na floresta de Barnsdale.
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