A ex-diretora de Qualidade da AGERGS Denise Zaions, testemunha na CPI dos Pedágios em 2007. Antes mesmo de depor na CPI Denise foi coagida a não ir depor ou, se fosse, que se calasse sobre uma votação ocorrida em 2004 que mutilou a verificação do PECR, retirando da análise tudo o que poderia beneficiar os usuário e que poderia apontar o superfaturamento das concessionárias. Mas Denise não cedeu as pressões e falou, simplesmente, a verdade.
Falou que as concessionárias não cumpriam os contratos na parte da qualidade, que a sociedade gaúcha ficou sem a efetiva fiscalização financeira das concessionárias e provou com gravações que havia sofrido pressão do Conselheiro Ricardo e do Conselheiro Villela para omitir a verdade ou,então, não ir depor . Com isto Denise desagradou profundamente os interesses privados que dominam a AGERGS.
Como conseqüência Denise foi imediatamente destituída da Diretoria e, como se isto não bastasse, a saga persecutória foi bem além. A AGERGS, através de seus Conselheiros, Pedro Bisch Neto, Manoela Maria e da Diretora Jurídica Rosa Aranovich orquestrou um sindicância, comprovadamente, inquisitória em que Denise sequer pode se defender.
A conclusão da sindicância foi unânime em enquadrar Denise, dentre outros, em sabotagem contra o serviço público requerendo a demissão de Denise sob o título “A bem do Serviço Público” – Denise é servidora de Carreira tendo obtido o 1º lugar do concurso de Economista, foi Diretora de Tarifas, Conselheira e Diretora de Qualidade da AGERGS. Tal conclusão foi acolhida por todo o Conselho da AGERGS incluindo, obviamente o Sr. Villela que fez questão de votar pela abertura de inquérito para demitir a servidora.
No entanto, o tempo sempre favorece quem diz a verdade e se arrisca pelo interesse público. No início desse ano o TCE fez uma auditoria operacional que comprovou o alerta feita por Denise em 2007: as concessionárias investem menos do que deveriam na qualidade do pavimento e da sinalização e, por isso, esse valor dever ser deduzido da suposta dívida do estado para com as concessionárias e beneficiar os usuários, além disso, está comprovado o superfaturamento das concessionárias em vários itens de custo, chegando a valores acima de 200% do custo de mercado ( todos esses elementos fundamentam reduções tarifárias significativas).
Falou que as concessionárias não cumpriam os contratos na parte da qualidade, que a sociedade gaúcha ficou sem a efetiva fiscalização financeira das concessionárias e provou com gravações que havia sofrido pressão do Conselheiro Ricardo e do Conselheiro Villela para omitir a verdade ou,então, não ir depor . Com isto Denise desagradou profundamente os interesses privados que dominam a AGERGS.
Como conseqüência Denise foi imediatamente destituída da Diretoria e, como se isto não bastasse, a saga persecutória foi bem além. A AGERGS, através de seus Conselheiros, Pedro Bisch Neto, Manoela Maria e da Diretora Jurídica Rosa Aranovich orquestrou um sindicância, comprovadamente, inquisitória em que Denise sequer pode se defender.
A conclusão da sindicância foi unânime em enquadrar Denise, dentre outros, em sabotagem contra o serviço público requerendo a demissão de Denise sob o título “A bem do Serviço Público” – Denise é servidora de Carreira tendo obtido o 1º lugar do concurso de Economista, foi Diretora de Tarifas, Conselheira e Diretora de Qualidade da AGERGS. Tal conclusão foi acolhida por todo o Conselho da AGERGS incluindo, obviamente o Sr. Villela que fez questão de votar pela abertura de inquérito para demitir a servidora.
No entanto, o tempo sempre favorece quem diz a verdade e se arrisca pelo interesse público. No início desse ano o TCE fez uma auditoria operacional que comprovou o alerta feita por Denise em 2007: as concessionárias investem menos do que deveriam na qualidade do pavimento e da sinalização e, por isso, esse valor dever ser deduzido da suposta dívida do estado para com as concessionárias e beneficiar os usuários, além disso, está comprovado o superfaturamento das concessionárias em vários itens de custo, chegando a valores acima de 200% do custo de mercado ( todos esses elementos fundamentam reduções tarifárias significativas).
Isso é pra pedir indenização milionária contra o Estado
Aham... coitada né? está sofrendo a inquisição...
ResponderExcluirLeva pra casa entao meu amigo...