Obama, ao assinar o fim de alguns dos símbolos da era Bush: a prisão militar de Guantánamo e de outros centros de tortura norte-amercianos pelo mundo indicam que o berço da democracia é na realidade um fomentador de ódios pelo mundo, principalmente quando os interesses dos EUA são contrariados. A América Latina também foi alvo semelhante dessas políticas no final da década de 50 quando todo o continente foi tomado por ditaduras, insulfladas pelo interesse do governo norte-americano. Os interesses são vastos e seus tentáculos pelo mundo sugam petróleo, energia e materia-prima barata e abundante. Para manter esse status, financiam ditaduras, mandam assassinar, emvenenar, sequestrar e financiar qualquer um que sirva aos seus interesses. Saddan Hussein e Bin Laden era seus aliados num passado recente. O primeiro contra o Irã na guerra entre irã e Iraque. O segundo foi aliado de primeira hora contra a antiga União Soviética na resistência contra a ocupação russa do Afeganistão. Não importa quem seja o governante o que importa é que o fluxo de víveres e de energia não cesse. O distencionamento patrocinado por Obama é positivo e faz parte dessa estratégia, mas apenas encerra um modelo obsoleto e cria outro. Cuidado! o importante é que fluxo não pode parar.
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