A criminalização dos movimentos sociais no Rio Grande do Sul foi debatida hoje (09) em audiência pública promovida pela Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa. O Secretário Adjunto da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da Republica, Rogério Sottili condenou o agravamento da situação da criminalização dos movimentos sociais no Rio Grande do Sul e afirmou que a sociedade gaúcha tem força e história para mudar a situação vivida no Rio Grande do Sul. O presidente da CCDH, deputado Marcon fez pedido para que organismos internacionais de Direitos Humanos visite o Rio Grande do Sul para verificar in loco o aumento da violência contra os movimentos sociais patrocinado pelo governo Yeda. O governo do Estado, demonstrando todo o seu desprezo pela Assembleia e pelos parlamentares da Casa, não enviou nenhum representante. O deputado Raul Pont(PT) cobrou que até agora a BM não mostrou o assassino do agricultor Elton e exigiu que o Ministério Público não seja conivente com essa situação. Participaram representantes dos movimentos sociais (Via Campesina, MST, UNE, UBES, DCEs), Centrais sindicais, Federações e Sindicatos de Trabalhadores,Policia Civil, Ministério Público Federal, ONG Justiiça Global de defesa dos Direitos Humanos, e Secretaria Especial de Direitos Humanos da presidência da República.
O governo é implacável.
ResponderExcluirUm couraçado.
Com frestas on se enxerga partes moles e sensíveis.
Precisa se apertar nas partes moles. São as pessoas, gente com carreira e perspectiva de aposentadoria.
Pega o comandante da brigada, pega todo o escalão que tem a ver com o caso e manda carta registrada inquirindo, cobrando o nome e toda documentação do inquérito.
Depois é processo em cima dele.
As partes moles vão chorar e entregar direitinho o que se passou.