Alguns meses atrás estive visitando uma cooperativa de 23 catadores na cidade de Bento Gonçalves. Esses trabalhadores recebem o apoio da prefeitura, e num galpão separam toneladas de material reciclado, que certamente iriam parar em lixões., contaminando o meio ambiente. Organizados e disciplinados, cada família consegue com a separação e a venda do material reciclado uma renda superior a R$ 700,00 por mês. No Rio grande do Sul, o projeto Minuano em parceria com a Petrobrás também apoia a organização de 32 cooperativas de catadores em todo o Estado. O Objetivo do projeto é organizar e dar condições (prensas, carrinhos, elevadores) aos catadores para que consigam agregar mais valor ao seu material.
Os projetos e iniciativas que citei deveriam ser estimuladas por nossos gestores municipiais, e a educação ambiental deveria ser cadeira obrigatória para nossoas crianças.
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