O silêncio do senador Simon (PMDB) (comparado a Moisés por Zé H) sobre os escândalos de corrupção no governo Yeda, e o apoio maciço da bancada do PMDB na Assembleia ao governo tucano, visando barrar as investigações da CPI da Corrupção demostram que a aliança de intéresses entre o PMDB guasca e os tucanos está cada vez mais presente nessa eleição. A prova disso é que o PMDB não larga o filé e continua a ocupar centenas de cargos no governo Yeda. Segundo o próprio deputado Eliseu Padilha (PMDB), se Yeda for para o segundo turno, o PMDB vai apoiá-la, numa espécie de reedição do que ocorreu em 2006, quando Rigotto (PMDB) afundou ainda ano primeiro turno. Nos últimos 5 governos, em apenas um (Olívio) o PMDB do Moisés guasca não estava a frente do governo do Estado, no restante, foi o grande protagonista do afundamento político e econômico do Estado: (Simon,Britto,Rigotto, Yeda).
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