11 de nov. de 2010

Perfil parlamentar de Adão Pretto será lançado nesta quinta-feira

O livro "Perfil Parlamentar do Deputado Federal Adão Pretto" será lançado nesta quinta-feira (11), às 19h, no estande do Senado Federal da Feira do Livro de Porto Alegre. O evento é uma iniciativa do senador Paulo Paim e do primeiro vice-presidente da Câmara Federal, deputado Marco Maia.

Trata-se de uma homenagem ao político falecido em fevereiro de 2009 em consequência de uma pancreatite. Pretto foi um homem ligado as questões camponesas,iniciou sua trajetória política no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Miraguaí, participou das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) e da Comissão Pastoral da Terra (CPT), instituições ligadas à Igreja Católica, além de ser um dos fundadores do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra no Rio Grande do Sul.

No ano de 1980 filiou-se ao PDT e em 1985, migrou para o PT, sendo eleito deputado em seis ocasiões consecutivas: como deputado estadual constituinte no ano de 1986, um dos primeiros deputados do PT gaúcho. No ano de 1990, foi eleito como deputado federal revisor e reeleito como deputado federal nos anos de 1994, 1998, 2002 e 2006. O deputado era presidente da Comissão de Legislação Participativa e foi um dos membros brasileiros do Parlamento Latino-americano.

Como parlamentar, opunha-se aos ruralistas na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Sua principal bandeira política foi a reforma agrária. Chegou a escrever um livro sobre o tema: "Queremos Reforma Agrária" (Editora Vozes, 1987). Sempre se destacou na defesa da causa dos movimentos sociais populares, em especial aos ligados as questões do campo como a defesa dos interesses dos pequenos agricultores e da luta do MST, pois fez de seus mandatos ambientes institucionais para a articulação dos movimentos sociais populares no Brasil.

Fonte : WWW.PTSUL.COM.BR // Por Denise Ritter.

10 de nov. de 2010

Os desafios da Saúde Pública

Na minha opinião, um dos temas mais sensíveis para os gaúchos e também para os brasileiros é o tema da saúde pública. O governo Tarso e também o de Dilma terão o desafio de qualificar e ampliar ainda mais o Sistema Único de Saúde.Consultas com médicos especializados, Unidades de Pronto-Atendimento, mutirão para consultas atrasadas, remuneração compatível aos profissionais de saúde, reabertura de hospitais privados falidos, implantação de hospitais regionais e, agrego a isso tudo,  a criação de albergues públicos para que possam trazer dignidade para aqueles pacientes que necessitam sair das suas cidades e ficar meses longe da família, em tratamento médico.

A criação de um imposto específico para a área da saúde proposto pelos governadores precisa ser bem discutido, e se aprovado, precisa ser apenas mais uma receita, além das já destinadas ao setor pelo orçamento da União, dos estados e municípios, caso contrário, não funcionará. Entendo também que os governos estaduais precisam ter o compromisso com a saúde pública e impor metas para  que saia do papel a aplicação de 12% do orçamento para a saúde.

Entendo que o governo Tarso precisa ter os melhores quadros técnicos e políticos para ocupar a Secretaria da Saúde, pois o governador eleito terá que superar muitos desafios na saúde pública nos próximos quatro anos. 

8 de nov. de 2010

ENEM: O início do terceiro turno

É puro engano para quem pensa que o PIG vai dar sossego para Lula e Dilma, haja vista o burburinho que a grande mídia está fazendo para "denunciar" o erro em 0,04 % das provas do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. Que a gráfica tem responsabilidade sobre o erro eu não tenho a menor dúvida, agora, CONDENAR o processo inteiro é pura sacanagem.

O engraçado e que a mesma mídia que critica o processo do Enem, e a mesma que silenciou no caso dos livros didáticos de geografia distribuídos pelo governo do estado de São Paulo aos alunos da 6ª série do ensino fundamental. Os livros tinham erros grosseiros no mapa da América do Sul. O Paraguai e Uruguai foram trocados de posição e o nome do Paraguai aparece também dentro da Bolívia. 

Para quem não entendeu ainda, ocorre que o PIG quer fazer o terceiro turno das eleições, e tudo, eu disse tudo que o governo Lula e Dilma fizerem ou deixarem de fazer será ampliado negativamente. Problemas sempre ocorrerão, principalmente em se tratando de um país continental como o nosso. 

Portanto, cabe ao Ministério da Educação avaliar apenas se vale apena sofrer esse desgaste que a mídia tenta fazer com o exame, ou descentralizar às provas de forma regional com a fiscalização da Policia Federal. O RESTO É TERCEIRO TURNO.

5 de nov. de 2010

Não tem preço

Orçamento da Defesa Nacional:
R$: 33,4 bilhões de reais;

250 blindados Leopard 1 A5:
R$ 12,5 milhões;

36 caças de 4ª geração: 
US$ 2,2 bilhões.

VER OFICIAIS DA DITADURA BATENDO CONTINÊNCIA PARA DILMA:  NÃO TEM PREÇO

3 de nov. de 2010

#vergonha alheia



Senti vergonha alheia por essa gente ai do vídeo acima, pois acham que são eles que trabalham pelo Brasil (ahahahahhaha). Espero que esses vermes sejam processados por xenofobia e que passem longe das praias do nordeste em suas férias.

Campeões do Bolsa Família: Bahia, São Paulo e Minas


São Paulo é o terceiro estado da união com maior número de famílias beneficiadas pelo programa do governo federal Bolsa Família ficando atrás somente dos Estados de Minas Gerais, e Bahia. No Rio Grande do Sul há 414 mil beneficiados com o programa bolsa-família.

O Bolsa Família é um programa de transferência direta de renda com condicionalidades, que beneficia famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza. O Programa integra o Fome Zero que tem como objetivo assegurar o direito humano à alimentação adequada, promovendo a segurança alimentar e nutricional e contribuindo para a conquista da cidadania pela população mais vulnerável à fome.
O Bolsa Família atende mais de 12 milhões de famílias em todo território nacional. A depender da renda familiar por pessoa (limitada a R$ 140), do número e da idade dos filhos, o valor do benefício recebido pela família pode variar entre R$ 22 a R$ 200.
Uma das reações da chamada elite paulista é desdenhar os altos índices de aprovação do presidente Lula, que gira em torno de 80%. E uma das justificativas estapafúrdia encontrada é dizer a popularidade é por causa do Bolsa Família dos nordestinos e que Dilma foi eleita por esse motivo.
Os meios de informação da mídia golpista não trazem em seu conteúdo artigos e matérias de ações positivas do governo federal. Nesta campanha voltou a ser comentado o programa de distribuição de renda do governo Lula, principalmente depois que o candidato tucano José Serra declarou que irá manter o Bolsa Família, seus aliados sempre chamavam o programa de Bolsa Esmola.
Provavelmente quem faz essas afirmações de que só é dirigida ao norte e nordeste do país desconhece o mapa acima com os últimos dados de 2009 sobre a quantidade de famílias beneficiadas nos estados do país pelo programa do governo federal.
Como podemos ver só a região sudeste, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, chegam a três milhões de famílias, ou seja, 30% do total, que hoje ultrapassa os 12 milhões de famílias atendidas. Na região Centro-Oeste, Mato Grosso, Mato grosso do Sul e Distrito Federal, totalizam 600 mil famílias incluídas no programa.
Os três estados do sul do país, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, têm também um milhão de famílias incluídas no programa de distribuição de renda, números quase idênticos aos cinco estados do norte.
O número de famílias contempladas é um pouco maior no nordeste por ser formado por nove estados, precisamos frisar bem o que é norte e nordeste por que a elite paulista desinformada costuma fazer confusões com mapas geográficos, vide os mapas do governo Serra distribuídos nas escolas que tinham dois mapas do Paraguai e não constava o do Equador.
Enfim, a justificativa que a popularidade de Lula é por causa do povo de cima, ou que bolsa família é pro povo do norte, e que Dilma foi eleita pelo eleitor nordestino, como costumam desdenhar, não serve mais de argumento, pois o estado de São Paulo é o terceiro estado da união a beneficiar o maior número de pessoas assistidas pelo programa, e os dados atualizados atingem mais de 1 milhão e 200 mil famílias.
Fonte: http://blogdadilma.blog.br/

2 de nov. de 2010

Mesmo sem Nordeste, Dilma se elegeria presidente

Depois de uma das campanhas mais acirradas à Presidência da República, a ex-ministra Dilma Rousseff, de 62 anos, se consagrou neste domingo (31) como a primeira mulher a governar o Brasil. A candidata da coligação Para o Brasil Seguir Mudando conseguiu ampliar seu colchão de votos no Nordeste e no Amazonas, além de melhorar seu desempenho em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, segundo e terceiro colégios eleitorais do país.

A conjunção desses fatores assegurou sua folgada eleição. Dilma venceu no Distrito Federal e em 15 estados – a maioria no eixo Norte-Nordeste. Já José Serra (PSDB) virou a eleição em três estados em relação ao primeiro turno — Rio Grande do Sul, Goiás e Espírito Santo — e obteve maioria de votos em 11 unidades da federação, concentrados no Sul e no Centro-Oeste, além de São Paulo.

Era esperada uma alta abstenção, devido ao feriado de Finados e ao término antecipado das corridas estaduais. Apenas 14% do eleitorado nacional, em oito estados e no Distrito Federal, precisaram voltar às urnas para definir o governador – o que contribuiu para uma menor mobilização no segundo turno.

O percentual de eleitores que deixaram de votar foi de 21,39%, entre os 135.804.433 que estavam aptos. A abstenção no primeiro turno, como de costume, foi mais baixa, 18,12%. Em relação aos últimos segundos turnos, a ausência foi maior. Em 2006, foi de 18,99%, e, em 2002, de 20,47%. Neste segundo turno, porém, os votos nulos e em branco – que foram respectivamente de 5,51% e 3,13% em 3 de outubro – caíram para 4,40% e 2,31%.

Com 100% das seções apuradas, Dilma amealhou 55.752.508 de votos (56,05% do total de votos válidos) contra 43.711.350 (43,95%) de José Serra (PSDB). A expressiva vantagem da petista para o tucano – de pouco mais de 12 milhões de votos – ocorreu graças, sobretudo, à sua enorme votação nos estados do Nordeste.

Na região, consolidada como maior reduto eleitoral dos partidos de esquerda, a candidata teve 10,7 milhões de votos a mais que Serra. Mesmo se o Nordeste fosse excluído dos cálculos, Dilma venceria a eleição por um saldo superior a 1,3 milhão de votos – ou 0,9 ponto percentual (50,9% a 49,1%).

Serra não arrasa em SP

Uma mostra das dificuldades da oposição neste pleito foi o resultado final em São Paulo – maior colégio eleitoral do país. No estado governado pelo PSDB há 16 anos e por Serra até abril, a campanha tucana esperava abrir 3 milhões de votos a favor de Serra, para fazer frente ao massacre eleitoral no Nordeste.

Mas os paulistas não corresponderam tanto. No primeiro turno, o tucano venceu Dilma no estado por 40,66% a 37,31%, ao passo que Marina alcançou 20,77%. Já em 31 de outubro, Serra ganhou de 54,1% a 45,9% – uma vantagem de “apenas” 1,8 milhão de votos.

No Paraná e em Santa Catarina, Serra amealhou cerca de 1,1 milhão de votos a mais que Dilma. Foi apenas somando a votação nesses dois estados e em São Paulo que o tucano extraiu tal vantagem de quase 3 milhões de votos.

Nos outros oito estados vencidos pelo candidato do PSDB, o colégio eleitoral era pequeno ou o tucano teve vantagem reduzida – como no Rio Grande do Sul, onde o placar de 51% a 49% significou pouco mais de 100 mil votos de vantagem. Na soma desses 11 estados mais serristas que dilmistas, Serra abriu vantagem de quase 3,5 milhões de votos.

Os trunfos de Dilma

Dilma recuperou essa desvantagem e ainda pôs a diferença de 12 milhões de votos do resultado final ao obter votações maciças no Nordeste, no Amazonas, em Minas Gerais e no Rio de Janeiro. Em Minas, a candidata abriu uma dianteira de 1,7 milhão de votos, praticamente anulando a vantagem que Serra obteve em São Paulo.

Depois de vencer no estado por uma margem folgada (46,98% a 30,76%) em 3 de outubro, Dilma obteve 58,4% dos votos (6,2 milhões) na terra de Aécio Neves no segundo turno, contra 41,5% (4,4 milhões) de Serra. A performance do tucano foi 33% melhor (mais 1,1 milhão de votos) e a de Dilma, 22% (mais 1,15 milhão). Mas a diferença manteve-se no mesmo patamar, entre 16 e 17 pontos.

No Rio de Janeiro, terceiro maior colégio eleitoral, o tucano, com 22,53%, ficara em terceiro no primeiro turno, atrás dos 31,52% de Marina Silva. Subiu 17 pontos percentuais, para 39,5% (3,2 milhões). Mas Dilma avançou praticamente o mesmo índice – 16,74 pontos –, indo de 43,76% a 60,5% (4,9 milhões).

No eleitorado fluminense, ela se aproximou do governador Sérgio Cabral (PMDB) – que se reelegeu com 66% dos votos válidos no primeiro turno. Mais do que isso, só com o resultado do Rio e de Minas, Dilma compensou a desvantagem nos 11 estados perdidos para Serra.

O lucro veio do Amazonas e do Nordeste, onde a petista alcançou votações arrasadoras. No Maranhão, Dilma teve seu maior percentual da região (79,09%), seguido por Ceará (77,35%), Pernambuco (75,65%) e Bahia (70,85%). Nestes quatro Estados, Dilma pôs uma vantagem de 9 milhões de votos sobre o adversário.

O estado onde a futura presidente alcançou o seu melhor desempenho percentual foi o Amazonas, com 80,57% (o que significou 865 mil votos a mais que Serra). O melhor desempenho do tucano foi no Acre, com 69,69%. O Distrito Federal, única unidade da Federação vencida por Marina Silva no primeiro turno, foi conquistada desta vez por Dilma.
Fonte: http://www.vermelho.org.br/

#ESTUPIDEZ


Uma declaração preconceituosa e baseada em dados imprecisos postada no Twitter por uma estudante de direito de São Paulo causou grande polêmica nas redes sociais. A aluna atribuiu aos nordestinos a derrota de José Serra (PSDB) nas eleições presidenciais. O embate regionalista tomou conta das discussões no microblog, com reações imediatas contra a infeliz frase e também com comentários de moradores das regiões Sul e Sudeste.

"Nordestisto (sic) não é gente. Faça um favor a SP: mate um nordestino afogado!", escreveu a estudante, durante a madrugada. Ela também usou o Facebook para mostrar a indignação com a vitória de Dilma Rousseff (PT) e culpar o povo do Nordeste pela derrota. "Afunda Brasil. Deem direito de voto pros nordestinos e afundem o país de quem trabalha pra sustentar vagabundos que fazem filhos pra ganhar o bolsa 171", postou.

O comentário repercutiu tanto, que, ao meio-dia de ontem, o hashtag #nordestisto - escrita de forma incorreta pela estudante - passou a ser a terceira palavra mais comentada pelos usuários do microblog. A guerra regional fez outros termos serem mais acessados ainda: "orgulhodesernordestino" e "norte/nordeste e sul/sudeste". Quando o caso começou a repercutir, a estudante publicou mensagens se desculpando. Mais tarde, cancelou seus perfis.

As declarações preconceituosas podem resultar na prisão dos autores das frases. De acordo com a legislação brasileira, crimes contra a procedência nacional preveem pena de até três anos. Um jurista ouvido pela reportagem explicou que as redes sociais são consideradas meios de comunicação. "Qualquer informação ofensiva à honra ou preconceituosa é suscetível de apuração e apenação, como em qualquer outro veículo de comunicação", explicou.

Já o cientista político David Fleischer, da Universidade de Brasília (UnB), lembrou que há um preconceito muito forte contra o Nordeste em estados das regiões Sul e Sudeste. "A pessoa deveria procurar outras razões para a derrota do Serra, porque, no Brasil, o voto de cada umtem peso igual. Se a eleição brasileira fosse como nos Estados Unidos, onde os votos são divididos por estado, de acordo com o número de delegados, aí sim poderia se atribuir a derrota a um estado, mas jamais com o uso do proconceito", comparou o cientista.

A polêmica foi criada a partir de uma falsa ideia de que os votos da região Nordeste teriam sido os responsáveis pela eleição de Dilma. Levantamento feito pelo Diario/Correio Braziliense, com base nos resultados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mostra que a candidata do PT venceria o pleito mesmo que fossem considerados apenas os votos das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Norte. No cenário em que os votos do Nordeste não são contabilizados, Dilma ficaria com 1,3 milhão de votos a mais que Serra. Até mesmo se fossem contabilizados somente os votos do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, a petista sairia vencedora, com cerca de 300 mil votos à frente do tucano.

Embora a presidente eleita tenha sido superada pelo adversário em São Paulo, o maior colégio eleitoral do país, ela venceu no segundo e terceiro estados de maior eleitorado, Minas Gerais e Rio de Janeiro, respectivamente. No Nordeste, Dilma superou Serra em mais de 10 milhões de votos. Na contagem oficial do TSE, ela atingiu 12 milhões de votos a mais que o concorrente em todo o país.

ARTIGO: A imprensa perdeu


Por Luciano Martins Costa em 1/11/2010 - 
OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA

Os principais jornais do país anunciam a vitória da candidata petista Dilma Rousseff como a última obra do presidente Lula da Silva. 

O Estado de S.Paulo é o mais explícito: "A vitória de Lula", diz a manchete. O Globo se arrisca em adivinhações: "Lula elege Dilma e aliados já articulam sua volta em 2014", diz o jornal carioca. A intenção é claramente minimizar o cacife político da presidente eleita. Já a Folha de S.Paulo destaca o fato de o Brasil ter escolhido a primeira mulher "e primeira ex-guerrilheira" para a Presidência da República.

Lendo as edições do domingo e de segunda-feira (1/11), alguém que estivesse desembarcando no Brasil depois de três meses de viagem nem chegaria a desconfiar que a imprensa havia sido, até a véspera, protagonista das mais ativas na campanha eleitoral.

Desejo manifesto Os jornais inauguram a semana pós-eleitoral com cara de jornais, não dos panfletos em que se transformaram nos últimos meses. Cada um conforme seus recursos, os diários tentam interpretar a vontade das urnas e adivinhar o que virá a ser o futuro governo. No entanto, alguns pontos em comum podem ser ressaltados.

A chamada grande imprensa procura afirmar que a oposição, apesar de derrotada na eleição principal, cresceu em número de eleitores, mesmo perdendo na maioria dos estados. A maioria feita pela candidata governista no Congresso Nacional seria equilibrada pela eleição de governadores oposicionistas nos estados mais populosos, segundo interpretam os jornais.
Como sempre, o viés ideológico direciona as escolhas da imprensa, que perdeu a disposição para arriscar opiniões fora da sua própria caixinha de convicções. Basta lembrar como foi a manada de adesões ao governo central nas duas eleições do presidente Lula da Silva para colocar em dúvida as afirmações dos jornais sobre a suposta solidez do bloco oposicionista.
Com o histórico do adesismo que marca a República desde a redemocratização, parece arriscado demais apostar em configurações de forças políticas com base no resultado quente das urnas. No caso, essas análises representam muito mais a manifestação dos desejos da imprensa, de não parecer assim tão derrotada pela realidade da votação, do que a expressão de uma visão realista do resultado eleitoral.

Dissimulando a derrota Os jornais citam o desgaste que foi produzido nas bases da oposição por conta de divergências entre o candidato derrotado José Serra e o senador eleito de Minas Gerais Aécio Neves, considerado por analistas do próprio PSDB como o grande trunfo desperdiçado pela campanha oposicionista.

Sobram indícios de que os dois personagens criaram um fosso intransponível entre si, e que daqui para frente a consolidação da carreira de Aécio Neves implica a diminuição do papel a ser exercido por Serra.
Some-se a isso o fato de que Serra também tem divergências com o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin, para se construir uma análise muito menos animadora sobre o seu futuro como líder da oposição. Além disso, ainda resta dentro do armário o esqueleto do suposto dossiê que teria sido montado no período da escolha do candidato do PSDB, e que teve como objetos de bisbilhotices pessoas ligadas a José Serra.
Serra perdeu em Minas Gerais e ninguém sabe quanto desses votos foram para a candidata oposicionista como vingança dos mineiros pela maneira como ele passou por cima das ambições políticas de Aécio Neves.
A imprensa também destaca que o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, anda fazendo planos para se descolar de seus padrinhos políticos e prepara o lançamento de um novo partido, montado com os restos da liderança do peemedebista Orestes Quércia no estado.

Assim, em poucas linhas, pode-se observar que os principais jornais do país, que tiveram praticamente todo o final de semana para preparar suas análises pós-eleitorais, perderam a oportunidade de surpreender o eleitor explorando as amplas possibilidades que se armam nas relações políticas com a vitória de uma candidata que nunca havia disputado uma eleição, cuja biografia tinha tudo para reduzir suas chances de vitória – dado o conhecido conservadorismo da imprensa e de grande parte do eleitorado – e que foi vítima de uma campanha sórdida e preconceituosa.

Não há como dissimular o papel da imprensa tradicional no jogo sujo que termina. Também fica difícil disfarçar o ressentimento da imprensa com o resultado das urnas. Não há análise, por mais que se pretenda distanciada, que esconda o fato de que a imprensa tradicional foi fragorosamente derrotada nestas eleições.

1 de nov. de 2010

Campanha Suja: quais operadoras de telefonia agiram contra Dilma ?

É fundamental que o Ministério Público Eleitoral e a Policia Federal investiguem e punam os executivos das operadoras de telefonia que liberaram os  números dos telefones de seus clientes para  a campanha eleitoral de José Serra. Assim como eu, milhares de pessoas receberam ligações em suas residências com gravações pedido votos para Serra e criticando Dilma. No meu caso, o telefone residencial (NET-GLOBO) poucas pessoas tem o número, mas fui "premiado" com uma ligação, assim como outras milhares receberam mensagens de SMS para celulares da operadora OI. Gostaria de saber se, mesmo passada às eleições, se essa safadeza vai ficar desse jeito.  A NET diz que "não sabe como isso ocorreu" (ah ah ah ah ah), mesmo assim, na quarta-feira,  vou formalizar no Procon minha reclamação contra a operadora, que  ou alugou, ou cedeu, ou vendeu, meu cadastro de telefone, sem minha autorização, para atacar a presidenta Dilma. O PIG ainda por cima disse que a campanha foi baixa de ambos os lados. Mentira ! , O PIG e seus aliados atacaram de todas formas , a campnha suja de Serra foi uma das piores desde 1989, e ainda quiseram dizer que foi a campnha de Dilma que foi rebaixada.. Espero que a coordenação de campanha de Dilma não deixe isso barato, e  que o próximo governo pare de dar dinheiro das estatais para revistas sujas como a Veja, e jornais como o Globo.

29 de out. de 2010

O que o papa acha de alcoviteiros,amantes e filhos fora do casamento ?

O papa Bento XVI colocou novamente a polêmica sobre o aborto e a união homossexual no centro da disputa presidencial, e recomendou que a Igreja Católica oriente politicamente seus fiéis no país sobre o tema. Gostaria de saber se o papa também recomendou a seus Bispos tomar posição sobre os pecados de membros ilustres do seu rebanho que,  além de amantes, ainda possuem filhos bastardos fora do casamento.

Pois bem, apresento Tomás Dutra Schmidt, filho de FHC e Míriam Dutra , que nasceu em Brasília no dia 26 de setembro de 1991 e foi registrado somente no nome da mãe. Miriam Dutra era jornalista da Rede Globo e foi despachada secretamente para a Europa com o silêncio do PIG paranão prejudicar a reeleição de FHC.


O alcoviteiro José Serra emprestava seu apartamento em Brasília para os encontros de Fernando Henrique e Míriam. Quem apresentou Míriam a FHC foi sua irmã Maggi Dutra, ex-assessora do governador cassado e preso do DEM de Brasília, José Roberto Arruda, que na época senador.

FHC e o segundo filho fora do casamento O CASO PÉ NA COZINHA

Depois do filho com a Miriam Dutra, foi descoberto um segundo caso de adultério do ex-presidente FHC. Uma ex-empregada afirma ter um filho com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em Brasília. O rapaz, hoje com 22 anos de idade, é Leonardo dos Santos Pereira (o filho pobre), que trabalha como carregador (auxiliar de serviços gerais) em um órgão público, na Esplanada dos Ministérios. Ele nasceu da relação do então senador FHC com sua empregada Maria Helena Pereira (copeira), uma negra que, segundo relatos impressionava pela formosura. Leonardo é considerado muito parecido com o pai. Maria Helena mora em uma casa modesta no entorno do Distrito Federal.
 
SERRA, O PEGADOR 


 Acima, Serra, antes de conceder entrevista ao jornalista José Luiz Datena, passa uma cantada em outra jornalista  da Band (confira no final). Não gosto da hipocrisisa da Igreja Católica e gostaria de saber o que os bispos vão falar sobre esses papa-hostias de meia tigela, que de dia fazem culto e à noite se refestelam nas alcovas de suas amantes e ainda abandonam seus filhos, como é o caso de FHC com a empregada.

José Serra, também manteve uma estreita relação de amizade com Daniela Ferraz Saad, filha de João Carlos Saad, proprietário da Rede Bandeirantes. Daniela foi nomeada para um cargo comissionado na Secretaria de Comunicação do governo de Serra e  foram juntos em Copenhague, na Dinamarca, para participar da Conferência do Clima (que assessoria ahahahah).



21 de out. de 2010

SBT Brasil - Serra é acertado por bola de papel , recebe ligação e faz que era pedra

A bolinha de papel bate na cabeça de Serra e ele continua normalmente a caminhada, depois recebe um telefonema e, a partir disso, começa a coçar a cabeça. Pelo visto o goleiro Rojas fez escola no Brasil (ahahahaha).IMAGINA ESSE SAFADO NA PRESIDÊNCIA. Confiram no vídeo


20 de out. de 2010

Mano Brown vota Dilma



O rapper Mano Brown, dos Racionais MC´s, gravou depoimento de apoio à petista Dilma Rousseff, candidata à Presidência da República. Segundo Brown a vitória de Lula significou “o marco de ver um operário, um nordestino, um homem do povo ser ser aquilo que a gente quis que ele fosse”. Para o rapper, agora é preciso votar em Dilma para ela continuar as mudanças promovidas em seu governo.

De acordo com Brown, o segundo mandato de Lula visto das ruas marca o momento em que as coisas começaram a acontecer, se transformar: “parecia até um sonho, um milagre”. “Tudo que eu acreditei desde a minha adolescência e tal, ele honrou, ele vingou. Eu acompanhei”, comenta.
Ele defende que Dilma é quem tem condições de dar continuidade ao projeto de desenvolvimento do Brasil, onde as pessoas sejam tratadas como gente e não como “gado”, como “número”.

“Eu vou votar na Dilma, certo? Fechou”, diz em vídeo produzido pelo PT. O rapper acredita que o melhor caminho para o “trabalhador” e para “povo sofrido” é dar continuidade ao que o Lula fez e a melhor alternativa é Dilma. “A massa, a maioria necessita de alguém que tenha sentimento por eles, que os veja não como número, como gados”.

Fonte: http://www.rapnacional.com.br

15 de out. de 2010

26 de março 2010, São Paulo: Massacre de professores by Serra com a PM



Em 26 de março de 2010, o então governador de São Paulo José Serra mandou a Polícia Militar reprimir violentamente manifestação dos professores do estado que reivindicavam melhores salários e condições de trabalho.

14 de out. de 2010

Olha a Massa: Plenária Dilma Presidente em Porto Alegre

Foto da Cintia Barenho da plenária de mobilização Dilma PRESIDENTE em Porto Alegre.

Serra mente sobre Paulo Preto e se irrita com a imprensa em Porto Alegre

 Serra se irritou com a imprensa  ao ser questionado sobre as suspeitas em torno do engenheiro Paulo Vieira de Souza, vulgo Paulo Preto. No debate da Band, Dilma citou o engenheiro ligado ao PSDB como o homem que “fugiu” com R$ 4 milhões de um suposto caixa 2 tucano.

– Isto é pauta petista – disse Serra ontem, mostrando desconforto.

Serra disse que o assunto incomoda porque estaria sendo “distorcido” pela imprensa (ahahahah) , referindo-se às diferentes respostas que tem oferecido sobre sua relação com Preto.

Na segunda-feira, Serra afirmou desconhecer o engenheiro. No dia seguinte, em entrevista a Folha de S.Paulo, Preto fez uma ameaça:

– Não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro.

Na mesma terça-feira, Serra saiu em defesa do engenheiro. Ontem, ele afirmou que não houve contradição entre suas declarações:

– Eu disse (na segunda-feira) que não o conhecia por aquele apelido preconceituoso (Paulo Preto).