
30 de nov. de 2008
“Eu ainda tenho medidas impopulares para tomar.”

29 de nov. de 2008
Pedágios: Povo que não tem virtude acaba por ser escravo..

28 de nov. de 2008
O balanço de Mendes
Qual será o balanço que o atual comandande geral da Brigada Militar, Cel. Paulo Roberto Mendes, apresentará à sociedade quando deixar o o comando da corporação para assumir o cargo de juiz militar, com salário próximo a r$ 20 mil reais ? Será que reduziu os homicídios ? será que as ações midiáticas do coronel ajudaram a reduzir o roubo e furto de veículos ? Aliás ! como estão o restante dos indicadores da segurança dos últimos 365 dias? Será que o déficit zero que a governandora anunciou a poucos dias refletirá na segurança ? afinal, nosso "iron men" foi, pelo menos na mídia, o comandante mais atuante dos 171 anos da corporação.
A cidade de Farroupilha, por exemplo, deveria ser ouvida nesse balanço sobre a atuação do comando da BM. A quadrilha que assaltou simultâneamente dois bancos naquela cidade estava livre e faceira, pois, neste dia, quase todos os Batalhões de Operaçãoes Especiais foram trasferidos e aquartelados em Porto Alegre com o objetivo fazer exercícios. Segundo o sindicato da policia civil, a ação tinha outro objetivo: pressionar a categoria que estava paralizada.
Para os trabalhadores, para os movimentos sociais e para aqueles que denunciaram a corrupção do governo Yeda a linguagem de Mendes foi outra: Cassetete, bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e balas de borracha.
27 de nov. de 2008
Deputados pedem sustação de decreto de Yeda
O PT e o envelhecimento precoce

EMIR SADER
"PT envelheceu internamente e precisa se revigorar"
O impulso inicial que deu vida ao PT e desembocou no governo Lula, se esgotou. O dinamismo, a referência hoje está no governo e não no PT. Este precisa revigorar-se social e ideologicamente, para voltar a desempenhar um papel importante no campo político e ideológico do país, que tem na conjuntura já aberta da sucessão presidencial a maior das suas batalhas contemporâneas. A análise é de Emir Sader.
Emir Sader
O PT foi a maior esperança da esquerda brasileira – e talvez mundial, em um momento de esgotamento da esquerda tradicional. Depois de mais de duas décadas de existência, desembocou no governo Lula que, medido pela imagem ideológica que o partido tinha na sua fundação ou que exibiu na sua primeira década de vida, seria irreconhecível.
Não se trata agora de fazer uma breve história do partido e saber onde aquele fio original foi cortado e outro perfil foi se desenhando. Certamente ele tem a ver com a projeção da imagem de Lula, por cima e, de certa forma, de maneira independente do partido. Trata-se agora de tentar entender a situação em que se encontra o partido – paradoxalmente com um perfil político extremamente baixo, quando Lula exibe níveis recordes de apoio, de 80%. Em suma, o sucesso do governo não é o sucesso do PT, que ainda não saiu das duas crises que o envolveram nos últimos anos.
O PT sofreu dois duros golpes desde a vitória de Lula, em 2002. O primeiro, o perfil assumido pelo governo, com Palocci funcionando quase como um primeiro-ministro e impondo uma hegemonia neoliberal e continuísta ao governo. Tal como havia se configurado na parte final e decisiva da campanha eleitoral, se constituiu em torno de Lula um núcleo dirigente do governo, que tinha em dois dos arquitetos da vitória – Palocci, com a Carta aos brasileiros, e Duda, com o “Lulinha, paz e amor” -, referências fundamentais.
Palocci dava a linha geral, manejava os recursos, impunha – até mesmo a Lula – o discurso geral do governo. O PT presenciou tudo isso, ferido pela crise de expulsão e posterior saída de outros de seus membros, impotente. Não conseguir defender a reforma da previdência, que atentava contra tudo o que havia defendido, nem as orientações econômicas do duo Palocci-Meirelles, se defendia das posições de ultra-esquerda, que prenunciavam um caminho de isolamento, sectarismo e derrota.
Pouco tempo depois, quando o governo ainda não decolava, veio a chamada “crise do mensalão”, em um momento em que o partido ainda não tinha se refeito da primeira crise. Foram os piores anos da história do PT – 2003-2005. A imagem do partido foi revertida de partido ético, da transparência, para partido vinculado a negociatas e à corrupção, uma reversão da qual não conseguiu e dificilmente conseguirá sair. Apesar das eleições internas, que recuperaram um pouco da auto-estima, sem forjar uma nova direção com capacidade de redefinir o papel do PT e suas relações com o governo.
Lula e o governo se safaram da crise a partir dos efeitos das políticas sociais que se fortaleceram com as mudanças dentro do governo – especialmente a queda de Palocci e o enfraquecimento das suas orientações dentro do governo – e com o papel dinâmico que Dilma Rouseff passou a imprimir nas ações governamentais.
Mas, de alguma maneira o governo se safou com a crise exportada para o PT. A imagem que ficou foi a de que “os petistas” haviam cometido graves erros, que quase comprometeram irremediavelmente o governo Lula. E as acusações sobre José Dirceu e sobre os principais dirigentes partidários confirmavam essa versão. E o baixo perfil das direções posteriores, tanto a que foi eleita no PEC, quanto posteriormente pelo Congresso, foram na mesma direção, pelo baixo perfil dessas direções, pela falta de capacidade de iniciativa política e de mobilização da própria militância do PT.
O Congresso, ao invés de um grande balanço do primeiro governo de esquerda, conquistado ao longo das lutas de toda a história do PT, acabou sendo mais um acerto de contas entre as tendências sobre a crise do partido. Criticas à política econômica reafirmaram certo grau de independência diante do governo, mas em geral a avaliação deste e, sobretudo, as propostas para o segundo governo, não foram o centro do Congresso, desperdiçado para recuperar a capacidade de ação do PT.
No entanto, os problemas vêm de mais atrás e são mais profundos. A via moderada escolhida pelo PT já se assentava numa perda do peso da militância jovem e da militância social, marcante já no Congresso de 2000, realizado em Pernambuco. O partido perdeu capacidade de empolgar e mobilizar os que lutam ou poderiam ser despertados para a luta por um outro país, por “um outro mundo possível”. Uma parte destes trabalham em torno do MST ou de outros movimentos sociais, outros permanecem no PT, mas sem ímpeto de ação. O envelhecimento interno do partido é óbvio, não apenas na idade dos seus membros, mas também na falta de idéias, de criatividade, de alegria, de encarar os novos desafios com um rico e pluralista debate interno.
É como se o PT estivesse ainda sofrendo os efeitos de uma quase morte da experiência de governo, tivesse se safado por pouco, mas tivesse exaurido suas energias na sobrevivência, não voltando a ganhar ímpeto, criatividade, iniciativa, capacidade de liderança e, principalmente, de mobilização de novas camadas.
A elaboração de uma plataforma pós-neoliberal e o apoio decidido à organização das bases sociais pobres que apóiam substancialmente ao governo Lula – se constituem nas duas maiores tarefas que o PT tem que enfrentar, para se renovar, se revigorar. Encarar frontalmente o tema da plataforma com que vai lutar para o governo posterior ao de Lula e recompor suas bases sociais de apoio, na direção das grande massas do nordeste e das periferias das grandes metrópoles – onde residem os imensos bolsões de pobreza beneficiados pelas políticas sociais do governo – para reconquistar energia, capacidade de luta, de mobilização.
Porque o impulso inicial, o que deu vida ao PT e desembocou no governo Lula, se esgotou. O dinamismo, a referência hoje está no governo e não no PT. Este precisa revigorar-se social e ideologicamente, para voltar a desempenhar um papel importante no campo político e ideológico do país, que tem na conjuntura já aberta da sucessão presidencial a maior das suas batalhas contemporâneas. É uma nova grande possibilidade para o PT, onde se disputa o futuro do Brasil na primeira metade do século – na consolidação, correção de rumos, aprofundamento das linhas progressistas do governo atual ou no catastrófico retorno do bloco de direita ao governo.
O papel do PT será essencial se assumir a luta pelo cumprimento desses dois objetivos essenciais: formulação da plataforma pós-neoliberal para a campanha de 2010 e trabalho duro na organização das grandes camadas pobres que dão sustentação ao governo Lula.
Ano novo: 2010 já começou

Tudo aponta para uma coisa:: 2010 está ai.
26 de nov. de 2008
MNLM faz protesto por mais habitação

Ninho tucano na RBS

25 de nov. de 2008
Sem tetos ocupam prédio abandonado no centro da Capítal
24 de nov. de 2008
Jornada Nacional de Lutas por Reforma Urbana e o Direito à Cidade

Os movimentos sociais urbanos e o Fórum Nacional de Reforma Urbana vão às ruas em sua mobilização anual. Como em 2005, quando organizaram uma marcha com 5 mil pessoas em Brasília, em 2006 e 2007, quando fizeram a primeira e a segunda edição da Jornada de Lutas por Reforma Urbana, está chegando a hora da mobilização de 2008. Neste mês de novembro, todas as organizações e movimentos sociais que defendem cidades mais justas e democráticas farão manifestações regionais para a terceira edição da Jornada Nacional de Lutas por Reforma Urbana e o Direito à Cidade.
22 de nov. de 2008
Celeuma na veia, direto do blog celeuma.

21 de nov. de 2008
Marcon comemora novas desapropriações no RS

Para Marcon, o assentamento de quase mil famílias de agricultores no RS traduz num marco de desenvolvimento econômico e social para o Estado e em especial para a cidade de São Gabriel . “O governo Lula está fazendo a sua parte pelo governo federal, investindo na agricultura e na reforma agrária, enquanto isso, o governo Yeda utiliza os recursos públicos para reprimir os trabalhadores”, desabafa. Segundo o deputado, em pouco tempo os assentados estarão produzindo alimentos, gerando e distribuindo renda e impostos para os municípios e para o Estado.
Por quem tocam as sinetas

Os professores, e disto têm ciência até os lápis sem ponta, formam uma das categorias mais mal remuneradas de todo o funcionalismo. A eles pode-se, quem sabe, equiparar os policiais que desempenham tarefa igualmente nobre. Uns educam, outros protegem, mas os dois ganham menos do que merecem. E, nesta altura da história gaúcha, ambas as categorias encontram-se mobilizadas por melhores condições de trabalho.
É sintomático, então, que o mesmo governo que há meses vem sendo alvo dos protestos dos dois movimentos tenha resolvido editar, no último dia 28 de outubro, um decreto que visa, nitidamente, intimidar, ao velho e mau estilo ditatorial, qualquer manifestação, justa ou não, do funcionalismo. A pretexto de regulamentar a lei de greve dos funcionários públicos, o decreto de Yeda corta o ponto, desconta o salário e interrompe progressões de carreira daqueles a quem seu governo negou o diálogo e que, sem outra alternativa, se viram impelidos ao extremo recurso da paralisação.
Ora, se os professores conquistaram, com anos de luta, um Plano de Carreira e um Piso Salarial Nacional, é justo que este direito lhes seja assegurado. É igualmente sensato que, se os professores, como sempre fizeram, vão recuperar as aulas perdidas por conta da greve, seus pontos não devam ser cortados. E se os policiais são obrigados a expor suas vidas à crescente perversidade dos delinqüentes, é justo que a eles sejam oferecidas condições ideais de trabalho (leia-se salário digno e equipamentos de proteção e defesa). Não incorrem em erro, culpa ou maldade, portanto, aqueles que, diante da violação ou da ameaça a seus direitos, legitimamente protestarem. É como penso.
Mas não é como pensa Yeda, cujo governo, além do castigo do decreto desmedido, tem repreendido com violência todos os movimentos sociais sem compreender que, justamente por este comportamento, é que perde qualquer razão. Fosse este um governo democrático de verdade, houvesse para a justiça um mínimo espaço neste Poder Executivo e pudessem o bom senso e a humildade substituir a arrogância da governadora e de sua secretária de Educação, se poderia dar fim imediato à greve do magistério com um acordo.
Nenhum professor vai à greve sem razão. Se o faz, é sempre porque está no limite. É porque vê esgotada qualquer outra forma de alertar os governantes e a sociedade de que há risco iminente de perda de direitos que lhe são fundamentais para a manutenção da dignidade e de alguma mínima perspectiva de futuro– caso do Plano de Carreira - ou que implicam – caso do Piso Nacional – em conquistas pelas quais lutaram uma vida inteira e que são essenciais para a manutenção do ânimo de continuar exercendo este verdadeiro sacerdócio que é o magistério. Quando tocam sinetas debaixo de sol e chuva, estes bravos homens e estas mulheres guerreiras o fazem para que nós, pais, alunos, deputados, prefeitos, governadores, homens e mulheres, tenhamos consciência de que, sem um sistema educacional digno, com garantia de salário, condições de trabalho e qualidade de ensino, é o futuro que se põe em risco. O futuro de todos nós. É por todos nós, então, que tocam as sinetas.
Elvino Bohn Gass
deputado Estadual do PT
Enem 2008, parabéns professores


Uma Frente formada por deputados estaduais, federais e vereadores entregará documento ao governo Yeda solicitando que se reabra imediatamente às negociações para renegociar os dias parados. A presidente do CPERS afirmou que não é possível fazer a defesa do piso nacional e receber em troca a punição dos trabalhadores em educação. Segundo sua presidente Rejane Silva de Oliveira, ou o governo reve sua posição em relação ao abono das faltas ou a greve continua. O documento está sendo redigiddo no gabinete do deputado estadual Fabiano Pereira do Partido dos Trabalhadores e será entregue no início da tarde. Rejane afirmou em entrevista que caso haja o entendimento, imediatamente será convocada pelo comando de greve uma nova assembléia geral.
20 de nov. de 2008
BM: Inferno astral 171

Psiu governadora !

Foi emocionante ouvir centenas de manifestantes cantando o hino rio-grandense e o final explodirem em uma estrondosa vaia. Pra quem não está acostumado com os ares da democracia, a manifestação deve ter calado fundo.
Foto: Fernando Gomes
19 de nov. de 2008
A GREVE CONTINUA
Confirmado !
Em compasso de espera
Recebe, recebe, recebe !
Vigília no Piratini
18 de nov. de 2008

o militar se disse surpreso com toda essa história e que trata-se de uma mal entendido. Prometeu também processar por danos morais as pessoas que envolveram o seu nome na investigação.
Pedágios:

O deputado criticou a insistência do governo Yeda Crusius para antecipar a prorrogação destes contratos, que só vencem daqui a cinco anos.
Oficial 171

Na operação que a Polícia Federal (PF) prendeu 13 pessoas na manhã desta terça-feira durante as operações Chacrinha e Sonho Encantado, realizadas contra fraudes na Previdência no Rio Grande do Sul. Seis prisões foram feitas na Operação Chacrinha, realizada em Porto Alegre e Viamão. As outras sete ocorreram na Sonho Encantado, em Encantado, Muçum, Relvado, Roca Sales e na Capital. Pelo menos 30 pessoas serão indiciadas por receber benefício fraudado, entre eles está um conhecido coronel da reserva da Brigada Militar, que recebia de forma ilegal aposentadoria de R4 3 mil do INSS.

Nesta terça-feira (18), o Cpers-sindicato e o comando de greve do magistério vieram à Assembléia Legislativa pedir aos deputados estaduais para que não votem o projeto que propõe um salário-base à categoria. Os educadores entendem que esta iniciativa do governo estadual prejudica a classe e ameaça o plano de carreira. “Vamos apresentar uma carta-compromisso solicitando garantias de que os deputados não votarão a proposta da governadora Yeda Crusius no final do ano letivo ou durante o recesso escolar”, frisou Rejane de Oliveira, presidente da entidade.
Segundo a professora, a retirada do projeto é a única possibilidade do Cpers-sindicato chamar nova assembléia para decidir sobre a greve. “Trata-se de uma medida autoritária da administração Yeda Cruius. Ela apresentou a proposta às vésperas da assembléia da categoria, que tinha como propósito abrir um diálogo com o governo. Yeda criou o conflito. Cabe a ela retirar o projeto”, ressaltou Rejane.
Fonte: www.ptsul.com.br
171º da BM. E no comando?

A Brigada Militar completa hoje 171 anos de existência. O número 171 simboliza não só o aniversário da instituição, mas também cai como uma luva para retratar o jeito "esperto" do seu comandante. Ele faz vistas grossas ao estado de penúria e de abandono dos seus mais de 22 mil servidores, mas utiliza os parcos recursos da BM para reprimir movimentos sociais, bater em professores e agricultores ao invés de combater a real criminalidade.
Até hoje, não foi anunciada nenhuma "estratégia" , plano, projeto ou meta do comando da BM para, pelo menos, conter ou aumento da criminalidade, que campeia solta em nosso Estado.
A custa de um "desumano torniquete fiscal" imposto pelo governo Yeda, a infra-estrutura da segurança pública foi sucateada ( rádios, coletes, comunicações e armas). Hoje é comum ligar para o 190 (emergência) e ninguem atender. Pensar a segurança pública não representa apenas a compra de algumas viaturas, mas sim, devolver a dignidade aos seus servidores, com salários dignos, que muitas vezes são assassinados ou baleados em "bicos" nos mercadinhos de esquina ou como seguranças de lojas, para posteriormente serem abandonados pelos seus comandos.
Parabéns aos servidores a BM, pela sua resistência.
Foto: eduardo Seidl

17 de nov. de 2008
Policia Civil recebe solidariedade do delegado Protógenes
"Policia na rua, Yeda a Culpa é tua"
Com gritos de protesto "Policia na rua, Yeda a Culpa é tua" centenas de policiais estão em protesto , em frente ao Palácio Piratini, contra a politica de desmantelamento do Estado. Segundo Isaac Ortiz, presidente da Ugeirm, o governo Yeda está destruindo o Estado do Rio Grande. Isaac criticou peiu a ajuda do Ministério Público para que investigue membros do governo Yeda e suas ações de corrupção dero e orado governo.
Policiais começam a chegar ao Palácio
Chegou a Banda da BM no Palácio
Mendes prepara recepção aos Policiais Civis

Não faltará efetivo da BM para garantir a "segurança" dos policias civis até o Palácio Piratini. O local acaba de receber o reforço de uma centena de policias do Batalhão de Choque e, é claro, a Cavalaria não pode faltar.
Os policiais civis gaúchos realizam uma grande passeata em defesa da categoria e em solidariedade aos colegas paulistas, que estão em greve desde o dia 16 de setembro. A concentração será a partir de 14 horas, no Palácio da Polícia. Dali os policiais seguirão, com carro de som, até o Palácio Piratini. É uma caminhada pacífica e ordeira. Nossas armas serão apenas verbais. Não aceitaremos provocações e intimidações.
Foto: Brigada Militar/Divulgação
A greve do CPERS

O Comando de Greve do CPERS/Sindicato prepara a mobilização da categoria em todo o Estado. Também lança uma ofensiva de comunicação da categoria com a sociedade. Os professores exigem que o governo Yeda recue da iniciativa de elaborar um novo plano de carreira para o magistério e não aceita alterações no plano atual. O CPERS pedirá também aos parlamentares a retirada do projeto que retira direitos dos trabalhadores em educação.