Engraçado é que nossa PIG guasca não fez nenhuma relação entre o desabamento da ponte sobre o Rio Jacui rodovia RSC-287,causando a morte de várias pessoas, e o torniquete na liberação de recursos para a manutenção das estradas e obras de arte promovido pelo déficit zero de Yeda e de seus aliados. Se nossas estradas estavam em péssimo estado de conservação, imaginem o que está escondido sob a água. A PIG tratou Yeda como a grande lider a frente de um helicóptero militar e tratou de desqualificar a fala do ministro da Integração Nacional, que afirmou que a verba que o Rio Grande do Sul pediu já estava disponível desde o ano passado quando ocorreu os vendavais e que poucos municípios acessaram o recurso.
Sobre a queda da ponte, de responsabilidade do governo do Estado, não vi nenhum âncora fazendo o questionamento ao Estado sobre a manutenção da mesma, se foi feito, quando foi feito e se não a fizeram por qual motivo não foi executado. Li uma matéria afirmando que o DAER vai apresentar os laudos das vistorias, mas quando ninguém perguntou.
Que o déficit Zero de Yeda e de seus aliados provocou um apagão na manutenção das estradas gaúchas e das suas obras de arte (pontes) todo mundo sabia, haja vista a quantidade de buracos nas estradas. Ontem (7), no programa Gaúcha Atualidade, o jornalista André Machado leu a manifestação do Conselho Regional de Engenharia Arquitetura - CREA, que de forma polida, questionou o governo pela falta de inspeção nas pontes e que se dispunha, por meio de convênio, a ajudar nas inspeções das pontes estaduais. Yeda, com a maior cara-de-pau, agradeceu a oferta e disse que "agora" vai fazer o convênio. É muito fácil da parte desse governo economizar dinheiro negligenciando na manutencão do patrimônio publico, no caso específico das nossas estradas e pontes, e quando elas caem, fazer pose para fotos como a grande líder e afirmar que vai ajudar os atingidos pelas cheias dos rios e as vítimas da tragédia. Tem um velho ditado que diz que cada povo tem o governo que merece
Sobre a queda da ponte, de responsabilidade do governo do Estado, não vi nenhum âncora fazendo o questionamento ao Estado sobre a manutenção da mesma, se foi feito, quando foi feito e se não a fizeram por qual motivo não foi executado. Li uma matéria afirmando que o DAER vai apresentar os laudos das vistorias, mas quando ninguém perguntou.
Que o déficit Zero de Yeda e de seus aliados provocou um apagão na manutenção das estradas gaúchas e das suas obras de arte (pontes) todo mundo sabia, haja vista a quantidade de buracos nas estradas. Ontem (7), no programa Gaúcha Atualidade, o jornalista André Machado leu a manifestação do Conselho Regional de Engenharia Arquitetura - CREA, que de forma polida, questionou o governo pela falta de inspeção nas pontes e que se dispunha, por meio de convênio, a ajudar nas inspeções das pontes estaduais. Yeda, com a maior cara-de-pau, agradeceu a oferta e disse que "agora" vai fazer o convênio. É muito fácil da parte desse governo economizar dinheiro negligenciando na manutencão do patrimônio publico, no caso específico das nossas estradas e pontes, e quando elas caem, fazer pose para fotos como a grande líder e afirmar que vai ajudar os atingidos pelas cheias dos rios e as vítimas da tragédia. Tem um velho ditado que diz que cada povo tem o governo que merece
É verdade nós gaúchos merecemos esse desgoverno que só pensa em palacetes,mobílias, pufs para os netinhos,esses são alguns dos tantos descalabros do Yedão.
ResponderExcluiryedão, o furacão... espero que depois dela, ñ venha o "vento negro"!
ResponderExcluirMaria Rodrigues
O novo jeito de governar apronta mais uma:
ResponderExcluirSusepe pode entrar em greve
Possibilidade de oficiais da BM dirigirem novas casas prisionais seria o estopim da crise
A assinatura de ato de nomeação de 160 novos agentes penitenciários pela governadora Yeda Crusius, causará uma nova crise na Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), inclusive com a ameaça de ser deflagrada uma nova greve da categoria. O estopim é a provável designação de oficiais da Brigada Militar (BM) para a direção das oito novas casas prisionais de regime semiaberto a serem construídas, além da obrigatoriedade dos novos agentes a se submeterem a um curso de formação de pouco mais de um mês, ministrados por instrutores da BM, na academia da corporação.
Os novatos serão lotados nos oito albergues. A proposta de policiais militares assumirem a direção dos albergues foi feita pela governadora e confirmada por fontes do Palácio Piratini, ressaltando, entretanto, que teria sido uma ideia inicial, podendo ser mudada. O sindicato dos penitenciários (Amapergs/Sindicato) repudiou a proposição. Quanto as aulas na BM, os novatos alegam já terem feito o curso de formação da Susepe, com duração de, aproximadamente, seis meses.
Na informação divulgada, na sexta-feira, pelo Palácio Piratini, consta que os agentes nomeados – 140 homens e 20 mulheres –, aprovados no último concurso público, confirma que eles já passaram pelo curso de formação da Superintendência, mas que deverão fazer um outro na BM. O objetivo, segundo a nota, é "integrá-los ao novo modelo adotado pela segurança pública no Rio Grande do Sul". Os nomeados prometem fazer uma manifestação, na manhã desta segunda-feira, em frente ao prédio da Secretaria da Segurança Pública – onde também fica a sede central da Susepe –, para protestar contra a obrigatoriedade do curso e da provável designação de policiais militares para direção dos albergues.
Agentes penitenciários se posicionam contra a medida. A revolta dentro da instituição é grande. Segundo um deles, lotado em uma casa da região Metropolitana, é inconcebível que uma casa prisional tenha dois administradores – um para o fechado e outro para o semiaberto –, e, além disso, um deles ser policial militar. "Os servidores não vão aceitar esse tipo de coisa", afirmou o servidor, pedindo para não ter o seu nome divulgado. "É um contrassenso lotar cinco agentes para cuidar de 150 presos no semiaberto e o mesmo número de funcionários para cuidar de 450, no fechado", exemplificou o agente penitenciário.
Os oito albergues serão construídos no terreno de estabelecimentos penais já existentes e portanto não serão casas independentes. A construção é pré-moldada, tendo todo isolamento térmico entre outros acessórios. Um dos albergues, começou a ser construído em 4 de janeiro e a espectativa é que esta semana já esteja pronto. A inauguração deve ocorrer no próximo dia 25. Os outros estabelecimentos penais se localização em Novo Hamburgo, um dentro da Penitenciária Modulada de Osório, dois no Instituto Miguel Dario, um feminino no terreno do Instituto Psiquiátrico Forense (IPF) e um no Instituto Penal de Viamão. A intenção é inaugurar três nas primeiras semanas de fevereiro e os outros quatro no final do mesmo mês.