Quando surgiu a onda da "mudança" patrocinada pela campanha de José Fogaça à prefeitura de Porto Alegre, o slogan era: "fica o que é bom, muda o que está ruim". Passados seis anos da gestão Fogaça (PMDB), o que se vê é que apesar dos grandes investimentos da especulação imobiliária em bairros nobres, a sensação de quem chega pela primeira vez na Capital dos gaúchos é que a cidade corre a galope rumo a decadência. Porto Alegre está suja, mal iluminada, mal sinalizada, com equipamentos públicos obsoletos, e como se não bastasse, travada pelo caos e a falta de planejamento no trânsito.
A parte cultural da cidade está praticamente entregue nas mãos de empresas privadas, que auferem grandes lucros ao cobrar preços salgados em shows e espetáculos, numa espécie de aparteid cultural. Não que essas empresa tenham que dispor de ingressos populares, mas é obrigação do poder público fomentar a cultura e a arte na cidade. Hoje, a população, em especial a periferia, está abandonada no que diz respeito a cultura, esporte e lazer.
Na semana passada, ao visitar a Feira da Agricultura Familiar em Porto Alegre, organizada pelo governo federal no cais do Porto, senti saudade daquele tempo em nossa cidade era o centro dos debates no que diz respeito ao fomento de políticas de vanguarda em saneamento, habitação, acessibilidade, cultura e políticas públicas.
Hoje, a prioridade do foco da prefeitura é Copa do Mudo e os recursos privados para a garantir o evento. No entanto, tenho a convicção de que isso será insuficiente para tirar a nossa querida Capital da vanguarda do atraso cultural, social e econômico.
A parte cultural da cidade está praticamente entregue nas mãos de empresas privadas, que auferem grandes lucros ao cobrar preços salgados em shows e espetáculos, numa espécie de aparteid cultural. Não que essas empresa tenham que dispor de ingressos populares, mas é obrigação do poder público fomentar a cultura e a arte na cidade. Hoje, a população, em especial a periferia, está abandonada no que diz respeito a cultura, esporte e lazer.
Na semana passada, ao visitar a Feira da Agricultura Familiar em Porto Alegre, organizada pelo governo federal no cais do Porto, senti saudade daquele tempo em nossa cidade era o centro dos debates no que diz respeito ao fomento de políticas de vanguarda em saneamento, habitação, acessibilidade, cultura e políticas públicas.
Hoje, a prioridade do foco da prefeitura é Copa do Mudo e os recursos privados para a garantir o evento. No entanto, tenho a convicção de que isso será insuficiente para tirar a nossa querida Capital da vanguarda do atraso cultural, social e econômico.
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