13 de jan. de 2010
Água e comida para o Haiti
Marcon Lamenta a morte de Zilda Arns
Zilda Arns Neumann era coordenadora internacional da Pastoral da Criança estava em missão na quele país. A informação da morte da foi confirmada pelo gabinete do senador Flávio Arns, sobrinho de Zilda. Segundo informações da assessoria do parlamentar, Zilda Arns estava em missão humanitária no Haiti e, no momento do terremoto, estava andando nas ruas com militares do Exército que também morreram. Um avião com uma delegação brasileira, chefiada pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim , está a caminho do Haiti. Zilda Arns ficaria no Haiti do dia 10 ao 15 deste mês de janeiro para participar de uma Conferência com Bispos daquele país, segundo a assessoria de imprensa da Pastoral da Criança.
Zilda era irmã de Dom Frei Paulo Evaristo Arns. Médica pediatra e sanitarista, foi a fundadora e coordenadora nacional da Pastoral da Criança e da Pastoral da Pessoa Idosa, organismos de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Zilda recebeu diversos prêmios pelo trabalho que vinha sendo desenvolvido desde a sua fundação. Era também representante titular da CNBB, do Conselho Nacional de Saúde e membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).
Socorro ao Haiti
12 de jan. de 2010
Simbologia


Albert Schweitzer (Nobel da Paz - 1952).
Hugo Chávez é a bola da Vez ?
Clique aqui para ler o artigo na íntegra.
11 de jan. de 2010
Crise de identidade ?
10 de jan. de 2010
8 de jan. de 2010
Vamos fazer uma PONTE com o déficit zero
Sobre a queda da ponte, de responsabilidade do governo do Estado, não vi nenhum âncora fazendo o questionamento ao Estado sobre a manutenção da mesma, se foi feito, quando foi feito e se não a fizeram por qual motivo não foi executado. Li uma matéria afirmando que o DAER vai apresentar os laudos das vistorias, mas quando ninguém perguntou.
Que o déficit Zero de Yeda e de seus aliados provocou um apagão na manutenção das estradas gaúchas e das suas obras de arte (pontes) todo mundo sabia, haja vista a quantidade de buracos nas estradas. Ontem (7), no programa Gaúcha Atualidade, o jornalista André Machado leu a manifestação do Conselho Regional de Engenharia Arquitetura - CREA, que de forma polida, questionou o governo pela falta de inspeção nas pontes e que se dispunha, por meio de convênio, a ajudar nas inspeções das pontes estaduais. Yeda, com a maior cara-de-pau, agradeceu a oferta e disse que "agora" vai fazer o convênio. É muito fácil da parte desse governo economizar dinheiro negligenciando na manutencão do patrimônio publico, no caso específico das nossas estradas e pontes, e quando elas caem, fazer pose para fotos como a grande líder e afirmar que vai ajudar os atingidos pelas cheias dos rios e as vítimas da tragédia. Tem um velho ditado que diz que cada povo tem o governo que merece
7 de jan. de 2010
Caças: com o Rafale o Brasil terá o NEURON
Segundo o blog Campo de Batalha Aérea, o rafale, de quarta geração é superior aos caças Super Hornet e Gripen. Apenas o caça Su-35BM, desclassificado no inicio do programa FX é que supera o Rafale. O Rafale, também, é um caça superior ao F-16 chileno e ao Su-30 venezuelano, pois o Flanker do Chaves, é uma versão mais simples do caça russo.
O governo Lula além de determinar a modernização dos F-5, hoje chamados de F-5M (modernizados) contam com a capacidade de lançar mísseis BVRs (além do alcance visual), equipados com um sistema de troca de dados via data link, indispensável na atual arena de combate aéreo e integrado a um sistema de mira montada no capacete HMD.
O governo Lula também comprou de pichincha os caças Mirage 2000 de terceira geração, mas bem superiores ao que tinhamos por aqui, e incorporou mais de 100 aviões supertucanos com excelente tecnologia. Além disso, os Franceses vão comprar um lote do avião cargueiro que está sendo desenvolvido pela Embraer, o C-390, que substituirá os os Lockheed C-130 Hercules da FAB. Optando pelo Rafale, o Brasil também poderá participar do projeto de desenvolvimento do caça de sexta geração, o Neuron ,supervisionada pela Dassault, responsável pelo desenho final, a sua montagem e testes.
Se depois de tudo o que o governo Lula fez pela para a Força Aérea Brasileira, ainda tem gente da PIG que ainda tenta colocar o presidente numa chicana, é porque eles não estão preocupados mesmo com o futuro do Brasil e com o desenvolvimento de tecnologia nacional de ponta.
6 de jan. de 2010
O nosso litoral
5 de jan. de 2010
Mudança do clima
Espero que a Defesa Civil seja ágil no apoio aos desabrigados e não demore na homologação dos laudos de situação de emergência já decretados pelos prefeitos(as) das cidades atingidas.
Até de férias Lula é pop
Foto:Márcio Fernandes/AE
4 de jan. de 2010
Gesto de grandeza de Tarso Genro
No entanto, para mim, essa aliança de centro esquerda deve ter alguns compromissos irrevogáveis: política social forte, valorização do funcionalismo público, reforma agrária, combate implacável a toda a forma de corrupção e a cosntrução de uma maioria consensuada na Assembleia entorno de projetos que tirem o Rio Grande do Sul do atoleiro político e econômico que se encontra atualmente.
3 de jan. de 2010
Golpe na Fase:Yeda quer trocar ouro por espelho
PAC investe R$ 10,5 bi no RS e a PIG guasca silencia
2 de jan. de 2010
Fui assistir Lula, o filho do Brasil. Sensasional !!
Faça o teste: fique sem o gari ou sem o Boris Casoy
Ao ridicularizar em off a veiculação da imagem de dois garis desejando um feliz ano novo aos brasileiros, o verme Boris Casoy e sua trupe mostram bem que tipo de gente ainda precisa ser "varrida" da sociedade e da mídia nacional. Aliás, se não fosse o gari, que para mim é uma das mais importantes profissões do mundo, todos nós estariamos atolados no lixo e na merda, e nem mesmo o Lula nos tiraria dela. Experimentem um grave dos trabalhadores de limpeza urbana por apenas um mês e vocês erguerão uma estátua ao gari desconhecido, pela importância de sua profissão em nossa sociedade. Façam o teste: fique sem o Boris Casoy na TV por um ano e fique sem o recolhimento de lixo pelo mesmo período de tempo para ver de quem voce vai sentir falta primeiro.
O endereço eletrônico dos vermes bcasoy@band.com.br e de Joelmir Beting jbeting@band.com.br
Cachorro cego na avenida

1 de jan. de 2010
Lula, o filho do Brasil
Em "Lula, o Filho do Brasil", que estreia hoje nos cinemas, Luiz Inácio tem um destino grandioso. A viagem para São Paulo, deixando para trás o sertão árido, é feita em pau-de-arara com seis irmãos, depois de uma carta recebida do primogênito, Jaime, em que ele ordena, fingindo ser ordem do pai, que a mãe venda tudo e vá com a família viver com ele em Santos, onde é estivador. Aí começam as desavenças: o pai, Aristides (Milhem Cortaz), fica enfurecido com a chegada da família.
Como num conto de fadas, a infância do menino Lula é cheia de privações, mas a pobreza é driblada com a pureza das crianças. Por ordem do pai, os meninos têm que trabalhar, mas Lula vai escondido à escola. A professora (Lucélia Santos) percebe que o garoto tem talento, é dedicado, e propõe à Dona Lindu que o deixe adotá-lo. "Só quero que seu filho seja alguém", apela a mulher. Lindu tem a resposta pronta: "Ele já é alguém, é meu filho Luiz Inácio."Lula (Rui Ricardo Diaz) segue nos estudos, incorruptível, e mesmo quando se apaixona por Lurdes (Cléo Pires), o namoro é de portão, comportado. O sonho do operário se desfaz logo quando a mulher morre no parto do primeiro filho, que também não resiste. E Lula busca abrigo na política.
A atuação de Rui Ricardo Diaz se ilumina quando seu personagem também se torna o líder de massas. A motivação aos companheiros vem em voz empostada no famoso discurso do estádio lotado da Vila Euclides, em São Bernardo do Campo. "Quando eu entrei lá, fiquei até assustado", lembra Diaz. "Nunca tentei imitar o Lula, nem saberia. A preocupação é não ficar caricato, a caracterização está além disso", diz Rui Ricardo Diaz, e admite que teve que responder a isso por mais de uma vez. Se com a barba cerrada ele parece nascido para o papel, mais magro (foram dez quilos ganhos em dois meses de gravações), de rosto limpo, mal parece o mesmo ator da telona. "Quando me chamaram, até desconfiei. Achei que alguém tinha errado. Demorei para entender que eu era o Lula. Não me pareço com ele", comenta o ator, que passou dois meses estudando meticulosamente entrevistas do presidente dadas a programas de TV.
Fonte: Caderno Variedades / Estadão