Sempre defendi que o estudante universitário que é custeado pelo governo Federal, seja na universidade pública, seja ele na privada, deveria, ao final do curso ou durante, contribuir socialmente pelo investimento público feito pelo Estado na sua formação, principalmente num país com carência de profissionais especializados. Médicos, dentistas, enfermeiros, engenheiros, por exemplo, que se formassem pela Universidade Federal, poderiam passar um semestre prestando serviço comunitário para o próprio governo. Falo isso porque o ministro da educação, Fernando Haddad tomou uma grande iniciativa: garantir que os estudantes que tomaram o financiamento estudantil para fazer cursos de Medicina ou de licenciatura possam pagar suas dívidas trabalhando no Programa de Saúde da Família, no caso dos médicos recém formados, ou lecionando em escolas públicas no caso das profi. Isso deveria ser obrigatório pois garanto que resolveriamos rapidinho o problema da falta de profissionais especializados no interior e da falta de médicos nos rincões do Brasil. Parabéns ministro por essa bela iniciativa. Aliás, pra mim, Fernando Haddad é um bom plano B para Lula em 2010 e 2014, 2018, aahahahahahha!
Porq moro e trabalho na Zooropa do norte, posso afirmar de cadeira: aqí isso é obrigatório.
ResponderExcluirVc é custeado de cima a baixo em sua Univ3ersidade (aqí nao existe este termo idiota de FACULDADE) mas, ao terminar seu ciurso, vc o pagará trabalhando e devolvendo o q foi investido em sua educacao.
E, detalhe importante, o governo determina onde vc vai morar/trabalhar.
Sem choro e sem vela, ou paga o curso em 1 simples parcela, do seu bolso.
Inté,
Murilo
Um recém-formado muitas vezes é pouco melhor que nada. Quase um estagiário, um mané.
ResponderExcluirPrecisa ser inserido em um serviço, precisa ser lapidado.
A coisa não surge ao redor dele, mas ele é acrescentado a algo que precisa existir antes.
Do ponto de vista macroeconômico não faz nem cócegas.
É mais uma medida moral.
Mas a moral sim, essa faz diferença no macro.
Tb parabenizo a posiçã0 do Ministro Haddad, certamente tb teriamos profissionais mais preparados nas áreas sociais, pois muitos cursos de graduação há pouca prática ocasionando falta de experiências. Imaginem com as novas universidds e com aumto de vagas ocorrida. Vamos em frente que atrás vem gente.
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