23 de set. de 2009

Pedro Pereira baixa o nível e Marcon recorre ao MPE e à Comissão de Ética

Protagonista de mais um lamentável episódio na Assembléia Legislativa, o deputado Pedro Pereira (PSDB) baixou o nível ao se referir ao assassinato do sem-terra Elton Brum da Silva, ocorrido no dia 21 de agosto, durante a desocupação da Fazenda Southall, em São Gabriel. Na sessão plenária desta quarta-feira (23), o tucano também ofendeu deputados, chamando-os de mentirosos. Indignado, o deputado Dionilso Marcon (PT) avisou que levará o caso ao Ministério Público Estadual (MPE) e à Comissão de Ética da Casa. Além disso, pediu a inclusão do pronunciamento do peesedebista nos Anais da Casa. O deputado Raul Carrion (PCdoB) solidarizou-se com Marcon, com os sem-terra e com os oprimidos.

O petista supunha que o deputado de Canguçu iria lamentar a estranha morte do seu conterrâneo. “Mas, ao contrário, a cada dia ele sobre à tribuna para acusar Elton de bêbado”, criticou Marcon. Para o petista, o assassinato a sangue frio com um tiro pelas costas disparados por uma espingarda de calibre 12 mostra o desprezo do governo com os pobres do Rio Grande do Sul.

“É dever da Casa defender a vida, independente dos partidos”, advertiu Marcon, desafiando o seu adversário político a respeitar os pobres e miseráveis. “Não vou tapar a sua boca a balas, mas com a comida produzida nos assentamentos”, arrematou o deputado, para quem os quatro anos e meio vividos em acampamentos à beira de estradas gaúchas e os quinze anos de assentamentos são motivos de orgulho, portanto, merecem respeito.
Fonte: www.ptsul.com.br / Stella Máris Valenzuela

TRANSFORMAR ENERGIA EM ARTE É UMA GRANDE PEDIDA


Canso de ver muros, casas, paradas de ônibus, bancos de ônibus,orelhões e até carros pichados e ou destruídos. Esse dias acompanhei 3 jovens que tinham como prazer jogar garrafas long neck na rua só para vê-las quebrar, e isso tudo para eles não era errado, era prazer e alegria. Falo isso porque entendo a professora Maria Denise Bandeira Escola Estadual de Ensino Médio Barão de Lucena, em Viamão, que impôs ao aluno de que apagasse as marcas de pichação que fez na parede de sua sala de aula e retocasse a pintura de outras oito salas. Segundo a professora um mutirão da comunidade pintou o prédio e foram quase oito meses para arrecadar dinheiro suficente pagar as tintas.


Entendo que os principais responsáveis pela disciplina e os limites dos filhos são os país, que enxergam seus pimpolhos e acham que todos são anjos celestiais. A escola é apenas uma complementação e quando alguém destrói um bem público significa que ele não entende que aquilo é dele e para o seu uso. O Estado por sua vez também não canaliza toda essa energia da juventude que a gurizada produz em projetos de esporte, artes, músicas e é claro grafitagem.TRANSFORMAR ENERGIA EM ARTE É UMA GRANDE PEDIDA