Canso de ver muros, casas, paradas de ônibus, bancos de ônibus,orelhões e até carros pichados e ou destruídos. Esse dias acompanhei 3 jovens que tinham como prazer jogar garrafas long neck na rua só para vê-las quebrar, e isso tudo para eles não era errado, era prazer e alegria. Falo isso porque entendo a professora Maria Denise Bandeira Escola Estadual de Ensino Médio Barão de Lucena, em Viamão, que impôs ao aluno de que apagasse as marcas de pichação que fez na parede de sua sala de aula e retocasse a pintura de outras oito salas. Segundo a professora um mutirão da comunidade pintou o prédio e foram quase oito meses para arrecadar dinheiro suficente pagar as tintas.
Entendo que os principais responsáveis pela disciplina e os limites dos filhos são os país, que enxergam seus pimpolhos e acham que todos são anjos celestiais. A escola é apenas uma complementação e quando alguém destrói um bem público significa que ele não entende que aquilo é dele e para o seu uso. O Estado por sua vez também não canaliza toda essa energia da juventude que a gurizada produz em projetos de esporte, artes, músicas e é claro grafitagem.TRANSFORMAR ENERGIA EM ARTE É UMA GRANDE PEDIDA
Beleza de comentário, Kiko. Aqui em São Luiz Gonzaga, muitas lideranças das "forças vivas" têm dito que a tarefa de educar é da escola. Até o Juiz da Infância e da Juventude diz abertamente isso, posição completamente equivocada. Minha mulher, que é psicóloga, se revolta com isso, pois a função de educar é dos pais. Como policial, eu também sei diso. A propósito, no nome dessa professora foi divulgado, mas o nome do brigadiano que atirou no Élton, ainda não.
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