Não sei se o ex-vice-prefeito e secretário da Saúde de Porto Alegre, Eliseu Santos (PTB), assassinado a tiros ontem (26) sempre portou armas, e se possuia licença par tal (registro é diferente de porte). No entanto, o que parece mesmo é que ele estava sob grave ameaça. Um homem como ele não portaria uma pistola para fazer sua própria segurança, caso não possuísse a certeza de que sua vida ou de sua família estivesse em risco.
Outro fato que chama a atenção é que ele conseguiu reagir e ainda disparou sete tiros. Ou seja, ele estava "ligado" no ambiente e deve ter percebido algo de diferente. Se foi queima de arquivo, vingança ou apenas um latrocínio, o certo é que a polícia tem muito trabalho pela frente e esperamos que esse caso não seja mais um caso Daudt.
Outro fato que chama a atenção é que ele conseguiu reagir e ainda disparou sete tiros. Ou seja, ele estava "ligado" no ambiente e deve ter percebido algo de diferente. Se foi queima de arquivo, vingança ou apenas um latrocínio, o certo é que a polícia tem muito trabalho pela frente e esperamos que esse caso não seja mais um caso Daudt.
Uma perguntinha, típica de um filme noir: quem seria beneficiado com a morte da vítima? Quem ele poderia prejudicar com uma delação premiada?
ResponderExcluirOs executores deixaram o carro a 50 metros, caminharam para o Eliseu e disparam algumas vezes. Longe de ser tentativa de assalto0!
ResponderExcluirele antes de ser vice prefeito teve uma denuncia contra si por atirar no pé de um taxista durante uma discussão de transito!!era uma cara bem baixo nivel e só andava armado1!!
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