O arquivamento de uma ação no Tribunal de Justiça Militar, na qual teriam sido manipuladas provas em favor do então tenente-coronel Jorge Alfredo Pacheco de Barcelos, em um processo de prevaricação é mais profunda do que nós mortais podemos imaginar.O caso (2004) envolveu um mega empresário gaúcho numa briga de transito em Porto Alegre. Num acesso de furia, em plena Nilo Peçanha, ele humilhou o outro condutor que se envolveu no acidente, que apavorado, chamou a polícia: dois brigadianos e o oficial major Sérgio Lemos Simões.
O empresário, (RB.. vamos chamá-lo assim) ligou diretamente para o alto comando da Secretaria de Justiça e Segurança, que determinou que um oficial "resolvesse" a situação (tenente-coronel Jorge Alfredo Pacheco de Barcelos)
O empresário, (RB.. vamos chamá-lo assim) ligou diretamente para o alto comando da Secretaria de Justiça e Segurança, que determinou que um oficial "resolvesse" a situação (tenente-coronel Jorge Alfredo Pacheco de Barcelos)
O major que atendia a correncia além de humilhado pelo empresário foi "liberado" por seus superiores de cumprir seu dever de autuar o "player" . Inconformado, o major entrou com ação do TJM por prevaricação administrativa contra então tenente-coronel Jorge Alfredo Pacheco de Barcelos (responsável pela liberação de RB da corrência). O CNJ abriu um inquérito para investigar a condução do processo cuja decisão foi chancelada pelo vice-presidente do TJM, juiz-coronel Antonio Carlos Maciel Rodrigues, ex-comandante-geral da Brigada Militar. Se o julgamento do tribunal é político com está se vendo, será que também não há casos de perseguição política em outros casos, com condenações e punições ?
Mais detalhes ao longo do dia, aguaaaarrrrdemmmmm.
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