A AGERGS afirma que não participou da elaboração do projeto 279/08 para prorrogação dos pedágios que tramita na Assembléia Legislativa, conforme Yeda havia dito. Na realidade Yeda usou a Agergs transformando a participação de um grupo de trabalho que o governo criou para discutir o aperfeiçoamento do programa de concessões como se fosse uma "participação efetiva" na elaboração do projeto. O objetivo: dar um "verniz" técnico à proposta.
Estudos da agência afirmam categoricamente que todos os pólos de pedágios foram reprovados no quesito qualidade, ficando abaixo do aceitável, e que nenhum estudo sobre prorrogação, novas tarifas, inclusão de trechos, praças e valor de obras foi elaborada pelo corpo técnico da AGERGS.
O estudo apresentado pela Secretaria de Infra-Estrutura e Logistica do RS sobre os desiquilibrios econômicos dos pólos foi apresentado três meses antes de a Fundação Getúlio Vargas ter revelado seus estudos ( OS ESTUDOS DA FGV SÃO ÀS BASES PARA TAL ESTUDO).
O governo Yeda além de tomar às dores das concessionárias e usar orgãos de Estado para transparecer ares de idoneidade ao PL 279, também GANHOU poderes extra-sensoriais e de vidência.
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