Nas décadas de 80 e 90 o tema preferido do PIG era o tal controle de natalidade. Lembro que a tese era de que o Brasil não crescia porque havia um descontrole nas taxas de natalidade, claro que falavam dos mais pobres, e por óbvio da classe trabalhadora.
Jornalistas, "colonistas", âncoras e articulistas se revesavam na tese de que o Brasil só cresceria se o povão parasse de procriar. Campanhas nacionais de laqueadura, e outros métodos foram mantras repassados à população por quase 20 anos. Pois bem ! a consequência desse trabalho sórdido da grande mídia é que o Brasil está ficando velho antes de ficar rico, conforme estudo apontado pelo Banco Mundial (Bird).
O Brasíl, apesar de ocupar a quinta posição dos países mais populosos do planeta, ficando atrás apenas da China, Índia, Estados Unidos e Indonésia está envelhecendo. De acordo com dados do Censo Demográfico de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população brasileira atingiu a marca de 190.732.694 habitantes.
Segundo o site http://www.brasilescola.com, Esse declinio de crescimento se deve a urbanização, a queda da fecundidade da mulher, o planejamento familiar, a utilização de métodos de prevenção à gravidez, a mudança ideológica da população, todos fatores que estão contribuindo para a redução do crescimento populacional.
Nos anos de 1960, as mulheres brasileiras tinham uma média de 6,3 filhos, atualmente essa média é de 2,3 filhos, que está abaixo da média mundial, que é de 2,6.
Conforme estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2050 a população brasileira será de aproximadamente 259,8 milhões de pessoas, nesse mesmo ano a taxa de crescimento vegetativo será de 0,24, bem diferente da década de 1950, que apresentou taxa de crescimento vegetativo positivo de 2,40%. Apesar dessa queda brusca no crescimento vegetativo, a população brasileira não irá reduzir rapidamente, pois a expectativa de vida está aumentando, em virtude do desenvolvimento de novas tecnologias medicinais, além de cuidados e preocupação com a saúde.
Não se surpreeendam se o PIG, se ainda existir daqui uma década, sair na defesa da bandeira do crescimento vegetativo da população, ou seja, que volte a procriar para que não acabe com a previdência e com a mão de obra.Jornalistas, "colonistas", âncoras e articulistas se revesavam na tese de que o Brasil só cresceria se o povão parasse de procriar. Campanhas nacionais de laqueadura, e outros métodos foram mantras repassados à população por quase 20 anos. Pois bem ! a consequência desse trabalho sórdido da grande mídia é que o Brasil está ficando velho antes de ficar rico, conforme estudo apontado pelo Banco Mundial (Bird).
O levantamento do Bird indica que os brasileiros estão ficando velhos antes de ficarem ricos, se comparado com a França que levou mais de um século para ter um aumento de 7% para 14% da população acima de 65 anos ou mais, o Brasil levará duas décadas, de 2011 a 2031. O estudo calcula que a despesa previdenciária subirá para 22,4%, em 2050, número acima do máximo que qualquer país do mundo hoje gasta (cerca de 15%).
O Brasíl, apesar de ocupar a quinta posição dos países mais populosos do planeta, ficando atrás apenas da China, Índia, Estados Unidos e Indonésia está envelhecendo. De acordo com dados do Censo Demográfico de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população brasileira atingiu a marca de 190.732.694 habitantes.
Segundo o site http://www.brasilescola.com, Esse declinio de crescimento se deve a urbanização, a queda da fecundidade da mulher, o planejamento familiar, a utilização de métodos de prevenção à gravidez, a mudança ideológica da população, todos fatores que estão contribuindo para a redução do crescimento populacional.
Nos anos de 1960, as mulheres brasileiras tinham uma média de 6,3 filhos, atualmente essa média é de 2,3 filhos, que está abaixo da média mundial, que é de 2,6.
Conforme estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2050 a população brasileira será de aproximadamente 259,8 milhões de pessoas, nesse mesmo ano a taxa de crescimento vegetativo será de 0,24, bem diferente da década de 1950, que apresentou taxa de crescimento vegetativo positivo de 2,40%. Apesar dessa queda brusca no crescimento vegetativo, a população brasileira não irá reduzir rapidamente, pois a expectativa de vida está aumentando, em virtude do desenvolvimento de novas tecnologias medicinais, além de cuidados e preocupação com a saúde.
Nenhum comentário:
Postar um comentário