16 de jul. de 2010
João Pedro Stédile em Caxias do Sul

O CQC do PIG guasca

A saber: Pedro Parente assumiu NO DIA 07 DE JANEIRO DESTE ANO a presidência-executiva das operações da Bunge Limited no Brasil. Segundo o comunicado da empresa, o ex-ministro do governo de Fernando Henrique Cardoso, ocupava o cargo de vice-presidente operacional do Grupo RBS. Palavras do senhor Alberto Weisser, chairman e CEO da Bunge Limited sobre Pedro Parente: “Tenho plena confiança de que, sob sua liderança, a Bunge estará melhor posicionada para contribuir ainda mais para o crescimento do Brasil”.
TUDO A VER
14 de jul. de 2010
A invasão espanhola

13 de jul. de 2010
Clima e tempo
Falo isso porque a cada ano nota-se que o clima do planeta muda e estamos cada vez mais sujeitos a sofrer com fortes tempestades, granizo e enxurradas. No campo, ajuda a orientar nossos agricultores para o tempo certo do plantio e colheita, evitando perdas,. Na cidade, previne a população de enxurradas e ajuda no planejamento de obras, principalmente em épocas de copa do mundo que vem por ai.
11 de jul. de 2010
Comunicado Especial sobre Onda de Frio e Tempo Severo

O Hamlet de Pinto Bandeira
A cidade (futura) é linda, acolhedora e o povo da mesma forma, mas senti a tristeza daqueleas pessoas ao conversar sobre a situação do ex-município. De cada dez pessoas que conversamos, onze só falam dessa situação, quase uma crise de identidade. Além da redução drástica de investimentos, em especial, aos dos recursos dos impostos gerados no distrito, agora repassados para Bento Gonçalves, e das Transferências Constitucionais, também há a questão psicológica do ser ou não ser. Um dos líderes do movimento para a emancipação definitiva do distrito é o advogado João Pizzio, que relatou o triste episódio em que centenas de proprietários de veículos tiveram que retornar ao Detran e ver arrancado o nome Pinto Bandeira das placas do seus veículos. Segundo ele, voltaram tristes e de cabeça baixa, como soldados que perderam uma guerra. Outra situação de abalo foi ter que devolver o título novo com a identificação de votante em Pinto Bandeira e receber outro com o nome de Bento Gonçalves.
Espero que essa situação jurídica e hamletiana se resolva o mais breve possível, pois o abalo psicológico e a crise de identidade daquelas pessoas é muito forte. Dá pra sentir apenas no olhar das pessoas que a situação não pode mais continuar. A única coisa certa, e serve de lição, é que partido político nenhum tem o direito de arrancar via judicial o direito do povo de decidir o seu próprio destino.
9 de jul. de 2010
Maria Gadú canta "Lanterna dos Afogados"
Maria Gadú, grande revelação da música brasileira.
Guardem esse nome.
6 de jul. de 2010
Dilma abre campanha à presidência em Porto Alegre
Foto Kiko Machado
Declaração de bens muito estranha

5 de jul. de 2010
Dilma na esquina democrática
4 de jul. de 2010
Ex-presidente das Trevas ataca Dilma
O engraçado é que se o Lula fala de Dilma é multa, e o PIG abre páginas tentando colar no antiaderente Lula a imagem de criminoso fora da lei. No entanto, se os tucanos usam e abusam do horario gratuito do DEM, do PTB e do PPS pra colocar a imagem do seu candidato, o PIG silencia.
Eu não sou contra que haja um artigo de FHC em período eleitoral, aliás, acho até bom (AHAHAHAAH), só entendo que deveria haver, pelo menos, o equilíbrio, e isso está longe de acontecer. Neste ano o PIG terá um batalhão de advogados e jornalistas para ajudar, mais uma vez, a campanha da direita conservadora brasileira. VAMOS À GUERRA.
3 de jul. de 2010
Carta Capital abre apoio para Dilma

Confira:
verdade factual é outra, talvez a jovem Dilma tenha pensado em pegar em armas, mas nunca chegou a tanto. A questão também é outra: CartaCapital respeita, louva e admira quem se opôs à ditadura e, portanto, enfrentou riscos vertiginosos, desde a censura e a prisão sem mandado, quando não o sequestro por janízaros à paisana, até a tortura e a morte.
O cidadão e a cidadã que se precipitam naquela definição da candidata de Lula ou não perdem a oportunidade de exibir sua ignorância da história do País, ou têm saudades da ditadura. Quem sabe estivessem na Marcha da Família, com Deus e pela Liberdade há 46 anos, ou apreciem organizar manifestação similar nos dias de hoje.
De todo modo, não é apenas por causa deste destemido passado de Dilma Rousseff que CartaCapital declara aqui e agora apoio à sua candidatura. Vale acentuar que neste mesmo espaço previmos a escolha do presidente da República ainda antes da sua reeleição, quando José Dirceu saiu da chefia da Casa Civil e a então ministra de Minas e Energia o substituiu.
E aqui, em ocasiões diversas, esclareceuse o porquê da previsão: a competência, a seriedade, a personalidade e a lealdade a Lula daquela que viria a ser candidata. Essas inegáveis qualidades foram ainda mais evidentes na Casa Civil, onde os alcances do titular naturalmente se expandem.
E pesam sobre a decisão de CartaCapital. Em Dilma Rousseff enxergamos sem a necessidade de binóculo a continuidade de um governo vitorioso e do governante mais popular da história do Brasil. Com largos méritos, que em parte transcendem a nítida e decisiva identificação entre o presidente e seu povo. Ninguém como Lula soube valerse das potencialidades gigantescas do País e vulgarizá-las com a retórica mais adequada, sem esquecer um suave toque de senso de humor sempre que as circunstâncias o permitissem.
Sem ter ofendido e perseguido os privilegiados, a despeito dos vaticínios de alguns entre eles, e da mídia praticamente em peso, quanto às consequências de um governo que profetizaram milenarista, Lula deixa a Presidência com o País a atingir índices de crescimento quase chineses e a diminuição do abismo que separa minoria de maioria. Dono de uma política exterior de todo independente e de um prestígio internacional sem precedentes. Neste final de mandato, vinga o talento de um estrategista político finíssimo. E a eleição caminha para o plebiscito que a oposição se achava em condições de evitar.
Escolha certa, precisa, calculada, a de Lula ao ungir Dilma e ao propor o confronto com o governo tucano que o precedeu e do qual José Serra se torna, queira ou não, o herdeiro. Carregar o PSDB é arrastar uma bola de ferro amarrada ao tornozelo, coisa de presidiário. Aí estão os tucanos, novos intérpretes do pensamento udenista. Seria ofender a inteligência e as evidências sustentar que o ex-governador paulista partilha daquelas ideias. Não se livra, porém, da condição de tucano e como tal teria de atuar. Enredado na trama espessa da herança, e da imposição do plebiscito, vive um momento de confusão, instável entre formas díspares e até conflitantes ao conduzir a campanha, de sorte a cometer erros grosseiros e a comprometer sua fama de “preparado”, como insiste em
afirmar seu candidato a vice, Índio da Costa. E não é que sonhavam com Aécio...
Reconhecemos em Dilma Rousseff a candidatura mais qualificada e entendemos como injunção deste momento, em que oficialmente o confronto se abre, a clara definição da nossa preferência. Nada inventamos: é da praxe da mídia mais desenvolvida do mundo tomar partido na ocasião certa, sem implicar postura ideológica ou partidária. Nunca deixamos, dentro da nossa visão, de apontar as falhas do governo Lula. Na política ambiental. Na política econômica, no que diz respeito, entre outros aspectos, aos juros manobrados pelo Banco Central. Na política social, que poderia ter sido bem mais ousada.
E fomos muito críticos quando se fez passivamente a vontade do ministro Nelson Jobim e do então presidente do STF Gilmar Mendes, ao exonerar o diretor da Abin, Paulo Lacerda, demitido por ter ousado apoiar a Operação Satiagraha, ao que tudo indica já enterrada, a esta altura, a favor do banqueiro Daniel Dantas. E quando o mesmo Jobim se arvorou a portavoz dos derradeiros saudosistas da ditadura e ganhou o beneplácito para confirmar a validade de uma Lei da Anistia que desrespeita os Direitos Humanos. E quando o então ministro da Justiça Tarso Genro aceitou a peroração de um grupelho de fanáticos do Apocalipse carentes de conhecimento histórico e deu início a um affair internacional desnecessário e amalucado, como o caso Battisti. Hoje apoiamos a candidatura de Dilma Rousseff com a mesma disposição com que o fizemos em 2002 e em 2006 a favor de Lula. Apesar das críticas ao governo que não hesitamos em formular desde então, não nos arrependemos por essas escolhas. Temos certeza de que não nos arrependeremos agora.
1 de jul. de 2010
Indio não é ficha limpa, acusa vereadora do PSDB do RIO
30 de jun. de 2010
Canoa furada: clan dos Maia banca Indio ao PSDB

29 de jun. de 2010
Orgulho de ser Argentino
NOSSOS PUBLICITÁRIOS PODEM APRENDER UM POUCO COM NOSSOS HERMANOS ARGENTINOS E VER COMO SE FAZ PROPAGANDA DE CERVEJA SEM MULHER PELADA (AHAHAHAHHA)
28 de jun. de 2010
Uva no Programa de Garantia de Preços do governo

De acordo com o ministro, a inclusão da uva no programa traz mais tranquilidade ao setor. O PGPAF, criado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário em 2006, possibilita que o agricultor familiar pague os financiamentos de custeio e investimento com um bônus, que corresponde à diferença entre os preços garantidores e o de mercado nos casos em que o valor do produto financiado esteja abaixo do preço de garantia.
O ministro confirmou a liberação de R$ 1,2 milhão para a Nova Aliança, resultado da união das cooperativas Linha Jacinto, de Farroupilha; Santo Antônio e São Pedro, de Flores da Cunha; e São Victor e Aliança, de Caxias do Sul. Os recursos serão liberados ao longo de 12 meses para elaboração de estudos e projetos industriais da construção da nova unidade e de suporte a gestão, tecnologia e qualidade.
“Este apoio faz parte da aposta do governo federal de criar nova rede de produção a partir de cooperativas e associações de produtores para distribuir a geração de renda, evitando sua concentração nas mãos dos grandes conglomerados agrícolas”, justificou Cassel.
De acordo com Alceu Dalle Molle, presidente da Cooperativa Aliança e da Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul, a partir de janeiro de 2011 as cinco novas sócias já estarão atuando sob nova denominação, mas produzindo nas unidades atuais. A primeira safra a ser vinificada pela Coocenal será a de 2012.
Dalle Molle estima que será necessário aplicar em torno de R$ 50 milhões para colocar toda a estrutura em operação. Em torno de 40% dos valores virão dos ativos já existentes, como tanques e equipamentos. O restante será buscado junto ao Pronaf e em instituições financeiras. De acordo com o presidente, a intenção é manter todos os prédios, visando seu aproveitamento para outros fins.
“Venda, somente em caso emergencial”, assegura Dalle Molle.
A nova cooperativa iniciará com capacidade anual para o processamento de 30 milhões de quilos de uvas, mas estruturada para dobrar de tamanho em médio prazo. Atualmente as cinco cooperativas vinificam 24 milhões de litros ao ano, dos quais 16 milhões são vendidos a granel.
“Vamos investir forte em estratégias de mercado para aumentar a comercialização de produtos engarrafados.”
A cooperativa produzirá sucos e espumantes, que terão atenção especial no início, e vinhos. A unidade de processamento será erguida em terreno que a prefeitura de Flores da Cunha adquiriu e doou, faltando apenas a formalização da transferência por meio da assinatura da escritura.
O ministro também repassou R$ 700 mil para execução do programa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater). O objetivo é fomentar o desenvolvimento rural sustentável da agricultura familiar e dos assentamentos da reforma agrária. Na região da Serra o programa já atinge 600 famílias, das quais 10% estão investindo em agricultura orgânica.
Fonte: O Caxiense
Caciques do PMDB guasca precisam sair do muro
Com o inicio da propaganda eleitoral tendo o PMDB e o PT juntos ,e se as pesquisas apontarem para um descolamento ainda maior de Dilma em relação a Serra, é bem provável que a cúpula do PMDB reveja essa posição, caso contrário, pagará um preço alto aos seus eleitores e sua base.
Outro fato que chamará a atenção será a confusão que o PMDB guasca fará na cabeça dos eleitores, tendo inserção na propaganda com Dilma e Temer e seus caciques locais divididos entre a petista Dilma Rousseff e o tucano neoliberal Serra.
Na minha opinião, ficará difícil para essas lideranças do PMDB manterem a dita "neutralidade (pró Serra)" pois, com certeza, a base do partido vai exigir que os bravos caciques do PMDB saiam de cima do muro e venham para a campanha para eleger Dilma.
27 de jun. de 2010
PIGs pelo mundo
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