A grande mídia americana, assim como a do resto do mundo, trabalha cuidadosamente o conflito palestino-israelense, montando cenários fantasiosos que orgulhariam o pai da propaganda nazista, Joseph Goebbels. Desde a guerra do Vietnã que os americanos perceberam que a guerra da mídia vale tanto quanto milhares de soldados nos campos de batalha. Ao dar ampla cobertura às atrocidades no front viatinamita , os governo americano perdeu a guerra da opinião pública mundial , e obrigou os americanos a se retirar do conflito. Hoje a coisa é mais fácil. Cooptar manipular, esconder, falsear e iludir, tudo isso é usado pelo Estado Americano e seus aliados para convencer a opinião pública de que o conflito na Palestina é proporcional no que diz respeito às forças envolvidas. Alguém se lembra das armas nucleares e químicas de Saddam Russein ? Tudo lorota para invadir o país, mas a grande mída abraçou a causa com o maior prazer. No massacre de Gaza o jornal Washington Post, por exemplo, cita nove vezes fontes civis e militares israelenses antes de citar uma única fonte palestina. Na guerra das imagens até parece que Israel está sob bombardeio da força área palestina (ahahaha) , devido a exímia montagem de fotografias de crianças judias chorando ao lado de crianças palestinas, realmente atacadas, como se a situação de risco de morte fosse a mesma . O próprio ataque a Faixa de Gaza foi premeditado para ser executado entre o natal e o ano novo, período em que milhões de pessoas estão com o foco nas festas de final de ano, nas viagens e nas férias, tudo para não despertar a opinião pública. Se Goebbels estivesse vivo estaria orgulhoso de seus discípulos ao redor do mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário