6 de jun. de 2010

Faixa de Gaza: A raposa cuidando do galinheiro


Os movimentos internacionais de Direitos Humanos não podem deixar que o Estado de Israel tome a frente na apuração do ato criminoso que ele mesmo cometeu contra pacifistas que tentavam levar ajuda humanitária para a Faixa de Gaza. Isso é como deixar a raposa cuidando do galinheiro, principalmente em se tratando do nazifascista primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. O premiê rejeita uma comissão internacional porque sabe que seu país sera mais uma vez condenado, em mais um massacre, agora contra ativistas internaconais da paz. Agora, além de mandar assassinar crianças e mulheres, os donos da bomba atômica no oriente médio se acham no direito de assassinar ativistas políticos.

É por essas e por outras que o Irã precisa com urgência da bomba atômica, nesse caso a conversa muda de figura rapidinho.

Um comentário:

  1. É o equilíbrio do terror. Quem começou foi o Israel e sua política de segurança incentivada e apoiada pelos EUA. O estado terrorista de Israel significa desequilíbrio geopolitico ante a posse de bombas atômicas. É responsável pelo assassinato e liquidação sistemática das lideranças palestinas, e o embargo e o sítio desumano praticado, desde sempre, agora na Faixa de Gaza.
    Israel é o único responsável pela violência no Oriente Médio.
    O Irã fortalecido é o único país que pode frear a ingerência do estado judeu na vida dos povos do Oriente Médio. O Irã na verdade quer a paz, isso ficou provado. Apenas quem acredita em estórias da carochinha é que dá crédito para os Eua e seu súcubo o estado armado e terrorista de Israel o único agente da destruição e morte no Oriente Médio.
    O episódio da ajuda humanitária a Gaza, através da Flotilha da Liberdade, mostrou em cinemascope para o mundo todo que Israel é sinônimo de destruição, guerra e afronta ao Direito Internacional.
    ADNAN EL KADRI - el.kadri@terra.com.br

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