14 de abr. de 2010
Porto Alegre já tem a parada da morte
Hoje (14), passado um ano, além de continuar sendo um verdadeiro galinheiro nossas paradas de ônibus, o jovem Valtair Jardim de Oliveira, de 21 anos, aluno da escola estadual Paula Soares, morreu eletrocutado ao encostar-se em uma parada de ônibus na noite de terça-feira, no centro de Porto Alegre. O acidente ocorreu por volta da meia-noite, na Avenida João Pessoa, próximo à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs).
Pelo que foi apurado, no dia 28 de março (dia em que Fogaça se despediu dos porto-alegrenses), a EPTC foi alertada sobre os choques na parada de ônibus e nada foi feito.
Cada povo tem o governo que merece
Guerra virtual: Portal do PT volta ao normal após ação de invasores
Do portal www.pt.org.br O portal do PT esteve indisponível por mais de 24 horas e somente retornou à normalidade na tarde desta terça-feira (13). Após as análises realizadas pelo suporte técnico da página, concluiu-se que o portal sofreu uma "inserção de iframes maliciosos em diversos arquivos, com extensão .html e .php". Um iframe é uma seção de uma página web que carrega o conteúdo de outra página ou site.
Segundo os técnicos, os invasores "injetam iframes maliciosos em uma página web ou em outro arquivo do servidor HTTP. E na maioria dos casos esses iframes são configurados para que eles não aparecam na página web quando alguém faz a visita, mas o conteúdo malicioso que está no iframe acaba sendo carregado".
De acordo com a conclusão técnica, parte dos arquivos que compõem o portal do PT sofreram "a inserção do código suspeito no dia 12 de abril de 2010 às 3h05". A ação foi realizada com a utilização de acesso indevido e a sua origem deverá ser apurada.
Foram realizados trabalhos de "limpeza" de todos os arquivos, não tendo sido registrados danos aos sistemas básicos dos servidores do portal. O portal está recuperado e funciona normalmente.
Com relação aos usuários que acessaram o portal PT, os técnicos afirmaram que é aconselhável que eles adotem as medidas cabíves de varredura de suas máquinas com a utilização de softwares antivírus.
Dentro em breve também serão normalizados os acessos ao portal, através do Firefox e também com relação aos serviços de busca no Google.
O secretário nacional de Comunicação do PT, André Vargas, lamentou o ocorrido. "É lamentável essa ação de desocupados na rede de computadores. É coisa de gente que não gosta do PT", afirmou.
Vargas também comentou as suspeitas levantadas desde ontem de que o incidente estivesse ligado a uma "guerra suja na internet", deflagrada pelos aliados do candidato tucano José Serra. "Esperamos sinceramente que a candidatura adversária não esteja estimulando este tipo de comportamento. Isso seria péssimo para a democracia", enfatizou.
13 de abr. de 2010
Ataques virtuais, a guerra começou
12 de abr. de 2010
A buraqueira e o Déficit Zero de Yeda
Cotiporã precisa de asfalto
Entendo que as comunidades de Cotiporã, Veranópolis e Bento Gonçalves deveriam se unir com o objetivo de buscar dos governo Estadual o acesso asfáltico para esse município, pois, com certeza, acarretará em benefícios para a indústria, comércio e com certeza o turismo.
11 de abr. de 2010
O Brasil pode mais, mas não com Serra
Bem ! se fosse assim, seria só multiplicar por três e , então, o dolar estaria em 12 reais, a taxa de juros em 78%, a taxa de desemprogo em 30% e o patrimônimo público todo dilapidado. FHC pode não ter achado as obras do governo Lula, mas o povão achou e é por isso que a cada pesquisa, Lula bate recorde de aprovação popular, passando o patamar dos 80%. FHC não enxergou as 14 Universidade Federais, a expansão dos cursos técnicos, o prouni, as milhões de casas populares construidas ou financiadas, o bolsa-família, o Fome Zero, novas estradas, novos portos e aeroportos, isenção de impostos e por ai vai.
O Brasil pode mais mesmo, mas não com o afilhado de FHC
9 de abr. de 2010
Aço aumenta 22% em um ano, culpa de quem ??
Empresários que utilizam o aço como matéria-prima seus produtos (eletrodomésticos, construção civil e veículos) pediram que o governo reduza a zero o imposto de importação do aço. Segundo o presidente da Associação do Aço do Rio Grande do Sul, José Antônio Martins, classificou como “exorbitantes” alguns aumentos no preço do aço praticado por usinas que fornecem o produto. Segundo Martins, desde o final do ano passado, a alta acumulada do produto já passa de 22%.
Grande parte dessas usinas, tanto aqui quanto lá fora, estão nas mãos do grupo Gerdau e de seus sócios no exterior (cartel), essa mesma multinacional possui participação acionária majoritária em várias empresas de siderurgia na América Latina e Estados Unidos. Ou seja, a turma do aço quer descontar o prejuizo da bancarrota de 2008 nos bolsos dos brasileiros, haja vista, que todo o custo é repassado ao consumidor final. Com a palavra o cartel do aço.
8 de abr. de 2010
Selo Fiscal para Vinho
O deputado Dionilso Marcon (PT) juntamente com o diretor de Política Agrícola e Informação da Conab, senhor Silvio Porto, estiveram reunidos para discutir o tema, na comunidade de Faria Lemos, na vinícola Cristofoli, pertencente ao município de Bento Gonçalves, com representantes da União Brasileira das Vinícolas Familiares de Pequenos Produtores – Uvifam e com a participação de outras entidades do setor.
Silvio Porto defendeu o selo e entende que a ferramenta ajudará no combate ao contrabando de vinhos em nossas fronteiras, que se presume estar na ordem de 13 a 15 milhões de garrafas/ano. No entanto, Porto afirmou que o governo está aberto a receber sugestões para aprimorar o instrumento, garantindo que os pequenos produtores de vinho possam se adequar as novas exigências.
Para Silvio Porto um dos maiores problemas do setor está na carga tributária estadual. Silvio Porto destaca que o Rio grande do Sul possui um tributo de 17% sobre o vinho, enquanto que o Estado do Paraná, por exemplo, pratica alíquota zero, e nosso vizinho estado de Santa Catarina trabalha com o percentual de 6%. Segundo ele, é fundamental que o setor reivindique ao governo do Estado a equiparação com as alíquotas dos estados vizinhos para que o vinho gaúcho possa ter competitividade.
O Diretor da Conab também alertou para que o setor fique atento para a execução dos antigos acordos internacionais firmados entre os países do MERCOSUL na década passada. Segundo ele, esses acordos não colocaram travas para proteger o setor vitivinícola brasileiro e podem prejudicar em muito a cadeia produtiva. Contudo, o governo federal está elaborando políticas a longo prazo, estimulando os produtores de uva a destilar parte da safra 2010, transformando-a em álcool vínico. Segundo ele, em 2011, esse produto pode utilizado para a fazer a correção do teor alcoólico do vinho, dispensando o uso de açúcar de cana e garantindo que o pagamento do preço mínimo do produto.
Quem quer tudo fica sem nada
Racha no PP
7 de abr. de 2010
De João Pedro Stédile para Luis Nassif
tenho lido com alguma frequência seus artigos e cumprimento por sua clareza, determinação e coragem. Vi um comentário recente (em http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2010/03/28/sobre-manifestacoes-e-estrategias-politicas/ ), que faz referência a declarações que eu teria dado ao Zero Hora, de Porto Alegre, fazendo uma suposta autocrítica sobre as ocupações de terra.
Infelizmente, o jornalista charlatão me fez uma longa entrevista de mais de uma hora, e depois editou de acordo com os interesses de seus patrões. Mas gostaria de esclarecer o sentido das minhas respostas para você e seus leitores.
No atual período histórico, disse e reafirmo, não está mais em disputa apenas os interesses dos pobres sem-terra e dos latifundiários, que se apropriaram de grandes extensões de terras públicas mantidas ociosas como reserva de valor.
Estamos num novo período histórico, determinado pelo avanço do capitalismo internacional e financeiro sobre a agricultura brasileira, que leva a uma disputa entre dois projetos socioeconômicos para organizar a produção agrícola.
De um lado, os latifundiários “modernizados” (em geral, propriedades acima de 500 hectares), que construíram uma aliança com as empresas transnacionais, fornecedoras de insumos, sementes e compradoras da produção. Dessa forma, impõem o preço e controlam o mercado externo, a quem se destinam as chamadas commodities.
Esse modelo se chama de agronegócio, que se caracteriza pela necessidade de concentrar a propriedade da terra para aumentar cada vez mais a sua escala.
Expulsa o povo do interior para as grandes cidades, porque não oferece oportunidades de trabalho suficientes aos trabalhadores rurais.
É agressor do ambiente, pois o monocultivo destrói todas as outras formas de vida vegetal e animal, e só consegue produzir com elevado uso de venenos agrícolas. Daí porque o Brasil se transformou no maior consumidor mundial de agrotóxicos do mundo – que são, aliás, produzidos por empresas transnacionais.
Do outro lado, temos a agricultura familiar, que prioriza o mercado interno, com a produção de alimentos sadios, por meio de práticas agrícolas em equilíbrio com a natureza, com agricultura diversificada e que demanda muita mão-de-obra.
No outro ciclo histórico, a ocupação de terras era a principal forma de luta. Era suficiente para enfrentar o latifúndio e abrir um processo de democratização da propriedade da terra. E foi com essa prática que o MST nasceu.
Agora a ocupação de terras é insuficiente para enfrentar o modelo do agronegócio. Por isso, além das ocupações, o MST deve desenvolver novas formas de luta, que envolvam todos os camponeses e outros setores da sociedade interessados em mudar esse modelo de exploração agrícola, que agride o ambiente e produz alimentos contaminados.
Ou seja, nas regiões do país em que ainda existem muitos latifúndios improdutivos e trabalhadores sem-terra, certamente a ocupação continuará sendo a principal forma de luta – que vem acontecendo, inclusive, independente da existência do MST -, implementada por diversos movimentos sociais ou como reação à pobreza de comunidades rurais.
No geral, além das ocupações, devemos desenvolver novas formas de luta, para conscientizar a sociedade das perversidades do agronegócio e suas conseqüências para o nosso povo e para toda a sociedade.
Certo de sua atenção, receba um forte abraço
Culpa do LULA e da Dilma: Classe A/B e C se expandem
6 de abr. de 2010
Yeda aponta latrocínio
O terrenão da Fase
No local, segundo informações, está prevista a construção de um hotel de luxo, centros comerciais e milhares de vagas de estacionamento. O valor dessa área vale muito mais que a construção de apenas nove casas para os internos. Cabe aos funcionários da Fase se mobilizarem para que o governo Yeda não troque ouro por espelho, numa versão tucana que quem perde é o Estado e não governo.
5 de abr. de 2010
A derradeira fase de Yeda
Além dos três anos de estagnação econômica e de discursos de crise, que fez até o presidente da Fiergs puxar as orelhas de integrantes do governo tucano por passar uma imagem do estado muito negativa , a mídia guasca cansou de criar novas fases para o governo Yeda após sucessivas denuncias de corrupção. A troca de dezenas de secretários e a falta de compromissos com suas promessas de campanha fez com o governo Tucano chegasse ao patamar de 55% de rejeição da população. O abandono da saúde, da segurança pública e da educação foram sentidos pela população, no Estado campeão em homicídios e outros delitos graves.
Nesta nova e derradeira fase de Yeda, a governadora pretende gastar R$ 1 bilhão de reais do Fundo Previdenciário do funcionalismo em menos de 12 meses. Assim como no governo Britto (ex-PMDB) a tucana destinará a maior parte desses recursos para as empreiteiras, garantindo canteiros de obras (que não vai terminar), abandonando de vez o discurso de déficit zero. Na Assembleia , após três anos sem reajuste para os servidores públicos, Yeda forçou ao máximo em garantir reajustes para servidores, inclusive oferecendo em quatro anos apenas 6% para os professores e 12 % para os praças da BM.
O PIG vai ajudar Yeda, vai bombar aliança entre o PSDB e o PP no estado, garantindo palanque para Serra e um discurso para os programas de rádio e TV. Para o PIG guasca interessa a representação política na Assembleia, na Câmara e o grande sonho,: deixar o PT de fora do segundo turno no Estado e garantir uma representante do PIG no Senado.