15 de dez. de 2010

Oito anos de governo, Lula destaca conquistas econômicas e sociais


O documento divulgado hoje (15) durante a cerimônia de registro em cartório do balanço do governo Luiz Inácio Lula da Silva lembra que, já na campanha eleitoral de 2002, evidenciava-se a necessidade de priorizar a questão social. O presidente Lula, ministros e outras autoridades participam da solenidade de apresentação do balanço, no Palácio do Planalto. Outras ações consideradas prioritárias, de acordo com o documento, eram a busca pela retomada do "crescimento econômico e a manutenção do controle da inflação, além da redução da vulnerabilidade externa, o desenvolvimento dos mercados e a reconstrução do sistema de financiamento”.

O texto destaca ainda que, em meados de 2002, a Carta ao Povo Brasileiro “defendia um novo modelo, assentado em um novo contrato social, capaz de assegurar crescimento com estabilidade”. Para afastar as ameaças à economia, havia a necessidade de se adotar compromissos, como respeito aos contratos e obrigações, preservar o superávit primário (economia para pagamento de juros da dívida), reduzir a vulnerabilidade externa e a taxa de juros, combinar o crescimento com políticas sociais consistentes e inovadoras, implementar programas prioritários contra a fome e a realizar reformas estruturais democratizantes e modernizadoras.

À época, informa o documento, também havia a necessidade de estimular a evolução da economia combinada com o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, e o emprego, a estabilidade macroeconômica e a redução da pobreza e da desigualdade.
Entre os dados utilizados para ilustrar a situação encontrada pelo governo estão a taxa de câmbio, que era de R$ 3,53 em dezembro de 2002; o risco país elevado, de 1.460 pontos; a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 12,5%; a dívida líquida do setor público em 60,6% do PIB; as reservas internacionais, que totalizavam apenas US$ 37,8 bilhões, sendo metade empréstimo no Fundo Monetário Internacional (FMI); e o desemprego ao final de 2002, que segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), era de 11,7%.

Como balanço da política monetária do início do governo até 2010, o documento mostra que, com as ações adotadas pelo governo, foi possível reduzir a taxa básica de juros (Selic) de 25% ao ano para 10,75% ao ano. A inflação medida pelo ÍPCA passou de 12,5% para algo próximo a 5%. O saldo de crédito bancário subiu de 22% para 46,2% do PIB e o spread (diferença entre a taxa de captação e a cobrada dos clientes) caiu de 31,1% para 24,3%. O prazo médio de crédito, segundo o documento, aumentou de 227 para 457 dias corridos. Por outro lado, a inadimplência passou de 4% para 4,8%.

Fonte: Agência Brasil

PIG guasca banca o retorno do tema da violência e da criminalidade e faz o dia do FICO pra ministro de Dilma

 Quando eu dizia que o Rio de Janeiro é muito mais tranquilo na questão da violência se comparado com a terra guapa, o pessoal acha que eu tô de brincadeira. Pois não é que o estudo Saúde Brasil 2009, divulgado pelo Ministério da Saúde, aponta que Porto Alegre, por exemplo, é muito mais perigosa para seus cidadãos do que a capital Fluminense. Em 2008, no auge do governo Yeda, Porto Alegre teve 556 homicídios , uma taxa de 41,7 mortes por 100 mil habitantes ficando em 8° lugar no ranking da matança, enquanto isso , o Rio ficou na 24°posição, quase 100% menor.  

É o oitavo pior índice do país, quase duas vezes superior ao da capital fluminense (22,3 por cem mil). Outras grandes capitais também ficaram bem abaixo no indicador, inclusive São Paulo e Brasília. O engraçado nisso tudo é que durante oito anos tudo isso ficou muito bem escamoteado pelo PIG guasca.  

No governo Rigotto a violência e a criminalidade foram escondidas atrás do manto da mídia e do mantra da tal sensação de segurança do então secretário de Segurança José Otávio Germano, o Fala Liderança. No governo Yeda,  era só a truculência do coronel Mendes  contra movimentoss sociais pra bombar seu nome na mídia até que conseguiu uma vaguinha de R$ 22 mil no Tribunal de Justiiça Militar. De resto, infelizmente a turma da yeda pouco fez pela segurança pública, assim como o seu secretário de Segurança, aquele que nunca aparece e nem se sabe o nome. 

Agora,  além de fazer voltar aos poucos o tema da violência  e da criminalidade no RS como pauta do dia a dia , o PIG guasca também já está até bancando o dia do Fico pra ministro no governo Dilma (ahahahhahahhaha)


Rap do Mazembe



Os meus amigos colorados não atendem o telefone, então deixo o rap do Mazembe pra eles.