Segundo o site globo.com, já virou passatempo das crianças de Sderot (sul de Israel) a busca de estilhaços do foguete Qassam. O moderno sistema de defesa aéreo sionista, fornecido pelos americanos, detecta até uma galinha voando de um poleiro para outro. Isso, felizmente, antencipa e protege toda a população que vive na fronteira com a palestina.
Em Gaza (foto acima) a história é bem diferente.
O jovem Yinon Tubi, de 11 anos, revista os arbustos em busca de estilhaços do foguete Qassam que acaba de cair num jardim.
Em Gaza (foto acima) a história é bem diferente.
Um lado coleciona cadáveres. O outro lado coleciona foguetes que, por serem raros, torna a brincadeira mais interessante. Tal qual nos meus tempos de "álbum de figurinhas", quando tinha as "difíceis", hoje, no lado de Gaza, as "figuras difíceis são as de "terroristas", já as mais fáceis, são as de crianças (essa todo mundo tem!). Já os colecionmadores ricos (crianças de Israel) "se matam" para conseguirem "montar um foguete". A crueldade da coleção é que, na medida em que as crianças israelenses vão tendo facilidades para colecionar figurinhas, os "álbuns necrológicos" de Gaza se enchem de crianças, as fáceis. Israel inventou um brincadeira sem nenhuma graça, já que só um lado ri.
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