O PIG está enfurecido com o presidente Lula que até que enfim aprovou a limitação de venda de terras brasileiras a estrangeiros ou empresas brasileiras controladas por estrangeiros. O documento, segundo a Advocacia-Geral da União (AGU), levou em consideração alterações no contexto social e econômico no Brasil, assim como aspectos como a valorização das mercadorias agrícolas, a crise mundial de alimentos e o desenvolvimento do biocombustível.Com a nova interpretação, as compras de terras serão registradas em livros especiais nos cartórios de imóveis. Todos os registros feitos por empresas brasileiras controladas por estrangeiros devem ser comunicados trimestralmente à Corregedoria de Justiça dos Estados e ao Ministério do Desenvolvimento Agrário.
As empresas estrangeiras não poderão adquirir imóvel rural que tenha mais de 50 módulos de exploração indefinida. Só poderão ser adquiridos imóveis rurais destinados à implantação de projetos agrícolas, pecuários e industriais que estejam vinculados aos seus objetivos de negócio previstos em estatuto. Esses projetos devem ser aprovados pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário.A soma das áreas rurais pertencentes a empresas estrangeiras ou controladas por estrangeiros não poderá ultrapassar 25% da superfície do município.
O PIG guasca chega afirmar a bobagem de que "as novas barreiras impostas pela União para a compra de terras por estrangeiros podem se transformar em mais um entrave para o desenvolvimento da indústria da celulose no Estado."
Esses "players" globais não estão nem ai para os povos famintos dos continente africano e americano, e tem o apoio escancarado dos seus governos (europeus e norte-americano) , que necessitam de muita energia, matéria-prima, água e alimentos baratos para sustentar a industria, o desenvolvimento econômico e o alto bem-estar social dos cidadãos do chamado primeiro mundo.
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