Aprendi na faculdade de comunicação que o critério de veiculação da noticia sempre dá preferência ao acontecimento local, em virtude da óca estar mais próxima (ahhahahha) Zé H de hoje (24) dá meia página para falar do alastramento da Dengue na Argentina e bla bla bla e soca no meio de duas páginas de propaganda (pg43) uma pequena e discreta notícia da confirmação ,em Vera Cruz, da sétima morte por febre amarela no Estado. A matéria é tão chapa branca que se limita apenas a informar que as informações são da Secretaria Estadual da Saúde, sem nem ao menos questionar às ações, ou a falta delas pelo governo Yeda. Outro tema que não aparece nos noticiários é a estiagem que já atinge 118 municípios gaúchos. Ontem o Jornal Nacional veiculou matéria sobre às calamidades que atingem todo o país. O material falou do Maranhão, do Amazonas, falou de São Paulo, e foi até Santa Catarina e ali parou. Não passou do rio Mampituba. Provavelmente nossa RBS não tinha imagens do desastre que a seca está fazendo no RS (ahahhaa). Claro ! se aparece na mídia nacional, no outro dia eles vão ter que dar no jornal, os deputados e a sociedade começam a cobrar ações da secretaria de irrigação (ahahahahhaha), que até agora nada disse a que veio, aliás pra PF disseram (ahahaha) . Ou seja, aqui, para RBS, a seca e a febre amrela não existem, e ninguém da grande mídia cobra. Por que será ?? Fala Lasier !
perco o resto dos cabelos mas não
ResponderExcluiracuso quem me paga.hehheheheh
lassie.
O que chama a atenção é a falta de seriedade deste meio de comunicação, para mim, inominável. O que aconteceu para o aumento no número de mosquitos transmissor da febre amarela? Por que eles avançam em direção aos lugares que originariamente não são o seu? Como pode ter aumentado a morte de bugios, sem ter havido um desequilibrio ambiental? Esta deveria ser a abordagem, e não a oferta de microfone ao secretário Terra para ele informar que aumentou a zona de risco e que as vacinas estão disponibilizadas para a população? Isso é progama de saúde que resolva ou atenue a situação? Convenhamos. Basta dessa pantomima. Teatro para população deve ser realizado por atores, não por pessoas em cargos públicos responsáveis pelo gerenciamento do que é público.Dora Freitas
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