13 de ago. de 2009
Uma ré, dois advogados, duas versões
Os advogados Paulo Olimpio Gomes de Souza e Fábio Medina Osório, contratados a peso de ouro pela governadora parece que se trairam ao não combinar qual seria a versão ideal para os R$ 90 mil reais que Walna Vilarins Meneses pegou emprestado para ajudar sua chefa Yeda. Paulo Olimpio disse que não houve empréstimo algum de Walna para a compra da Mansão e Medina disse que a bufunfa "emprestada" foi usada para fins habitacionais (ahahahahahha). A PF agora que ouvir a moça pra ver qual será a versão dela sobre o assunto.
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Há quem diga que isso foi para "esquentar" dinheiro. Foi feito o empréstimo para justificar gastos que não podiam ser justificados. O dinheiro nunca saiu da mão da Walna e foi usado depois para quitar o empréstimo. Sacou?
ResponderExcluirIncompleta a matéria Kiko. Necessário deixar claro aos demais leitores que estes dois hoje advogados, são membros do Ministério Público Estadual aposentados. A partir disto penso que deveria ser mudada a lei para que servidores como Promotores trabalhassem por no mínimo 45 anos. Por que digo isto? Simplesmente por que enquanto Promotores fazem vários cursos, muitos dos quais até no exterior, todos custeados pelo ervanário nosso e se aposentam de forma prematura indo servir a essa escumalha que faz da vida política um meio de enriquecimento. Um deles que está no TCE me processa por ter veiculado que suas mansões aqui na praia estavam à venda.
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