A arte da guerra se baseia no engano. Portanto, quando és capaz de atacar, deves aparentar incapacidade e, quando as tropas se movem, aparentar inatividade. Se estás perto do inimigo, deves fazê- lo crer que estás longe; se longe, aparentar que se está perto. Colocar iscas para atrair ao inimigo. Golpear o inimigo quando está desordenado. Preparar-se contra ele quando está seguro em todas partes. Evitá-lo durante um tempo quando é mais forte. Se teu oponente tem um temperamento colérico, tente irritá-lo. Se é arrogante, trata de fomentar seu egoísmo.
Se as tropas inimigas se acham bem preparadas após uma reorganização, tenta desordená-las. Se estão unidas, semeia a dissensão entre suas filas. Ataca o inimigo quando não está preparado, e aparece quando não te espera. Estas são as chaves da vitória pela estratégia.
22 de set. de 2010
GOLPISMO MIDIÁTICO? eu digo SIM
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OPINIÃO DO BLOGUEIRO: SIM ! GOLPISMO MIDIÁTICO |
O grupo RBS lança um feroz ataque ao presidente da república e aos movimentos sociais em seu editorial, publicado hoje (22). Acusa Lula de estar iludido - dessa vez não usaram a expressão embriagado como fez nossa abelhinha - , pela sua estrondosa popularidade e avisa que ele vai manchar a sua biografia (mais do que ja tentaram nesses trinta anos ??ahahahahahacocofcofcof) , apontando que o Brasil caminha para uma venezuelização ou argentinização, seja lá o que signifique isso para o P.I.G. O editorial vai mais longe e aponta que Lula respalda o patrulhamento de conotação fascista, patrocinado por lideranças incapazes de conviver com a crítica e com ideias contrárias. Como não estou estimulado pelo emocionalismo eleitoral (vou deixar isso para A. Amélia e A. Motta), leia vc mesmo e tire as suas conclusões:
EDITORIAIS
GOLPISMO MIDIÁTICO?
Estimuladas pelo emocionalismo eleitoral e por manifestações sectárias do presidente da República, lideranças sindicais e de movimentos ditos sociais, com o respaldo de partidos governistas, estão anunciando para esta quinta-feira um “ato público contra o golpismo midiático”. A manifestação, que é legítima na democracia que os brasileiros sensatos defendem para o país, envolve também uma evidente ameaça às liberdades constitucionais, em especial à liberdade de expressão. Quem é a mídia golpista? São os meios de comunicação independentes que estão noticiando irregularidades no governo, apropriação indébita da máquina pública por apadrinhados políticos do poder e por seus familiares, evidenciada no explícito tráfico de influência que provocou recentemente a demissão da ministra-chefe da Casa Civil? A imprensa pode cometer equívocos, como qualquer obra humana, e pode ser criticada por determinada reportagem ou mesmo por alguma posição editorial. Mas deve ter também, como atribuição democrática, a representação da sociedade para ver e denunciar as irregularidades e as distorções do poder público em todas as esferas.Evidentemente, denúncias como as que vêm sendo publicadas nas últimas semanas podem trazer prejuízo político para quem está no governo e para os candidatos e militantes da chamada situação. Mas este é o preço da democracia. Imprensa digna é a que denuncia – e não a que se alinha submissa ao poder, abandonando seu compromisso com os interesses da população. As mesmas vozes que se erguem contra o papel da imprensa nos atuais episódios, a que qualificam de golpista, são as que elogiam quando as denúncias atingem seus adversários políticos. Assim, para esse pensamento sectário e deformado, a imprensa cumpre seu dever quando denuncia o mensalão do DEM, mas é antidemocrática quando descobre o tráfico de influência exercido na Casa Civil da Presidência. O ex-ministro José Dirceu chega ao cúmulo de ver na atitude fiscalizadora da imprensa o pecado de “abusar do direito de informar”, algo que soa como autoritário. Para corrigir tal pecado, propõe a receita embutida numa frase que eufemisticamente encobre a tentativa de controlar a imprensa livre: “A democratização dos meios de comunicação”.
O presidente da República, iludido pela sua estrondosa popularidade, corre o risco de manchar sua biografia de democrata ao avalizar tais gestos e ao respaldar o patrulhamento de conotação fascista, patrocinado por lideranças incapazes de conviver com a crítica e com ideias contrárias. O golpismo não está no exercício da liberdade de imprensa, insumo indispensável para qualquer democracia, mas na tentativa de silenciá-la. As frustradas tentativas de impor controles sobre os meios de comunicação, reiteradamente propostas nos últimos anos, recendem ao condenável modismo antidemocrático que vem sendo praticado na Argentina e na Venezuela.
21 de set. de 2010
Desemprego ao estilo tucano

Por isso peguei emprestado este excelente texto da Carta Capital denominado Desemprego ao estilo tucano. Nele é possível verificar a deterioração do mercado de trabalho nos anos 90, onde os ideólogos do PSDB culpavam os trabalhadores . O artigo é de Sergio Lirio.
Esqueçam o que eu fiz. Poderia ser essa a resposta de Fernando Henrique Cardoso sobre o tema geração de empregos. A vantagem de Lula nesse quesito é abissal.
Enquanto a economia no período de FHC criou 797 mil postos de trabalho com carteira assinada, sobretudo após a recuperação entre 2000 e 2002, quando a desvalorização do real impulsionou as exportações, na era Lula foram quase 9 milhões de empregos formais. A taxa de formalização pela primeira vez ultrapassou a marca de 50% da força de trabalho. O fenômeno recente derruba mais um dogma dos anos 90 alimentado pelos neoliberais: o de que a economia globalizada havia decretado a morte dos empregos com carteira assinada. Foi o tempo em que o ministro do Trabalho de FHC, Edward Amadeo, lançou o neologismo “inempregável”, como se a culpa da falta de vagas fosse de quem buscava uma colocação e não dos problemas da economia. Outro herói do período foi o economista José Pastore, da USP, sempre pronto a defender uma maior flexibilidade das leis trabalhistas ante a nova realidade.
A pedido de CartaCapital, o professor Waldir Quadros, da Unicamp, que há três décadas estuda o mercado de trabalho e a evolução das classes sociais no Brasil, fez um levantamento do total de ocupados e desocupados de 1995 a 2008. Por uma questão metodológica (para tentar medir o desalento, Quadros considera desempregado quem busca trabalho em um período de dois meses. O IBGE usa o critério de um mês), há pequenas diferenças porcentuais de suas taxas em relação aos índices oficiais. Essa discrepância não muda, porém, as tendências ao longo do tempo.
Na era do populismo cambial (1995-1998), a massa total de ocupados ficou estagnada: variou de 69,4 milhões a 71,3 milhões. De 1995 a 1999, o Brasil perdeu mais de 1,2 milhão de empregos com carteira assinada, segundo dados do Ministério do Trabalho.
A desvalorização da moeda brasileira, que atenuou o processo de desindustrialização, melhorou a situação. De 1999 a 2002, a massa de ocupados subiu de 70,6 milhões para 79 milhões de trabalhadores. Mesmo assim, de acordo com o levantamento de Quadros, a taxa de desemprego no período fernandino subiu de 8% para 11,7% da população economicamente ativa.
“Até hoje o mercado de trabalho não se recuperou. O Brasil precisa crescer acima de 6% e melhorar o conteúdo de seu desenvolvimento para mudar a situação e absorver o estoque de desocupados. O governo Lula gerou muitos empregos, mas a quantidade mal deu para suprir a chegada anual de novos trabalhadores ao mercado. Além disso, são vagas no agronegócio e nos setores de consumo de baixo valor agregado. É fundamental retomarmos a industrialização e reconstruirmos as cadeias produtivas”, explica Quadros.
Um dado que dá bem a medida do argumento do professor da Unicamp: de 1993 a 2002, o total de desocupados subiu de 5,5 milhões para 10 milhões de brasileiros. Entre 2003 e 2008, caiu de 10,5 milhões para 8,8 milhões.
A “modernidade anti-getulista” de FHC produziu outro efeito deletério para as finanças públicas. Enquanto caía o número de trabalhadores que contribuíam para a Previdência, aumentava o número de beneficiários. Em um sistema de partilha, no qual os empregados sustentam os inativos, esse é o pior dos mundos. No balanço geral, a economia no período tucano abriu 797 mil vagas formais, ao mesmo tempo que 5,8 milhões de trabalhadores ingressaram na lista de beneficiários. Parte dessa expansão se explica pela incorporação de trabalhadores rurais ao INSS. Outra tem a ver com as privatizações, a perda de competitividade econômica e as ameaças de reformas radicais do sistema previdenciário. No período Lula, a situação inverteu-se: foram 8,7 milhões de postos (e novos contribuintes) e cerca de 5 milhões de novos beneficiários.
Aliás, o problema pontual de geração de caixa da Previdência nos anos 90 deu asas a outra ideologia. Diante do crescente rombo, fruto, como vimos, da queda dos contribuintes e do aumento dos beneficiários, ganhou corpo no governo FHC a defesa da privatização do sistema, à moda do Chile e da Argentina. O mentor da proposta foi o economista André Lara Resende, que preparou um longo estudo a favor da ideia e foi celebrado nos cadernos de economia dos principais jornais do Brasil. Em uma dessas publicações, um colunista chegou a escrever: “Não conheço a proposta de André Lara, mas sei que ela é genial”.
O tempo e o vento costumam colocar as coisas no devido lugar. Os sistemas privados do Chile e da Argentina entraram em colapso na primeira década do século XXI. Na terra de Augusto Pinochet, menos de metade da força de trabalho participa de algum fundo de pensão – o resto está ao relento. A crise de 2001 provocou uma perda de 75% do valor do patrimônio dos pensionistas argentinos (até hoje a Argentina não se recuperou do desastre Carlos Menem). Já Lara Resende, o genial, mora em uma quinta em Portugal e vive a levar de jatinho seus cavalos puro-sangue para partidas de polo no Reino Unido.
O ferrão da abelha
Olhem o detalhe da foto da matéria publicada pela nossa abelha rainha em sua coluna. de hoje (21) Para fazer uma abordagem sobre o "destino de Dilma", o PIG guasca puxou uma capinha de 10 anos atrás que dá entender que o PDT ficará alijado do governo, caso Tarso Genro vença. nunca vi esse tipo de capa por exemplo sobre o Pedro Simon, sobre alguns sabujos da direita, é só contra o PT.
Mas o pessoal do PDT não se preocupe com esse tipo de maldade pré-eleitoral. Tarso Genro vai vencer e governar com o PDT, o PTB e todas as forças que possam trazer desenvolvimento para o RS. O que o PIG tenta com esse tipo de manchete é levar a eleição estadual para o segundo turno e pedir que a base do PDT pare de aderir e massa à campanha de Tarso Genro.
O Crack e o PIG guasca
Quem olha a manchete do PIG guasca de hoje (21) acha que eles estão preocupados com essa chaga do crack, e até parece que é positiva para o governo, no fundo é pura políticagem. Na realidade é uma maneira sutil de acusar o governo Lula de lento e de burocrata nos temas da saúde. Veja a chamada antes do título " quatro meses depois ", é pura maldade. O engraçado é que o governo Yeda e o de Fogaça sempre passaram de lombo liso pela mídia em todos os temas ligados à saúde e a falta de investimentos.
Aliás, sobre o crack, tenho a dizer que a mídia guasca nunca deu bola para os milhares de pobres que morriam diariamente na periferia de Porto Alegre (faz 5 anos). Começaram a se interessar pelo tema quando há dois anos, playboys e filhinhos de papai começaram usar a droga e morrer, ou saquear os bens de seus pais de classe média para sustentar o seu vício.
Quem me elertou por esse interesse seletivo do PIG guasca sobre os usuários de crack foi uma amiga que mora numa das vilas mais pobres da cidade de Porto Alegre e acostumada a vivenciar a morte de dezenas de jovens pobres e negros, vítimas do crack, ou assassinados pelos traficantes. Segundo ela, cançaram de ligar para o DG denunciando chacinas e de desova de corpos de usuários pobres,vítimas de crack. Segundo ela, durante anos ocorreu chacinas diárias nas vilas por acertos de contas entre líderes do tráfico e usuários pobres, sem dinheiro e em fase terminal. Isso sim era problema sério e nunca foi pauta, era mais uma estatístisca dos jornais e nas rádios. A própria Brigada Militar dizia que aquilo era acerto de contas entre traficantes. Só foram acordar para o tema quando filhos de amigos da classe média, profissionais liberais, amigos e colegas começaram a usar a droga e acabar com a suas vidas e de suas famílias.
20 de set. de 2010
Carta Capital responde à vice-procuradora do TRE
Editora Confiança, que edita a revista CartaCapital, recebeu na tarde desta quinta-feira 16 um ofício assinado pela Sra. Sandra Cureau, Vice-Procuradora Geral Eleitoral.Nele somos requisitados a apresentar no prazo de 5 dias as cópias de todos os contratos publicitários que assinamos com o governo federal nos anos de 2009 e 2010.
Nos únicos dois parágrafos do ofício – leia o fac-simile no slide show deste site – não há qualquer referência às motivações que ensejaram a solicitação, nem o nome dos autores do pedido junto ao TRE. Abaixo, os leitores têm o contéudo integral de nossa resposta ao referido ofício, que será protocolado naquele Tribunal.
Agradecemos desde já as dezenas de cartas e moções de solidariedades que recebemos e informamos aos nossos leitores que na edição de CartaCapital que vai às bancas nesta sexta-feira 24, publicaremos uma matéria sobre o assunto.
Leia aqui a reposta ao TRE:
São Paulo, 20 de setembro de 2010.
Excelentíssima Senhora Vice-Procuradora Geral Eleitoral
Acuso o recebimento do ofício de número 335/10-SC, expedido nos autos do procedimento PA/PGR 1.00.000.010796/2010-33 e, tempestiva e respeitosamente, passo a expor o que se segue.
Para melhor atender ao ofício requisitório de relação nominal de contratos de publicidade celebrados entre o Governo Federal e a Editora Confiança Ltda. – revista CartaCapital –, tomamos a iniciativa e a cautela de consultar, por meio de repórter da nossa sucursal de Brasília, os autos do procedimento geradores da determinação de Vossa Excelência. Verificamos tratar-se de denúncia anônima, baseada em meras e afrontosas ilações, ou seja, conjecturas sem apoio em elementos a conferir lastro de suficiência.
Permito-me observar que a transparência é princípio insubstituível a nortear esta publicação, iniciada em 1994 e sob minha responsabilidade. Nunca nos recusamos, portanto, dentro da legalidade, a apresentar nossos contratos e aceitar auditorias e perícias voltadas a revelar a ética que nos orienta. Não podemos, no entanto, aceitar uma denúncia anônima, que, como já decidiu o Supremo Tribunal Federal ao interpretar o artigo 5º, inciso IV, da Constituição da República (“é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”), afronta o Estado democrático de Direito e por esta razão é indigna de acolhimento ou defesa e desprovida da qualidade jurídica documental.
A propósito do tema, ao apreciar o inquérito número 1.957-PR em sessão plenária realizada em 11 de maio de 2005, o STF decidiu, sobre o valor jurídico da denúncia anônima, só caber apurar a acusação dotada de um mínimo de idoneidade e amparada em outros elementos que permitam “apurar a sua verossimilhança, ou a sua veracidade ”.
Se esse órgão ministerial, apesar do exposto acima, delibera apresentar a requisição referida nesta missiva, seria antes de tudo necessário, nos termos do art. 2º da Lei nº 9.784/1999, esclarecer e indicar os motivos da mesma, justificação esta que se encontra, me apresso a sublinhar, ausente da aludida requisição.
Cabe ainda ressaltar que todos os contratos firmados pela Administração Pública federal com a Editora Confiança, em atenção ao art. 37 da Constituição Federal, foram devidamente publicados em Diário Oficial da União e nas informações disponibilizadas na internet e, portanto, estão disponíveis à V. Excia.
Por último, esclarecemos que o levantamento de dados referido na requisição desse órgão implicará em uma auditoria nos arquivos dessa editora quanto aos exercícios de 2009 e 2010. Evidentemente, essas providências não cabem em um exíguo prazo de 5 dias, mas demandam meses de trabalho. Desse modo, se justificada adequadamente a realização de um tal esforço, indagamos ainda sobre a responsabilidade pelos custos correspondentes.
Ausente os pressupostos que justifiquem a instauração da investigação, requeremos o seu arquivamento. E mais ainda, identificado o autor da denúncia ainda mantido sob anonimato, ou no caso desta Procuradoria entender pela existência de indícios a dar suporte à odiosa voz que nos carimba de “imprensa chapa-branca”, nos colocamos à disposição para prestar as informações e abrir nossos arquivos e sigilos bancários e fiscais, observados, sempre e invariavelmente, os preceitos legais aplicáveis.
Atenciosamente,
MINO CARTA
Diretor de redação e sócio majoritário
Editora Confiança Ltda
Agradecemos desde já as dezenas de cartas e moções de solidariedades que recebemos e informamos aos nossos leitores que na edição de CartaCapital que vai às bancas nesta sexta-feira 24, publicaremos uma matéria sobre o assunto.
Leia aqui a reposta ao TRE:
São Paulo, 20 de setembro de 2010.
Excelentíssima Senhora Vice-Procuradora Geral Eleitoral
Acuso o recebimento do ofício de número 335/10-SC, expedido nos autos do procedimento PA/PGR 1.00.000.010796/2010-33 e, tempestiva e respeitosamente, passo a expor o que se segue.
Para melhor atender ao ofício requisitório de relação nominal de contratos de publicidade celebrados entre o Governo Federal e a Editora Confiança Ltda. – revista CartaCapital –, tomamos a iniciativa e a cautela de consultar, por meio de repórter da nossa sucursal de Brasília, os autos do procedimento geradores da determinação de Vossa Excelência. Verificamos tratar-se de denúncia anônima, baseada em meras e afrontosas ilações, ou seja, conjecturas sem apoio em elementos a conferir lastro de suficiência.
Permito-me observar que a transparência é princípio insubstituível a nortear esta publicação, iniciada em 1994 e sob minha responsabilidade. Nunca nos recusamos, portanto, dentro da legalidade, a apresentar nossos contratos e aceitar auditorias e perícias voltadas a revelar a ética que nos orienta. Não podemos, no entanto, aceitar uma denúncia anônima, que, como já decidiu o Supremo Tribunal Federal ao interpretar o artigo 5º, inciso IV, da Constituição da República (“é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”), afronta o Estado democrático de Direito e por esta razão é indigna de acolhimento ou defesa e desprovida da qualidade jurídica documental.
A propósito do tema, ao apreciar o inquérito número 1.957-PR em sessão plenária realizada em 11 de maio de 2005, o STF decidiu, sobre o valor jurídico da denúncia anônima, só caber apurar a acusação dotada de um mínimo de idoneidade e amparada em outros elementos que permitam “apurar a sua verossimilhança, ou a sua veracidade ”.
Se esse órgão ministerial, apesar do exposto acima, delibera apresentar a requisição referida nesta missiva, seria antes de tudo necessário, nos termos do art. 2º da Lei nº 9.784/1999, esclarecer e indicar os motivos da mesma, justificação esta que se encontra, me apresso a sublinhar, ausente da aludida requisição.
Cabe ainda ressaltar que todos os contratos firmados pela Administração Pública federal com a Editora Confiança, em atenção ao art. 37 da Constituição Federal, foram devidamente publicados em Diário Oficial da União e nas informações disponibilizadas na internet e, portanto, estão disponíveis à V. Excia.
Por último, esclarecemos que o levantamento de dados referido na requisição desse órgão implicará em uma auditoria nos arquivos dessa editora quanto aos exercícios de 2009 e 2010. Evidentemente, essas providências não cabem em um exíguo prazo de 5 dias, mas demandam meses de trabalho. Desse modo, se justificada adequadamente a realização de um tal esforço, indagamos ainda sobre a responsabilidade pelos custos correspondentes.
Ausente os pressupostos que justifiquem a instauração da investigação, requeremos o seu arquivamento. E mais ainda, identificado o autor da denúncia ainda mantido sob anonimato, ou no caso desta Procuradoria entender pela existência de indícios a dar suporte à odiosa voz que nos carimba de “imprensa chapa-branca”, nos colocamos à disposição para prestar as informações e abrir nossos arquivos e sigilos bancários e fiscais, observados, sempre e invariavelmente, os preceitos legais aplicáveis.
Atenciosamente,
MINO CARTA
Diretor de redação e sócio majoritário
Editora Confiança Ltda
Dilma sabe do peso e da responsabilidade que Lula está lhe conferindo
Chega da gente tapar o sol com a peneira. Essa nossa mídia é golpista, é suja e escrota. Hoje é o Serra, amanhã será outro, não importa, o que é fundamental é acelerar a democracia nos meios de comunicação e a educação do nosso povo. Precisamos urgentemente acelerar a universalização da Internet e da banda larga (custe o que custar), erradicar a pobreza e investir ainda mais pesado na educação.
Dilma, com certeza, sabe do peso que Lula está passando para seus ombros e só um nordestino na condição dele sabe que Dilma é capaz, e muito capaz. Para isso, Dilma precisará do seu povo ao seu lado, o mesmo povo que nas horas difíceis estava com Lula e vai estar com Dilma.
Dilma ! o povo precisa de um olho no olho, onde tu diga para ele que a tarefa de Lula é tua agora, a tarefa de conduzir o povo brasileiro rumo ao seu destino, deixando o seu passado de fome e miséria para trás.
19 de set. de 2010
Ecotraira no Acampamento Farroupilha
A ecotraira e candidata do Partido Verde à Presidência, Marina Silva, disse hoje (19) em Porto Alegre, no Acampamento Farroupilha que ela vai para o segundo turno. Segundo ela, o Brasil vai ter uma grande surpresa no dia 3 de outubro (ahahaah). Com certeza vai mesmo, mas se depender dela será pra beijar a mão de Serra. Mas se depender de mim, essa ecotraira, seu vice (burguesão com discurso de ecologista) e o Gabeira podem ir preparando para colocar outra faixa. Não será a de presidenta, pois essa já tem dona, mas a de REVELAÇÃO TRAIRA 2010.
Sun Tzu III
Durante uma guerra, o general deve adotar táticas frontais, se quiser confrontar o inimigo e táticas de surpresa, se quiser conquistar a vitória.
O general, ao aplicar táticas de surpresa, torna-se tão infinito quanto o céu e a terra e, como o fluxo interminável de um rio. Assim como o Sol e a Lua, ele pára, mas logo recomeça como o movimento da natureza.
Existem só cinco notas musicais, mas as suas combinações produzem as mais agradáveis e maravilhosas melodias que se ouve. Existem só cinco cores básicas, mas combinadas produzem as cores mais bonitas e esplendorosas que se vê. Existem só cinco sabores, mas sua mistura produzem os gostos mais deliciosos que se provam.
(Na China antiga, haviam cinco notas musicais, isto é: gongo, shang, jue, zhi e yu; cinco cores básicas: azul, amarelo, vermelho, branco e negro; e cinco sabores cardeais: azedo, salgado, pungente, amargo e doce)
Assim são as operações militares, existem apenas as operações frontais e as de surpresa, mas suas variações e combinações darão lugar a uma série infinita de manobras. Táticas frontais e de surpresa são mutuamente dependentes e são como um movimento cíclico que não tem nem um começo nem um fim. Quem pode saber sua infinidade?
O general, ao aplicar táticas de surpresa, torna-se tão infinito quanto o céu e a terra e, como o fluxo interminável de um rio. Assim como o Sol e a Lua, ele pára, mas logo recomeça como o movimento da natureza.
Existem só cinco notas musicais, mas as suas combinações produzem as mais agradáveis e maravilhosas melodias que se ouve. Existem só cinco cores básicas, mas combinadas produzem as cores mais bonitas e esplendorosas que se vê. Existem só cinco sabores, mas sua mistura produzem os gostos mais deliciosos que se provam.
(Na China antiga, haviam cinco notas musicais, isto é: gongo, shang, jue, zhi e yu; cinco cores básicas: azul, amarelo, vermelho, branco e negro; e cinco sabores cardeais: azedo, salgado, pungente, amargo e doce)
Assim são as operações militares, existem apenas as operações frontais e as de surpresa, mas suas variações e combinações darão lugar a uma série infinita de manobras. Táticas frontais e de surpresa são mutuamente dependentes e são como um movimento cíclico que não tem nem um começo nem um fim. Quem pode saber sua infinidade?
GUERRA TOTAL A ESSES LADRÕES
Para mim não tem esse negócio de deixar que o PIG e os tucanos-botox batam na Dilma e no Lula e a gente fique como uma boa moça, esperando o dia 03 de outubro chegar. Vamos pra guerra mesmo ! Vamos acabar com esse bando de ladrões do povo brasileiro, esses vermes da política nacional que só fazem peso na terra e que ja atrasaram em 300 anos o povo brasileiro. GUERRA TOTAL A ESSES LADRÕES DA REPÚBLICA.
A folha corrida do heroi do P.I.G
O heroi do P.I.G, Rubnei Quicoli é um contumaz delinquente ou a Justiça Brasileira e o Ministério Público estão sendo esbofeteados pela imprensa. Este homem, que é colocado na condição de “herói” pelos grandes jornais e que tem suas afirmações reproduzidas em manchetes por eles e pela televisão é condenado diversas vezes na justiça, inclusive em segunda instância e os documentos estão aí, ao alcance de qualquer jornal.
Aqui, você pode ler o no Diário da Justiça o voto do relator da apelação criminal de número 0007953-14.2000.403.6105/SP, onde este homem é julgado por ter sido pego retirando um BMW roubado de uma oficina mecânica e, ainda por cima, portando sete notas falsas de R$ 50. Ele obteve uma redução de pena para “ 4 (quatro) anos de reclusão e 20 (vinte) dias-multa, determinar o regime inicial aberto e substituir a pena privativa de liberdade por 2 (duas) restritivas de direito nos termos do relatório e voto que ficam fazendo parte integrante do presente julgado”, por decisão do Desembargador André Nekatschalow. Na sentença, é mencionado que Rubnei já tinha sido condenado pelo mesmo tipo de crime (fls. 463), mas que não foi considerado reincidente apenas pelo fato de est outra sentença ainda não ter transitado em julgado.
O documento é original, certificado eletronicamente e não foi obtido por nenhuma investigação senão um acesso ao Google, digitando “sentença rubnei quicoli”. Nada mais. O acórdão foi expedido agora, dia 26 de abril deste ano, por unanimidade de votos.
E o antecedente? É a sentença da juíza de Campinas, Dra. Carla dos Santos Fullin Gomes, obtida na internet, noTribunal de Justiça de São Paulo, cuja a imagem reproduzo aí em cima, por receptação de carga roubada e coação de testemunha. Sua leitura dispensa qualquer comentário.
Este é o herói da mídia. Este é o homem que serve para que ela tente manipular a vontade eleitoral do povo brasileiro.
Sugiro, publicamente, que os partidos políticos publiquem estes documentos como matéria paga na capa dos jornais. Se o Ministério Público não age, ajamos nós. Vamos levar a verdade ao conhecimento de todos. Essa missão deveria ser da imprensa, bem como a de noticiar a apuração de qualquer desvio de conduta de qualquer integrante do poder público.
Mas não há imprensa, há é um partido político da mídia, que coloca todas as suas fichas no golpismo e que não hesita em publicar, escandalosamente, as acusações de um comporvado delinquente de quinta categoria.
Fonte: Conversa Afiada e Tijolaço
Para Serra e FHC salário de US$ 100,00 quebraria o Brasil
Todo mundo que tá ligado na política já notou qual será a estratégia adotada pelo PSDB, pelo PIG e seus aliados para os próximos quinze dias: O PIG se encarrega de espalhar boatos de corrupção, roubalheira, desvios, condenando o PT e Dilma até pela morte de Cristo, e Serra fica com as promessas.
Eu mesmo não acreditei quando ele prometeu um salário de R$ 600,00. Sim ! o mesmo Serra que defendeu o salário de R$ 151,00 no dia 03 de março do ano 2000 e uma das piores políticas de renda da classe trabalhadora. Aquele período foi chamado de mais uma década perdida, com salários miseráveis, a renda do trabalhador muito baixa e crises sucessivas na economia. O governo tucano de FHC (que eles escondem a todo custo do programa de Serra) praticou uma dos mais baixos salários mínimos da história, achatando o poder de compra da classe trabalhadora. No Governo Fernando Henrique, o salário mínimo do trabalhador brasileiro equivalia a US$ 56,00. O senador Paulo Paim chegava a fazer greve de fome para que o salário mínimo no Governo FHC fosse de US$ 100, e nada. FHC e Serra sustentavam que isso quebraria a previdência social
No último ano de Lula e Dilma o salário mínimo será de US$ 298,00,ou seja, quatro vezes mais do que no governo tucano, e ainda é pouco e queremos mais. Aliás, o discurso de Serra e FHC sempre foi o discurso do P.I.G, : Se o valor ficar em R$ 510, o impacto nas contas da Previdência será de R$ 4,6 bilhões. Cada real de aumento representa R$ 200 milhões a mais nas despesas previdenciárias. (essa é a receita de Serra e FHC)
A taxa média de crescimento da economia brasileira, ao longo da década tucana, foi a pior da história, em torno de 2,4%. O patrimônio público representado pelas grandes estatais foi liquidado. A dívida interna que era de R$ 60 bilhões, saltou para R$ 630 bilhões, enquanto a dívida externa teve seu valor dobrado.
No Rio Grande do Sul, em quatro anos, a desgovernadora Yeda (PSDB de Serra) simplesmente acabou com o mínimo regional criado no govenro Olívio Dutra. Para quem não lembra, o salário regional era uma forma de escapar das malvadezas de FHC e sua turma, qua não davam reajuste por que a previdência ia quebrar (ahahahahah) Aliás, o PT, na sua história, sempre lutou pelas melhores condições de vida da classe trabalhadora e por um salário digno.
Agora, além das mentiras, dos aquedutos de TV, Serra promete uma coisa que nunca defendeu: aumentar o salário mínimo no patamar que eles nunca na história desse país fizeram. É MUITA CARA DE PAU.
18 de set. de 2010
Onde fica essa aqueduto que Serra inventou ?
Meus irmãos nordestinos ! Alguem de vcs sabe me dizer onde fica esse aqueduto do Serra ? Isso aí parece mais uma maravilha da engenharia moderna (ahahahahha)
O inconsciente traiu Marina Silva
Nesta semana, lá no Espírito Santo, o consciente de Marina Silva foi traído pelo seu co-irmão subconsciente (aahahahah). Quando foi pedir votos para sua candidatura (PV - 43), deixou que o motor do seu raciocínio apagasse, sendo traída na hora pelas profundezas dos seus pensamentos. Foi ele que acelerou a língua de Marina e a fez derrapar na curva da verdade, fazendo como que a mesma tenha ido de cara no muro da vergonha ao pedir que votassem no 45 do PSDB.
Até parece um pequeno erro, mas não é. Isso significa que dentro da cabeça de Marina e dos principais dirigentes do PV as articulações de um possível apoio num segundo turno já devem estar em adiantado estado de putrefação, ops de negociação com o PSDB. A própria fala da ecotraira e de seu vice (ecologista de meia tigela) de que o segundo tuno será bom para o povo, já temos a certeza de que lado essa gente vai estar. Restando apenas 15 dias antes das eleições e com apenas 9% da preferência do eleitorado, Marina tentará de tudo para arrancar votos de Dilma com o apoio do P.I.G. CLARO QUE O PRINCIPAL BENEFICIADO SERÁ SERRA E NÃO ELA.
A ecotraira Marina faz como Gabeira, caminha a passos largos para os braços daqueles que sempre tiveram nojo dos pobres, uma elite comprometida com os poderosos e seus interesses, e que nunca tiveram dúvida de quem são seus verdadeiros representantes. Chico Mendes deve estar se revirando na tumba ao ver a "meiga" Marina se transformar na maior traira dos trabalhadores e de suas lutas.
17 de set. de 2010
A ecotraira se abraça em Serra e a direitalha nacional
Guilherme Leal, ecologista de meia-tigela, com os bolsos cheio de dinheiro, disse na maior cara de pinóquio, que tem certeza que o PV vai para o segundo turno ( O DONO DA NATURA NÃO TEM PESQUISAS INTERNAS EM SEU COMITÊ ??). Na realidade está louco para abraçar a candidatura de Serra e transformar a ecotraira em ministra da tucanalha. Gabeira já desbundou para a direita e hoje está abraçado com golpistas e militares com saudades da ditabranda.
Vou dizer a quem serve o segundo turno:
A toda a direitalha nacional e as forças mais atrasadas e conservadoras do país, as mesmas que sempre sugaram o povo brasileiro durante centenas de anos, e roubaram trilhões e trilhões da classe trabalhadora, afundando o nosso país em profundas crises financeiras e econômicas (para os pobres é claro). Eles precisam fazer de tudo levar a disputa para depois do dia 03. Eles com certeza se unirão entorno do nome de Serra e farão de tudo o que é mais sujo na política nesses próximos quinze dias. Precisam se reagrupar e tentar levar a disputa para um patamar em que a derrota não pareça tão esmagadora, uma derrota imposta pelas forças das políticas progressistas que tornaram o povo brasileiro protagonista da sua própria história.
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