Alguém mente neste caso, aliás mentira em inglês é (lie).
Se realmente o sub-chefe da Casa Civil do governo Yeda, Francisco Luçardo, ex-procurador de Justiça e ex-prefeito do PSDB de Piratini, omitiu o depoimento de um servidor da Casa Militar do Piratini do relatório de sindância, onde o funcionário público afirma ter entregue a Ricardo Lied, chefe de gabinete de Yeda, as informações da consulta sobre Luiz Fernando Schimidt, ex-candidato do PT à Prefeitura de Lajeado, e diz que a origem da informação foi o sistema de consultas integradas da Segurança Pública, significa que realmente estamos numa terra sem escrupulos. Se o servidor público afirma que executou a ordem de levantar a ficha de Schimidt foi a pedido Lied, e isso foi omitido pelo ex-promotor de "justiça", o MP estadual deveria ir a fundo nessa trampa (ahahahahahahcofcofcofahahahahacofffff). Como de onde se menos espera dali é que não sai nada mesmo, do MP estadual não espero nada. O certo é que tanto a PF quanto o MPF tem tudo o que precisam sobre a quadrilha que tomou conta de setores estratégicos da administração pública estadual. Por falar nisso, agora me vem na memória o porquê de Yeda ter defenestrado o delegado Federal e então secretário de Segurança à época das prisões da operação Rodin. Yeda queria informações privilegiadas, mas não obteve, por isso mandou o secretário caminhar. Aliás, a chapa do secretário da Transparência, Carlos Otaviano Brenner de Moraes está cada vez mais quente, quase vermelha, e para o bem da imagem MP/RS (aahahhaa) ele deveria saltar, enquando ainda existe tempo.