O caso do governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda, é um exemplo de político que confiava nas "instituições" do passado (ahahahahahhaah) e se deu mal. Nesse caso, o que mais chama a atenção é a similaridade com os casos da terra guasca, uma espécie de cópia genética dos esquemas descobertos no RS, tanto no Detran, quanto na prefeitura, de Canoas, ambos sob gestão tucana e com a co-participação de aliados.
O uso do aparelho de Estado para espionar adversários, aliados e até a justiça também impressiona e parece ser de uso frequente dessa gente, uma espécie de marca registrada de políticos corruptos acostumados a lançar mão de meios inescrupulosos para incriminar, investigar, subornar e até mesmo, quem sabe, criar falsas provas, tudo de forma ilegal, com o objetivo de intimidar a oposição. Aqui no RS, até hoje às denuncias do uso do sistema guardião para esse fim não foram apuradas.
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