5 de ago. de 2009

iu iu iu eu empurrei e ela caiu

Estudantes abriram uma comunidade no Orkut pedindo o Impeachment de Yeda Crusius. O acesso é livre :http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=92848876&refresh=1

Povo na rua pede saída de Yeda

CPI Já

O deputado Dionilso Marcon (PT) entende que a CPI da Corrupção deve ser instalada imediatamente no parlamento gaúcho. Segundo o deputado, o anúncio de ação de improbidade administrativa anunciada pelos Procuradores da República contra a governadora Yeda Crusius, de Carlos Crusius, dos deputados José Otávio Germano, Luiz Fernando Záchia, Frederico Antunes, do ex-secretário Delson Martini, da assessora da governadora Walna Vilarins Meneses, do diretor do Banrisul Rubens Bordini e do presidente do Tribunal de Contas do Estado, João Luiz Vargas são fatos suficiente que faltavam para que o restante dos deputados assine imediatamente o requerimento da CPI.O Ministério Público Federal moveu a ação com base na análise de documentos da Operação Rodin e de escutas de outras investigações, entre elas, a Operação Solidária. Segundo os procuradores há 20 mil horas de áudio e 30 volumes. A petição inicial do Ministério Público Federal pede o bloqueio de bens, o afastamento do cargo, o levantamento do sigilo da investigação e a suspensão dos direitos políticos por oito a 10 anos de todos os denunciados. Também será pedido o ressarcimento de valores supostamente desviados dos cofres públicos.

2008 e 2009, os anos que não terminaram

Yeda desapareceu ! (ahahaha) ontem, na única agenda marcada — lançamento da Expointer — e era justamente junto com seus principais aliados, a Farsul e os latifundiários, ela não deu às caras. O certo é que o chamamento que o Ministério Público Federal fez, ao anunciar uma entrevista coletiva para hoje, às 15h com a força-tarefa do MPF responsável pelas investigações vai confirmar o que todo mundo já esperava: o ajuizamento bem fundamentado (ahahaha) de ação civil pública contra autoridades com fórum privilegiado – deputados e ex-secretários de Estado. Isso deve ter apavorado grande parte da base do governo Yeda e de seus aliados. Pelo jeito, 2009 também será outro ano que não terminará para Yeda e seus aliados, assim com 2008.