
31 de jan. de 2009
É culpa do Lula, era culpa do Olívio

30 de jan. de 2009
Fritura por microondas na segurança pública

29 de jan. de 2009
O Holocausto segundo o Bispo Richard

O ronco do bugio está sendo abafado e Terra com a cabeça em Brasília

28 de jan. de 2009
Presente passado e futuro, com o PSDB

Olhem a sacanagem da contra-capa de Zero Hora (28) com a Dilma. Nada contra que um veículo de comunicação tenha suas preferências políticas e às tem. Mas se fazer de "imparcial" e usar das mais surradas malandragens pra impor sua agenda política aos seus eleitores é vergonhoso. Pelo visto a agenda 2010 já começou a 1000 no PRBS. Recomendo o artigo escrito no Diário Gauche sobre a RBS. Muiiiito bom
2009 e o novo novo novo jeito com sabonete

27 de jan. de 2009
Yeda e a fase sabonete dove. Ops, ele caiu !

26 de jan. de 2009
Do MP e do TJ dá pra ver o fogo da vila chocolatão

A crise global passará de jato por Dubai


Parece que a tal da crise global não vai passar nem perto de Dubai, nos Emirados Árabes, ou se passar, cruzará num jato super-sônico em Match 3. A cidade é conhecida como a capital mundial da extravagância, dos mega hotéis de luxo e das máquinas mais caras do mundo que circulam em grandes volumes pelas ruas. A última novidade é um Mercedes-Benz C63 AMG totalmente cromado com tom de ouro (isso se não for de ouro mesmo). O sedã esportivo com motor V8 de 457 cavalos foi flagrado no estacionamento de um shopping. Enquanto isso na África e mais uma duzia de paises a fome campeia solto, matando principalmente crianças e idosos. Como diz o mega Player guasca Jorge Gerdau "quero mais mercado, mais mercado".
Carga Pesada para levantar

25 de jan. de 2009
Radicalismo, guerra fria contra o PT e 2010

24 de jan. de 2009
Simon e o tucano amarelo de 2010

A bala perdida, o bode e o coronel Mendes

23 de jan. de 2009
O Brasil quebrou na crise do México e em 2002, e agora ?

Keep América Way of life: o fluxo não pode parar

22 de jan. de 2009
25 anos de MST, uma bela análise

Segundo Cechin e Alfonsin, o MST "pode ter muitos defeitos, como qualquer movimento popular tem, mas existem duas virtudes na luta que ele empreende, difíceis de serem negadas". Uma delas é "a coragem com que enfrenta, no país inteiro, na maior parte das vezes sob a sanção dos Poderes Públicos, o outro poder, aquele cruel, ilegal e injusto do uso da terra pelo latifúndio". A segunda é a de "não confundir, como faz a maior parte da mídia, segurança pública com preservação da injustiça social".
Dois artigos circulam atualmente na Internet, ambos relacionados com as atividades políticas atuais dos movimentos populares, especialmente do MST. O primeiro é de um crítico histórico desse Movimento e da sua liderança. Segundo ele, entre outras coisas, “o MST vive graças aos recursos públicos que recebe do Incra”, embora não poupe queixas do modo como essa autarquia conduz a reforma agrária, “a sua liderança maior é de um marxismo infantil, a reforma agrária está sendo implementada onde não devia”.
O segundo texto é da própria liderança, criticada pelo primeiro articulista. Faz um breve histórico do MST, “nascido das urgências de o povo pobre sem-terra se organizar, lutar por seus direitos, pela reforma agrária, por uma sociedade mais justa, combatendo a pobreza e a desigualdade social”; recorda “o custo em vidas humanas que tais metas sofreram em vinte e cinco anos”, critica “a nova forma de hegemonia do capital financeiro e das transnacionais a exigirem, por sua vez, novas formas de enfrentamento desse tipo de concentração de riqueza e dominação a exigirem mudanças projetadas pelo MST até para alcançar um novo modelo de produção”.
À simples comparação das duas posturas, pode-se antecipar que a primeira crítica - a do histórico, que é professor universitário - está mais preocupada com a forma bastante equivocada, conforme sua visão, com que o MST se conduz, e a segunda crítica com o conteúdo fundamental, legitimante das reivindicações populares.
O lugar social da primeira, salvo melhor juízo, parece mais o da academia, da docência inconformada com o que entende ser um movimento que age em desconformidade com padrões teóricos e ideológicos que seriam mais adequados à ordem jurídica vigente e mais democráticos (sua crítica ao fato de o MST não ter personalidade jurídica testemunha bem isso).
O lugar social da segunda parece mais o da identificação face a face das causas da injustiça social, dos responsáveis por ela, dos trágicos efeitos sociais que elas geram e da urgência de o povo se organizar e agir em sua inadiável defesa.
Agora que o MST está completando 25 anos, convém comparar tais textos, sob a lente do proveito, do que ganham os direitos humanos fundamentais dos sem-terra, secularmente violados em nosso país, como a história comprova; a que e a quem servem, enfim, os dois textos.
Isso pode ser feito à luz de três princípios jurídicos, pelo menos, sempre presentes nas ações judiciais que julgam direitos em conflito, inclusive à luz da Constituição Federal, como ocorre quase sempre com os direitos dos sem-terra.
O primeiro é o da proporcionalidade, um princípio interpretativo dos fatos e da lei, daqueles que menos abstração comporta, quando se comparam direitos. Para o texto crítico negativo do MST “esse movimento popular somente sobrevive graças aos recursos que lhe repassa o INCRA”.
Considerado o fato, todavia, de que o repasse de verbas públicas sofre severa vigilância do Tribunal de Contas da União, tem-se de convir que a crítica aí deduzida agrega proporção mais política do que jurídica. Aliás, a Zero Hora do dia 14 deste mês, segue o mesmo rumo, já que noticia a grande diminuição de recursos públicos repassados a entidades ligadas ao MST, sem considerar que muitos dos processos administrativos abertos no Tribunal de Contas da União ainda estão tramitando.
Respeitado, então, o princípio da proporcionalidade, aqui se sugere às/aos leitores, sejam comparados os recursos públicos utilizados pelas tais pessoas jurídicas direta ou indiretamente ligadas ao MST, (chegaram a milhões segundo a Zero Hora, não para o MST, sublinhe-se, mas sim para ONGs e cooperativas que têm relações diretas e indiretas com ele) com os bilhões (!) de reais que a União está perdendo, seja por anistia, seja por prorrogação de dívidas tributárias históricas dos latifundiários brasileiros. Se a reforma agrária fosse realizada como determina a lei, a proporção dos recursos alcançados por essa renúncia fiscal seria mais do que suficiente para a sua realização e o MST iria para casa, porque a miséria da grande massa dos seus integrantes teria sido curada. Teria caducado a luta por Reforma Agrária por ter sido coisa do passado e já ter sido realizada como diria Frei Betto.
O segundo princípio jurídico de oportuna lembrança para os dois textos é o da função social da propriedade (art. 5º inc. XXIII da Constituição, entre outros). Aqui tem lugar a tentativa de aproveitar ambos os textos como denúncia e base de ação contrária às promessas feitas pelas Constituições do país, reiteradamente traídas na história em desfavor das pessoas pobres sem-terra, violando os seus direitos humanos fundamentais.
Se a injustiça social gerada pela atual estrutura agrária do país for medida pelo número de agricultores sem-terra, religiosas/os e advogados mortas/os por jagunços a soldo de latifundiários, for medida pela desterritorialização progressiva das terras entregues às transnacionais, em crescente concentração da propriedade privada, for medida pelo desmatamento predatório de um lado e pela imposição da monocultura por outro, for medida pela extensão da grilagem iníqua, inclusive aquela praticada contras as/os quilombolas e as/os índias/os, pela substituição do espaço físico indispensável à alimentação do povo em favor do agronegócio exportador, é impossível deixar de reconhecer que o texto da liderança do MST é bem mais significativo do que o do seu crítico. Lanceta causas diretas de tumores antigos que infectam a nossa terra com um tão grande poder de exclusão anti-social que não podem ser atribuídas, apenas, a um marxismo infantil. Ideologia por ideologia, pior efeito contra os direitos humanos fundamentais das/os sem-terra tem aquela que vê o argueiro no olho delas/es (inspiração e forma de agir), sem atentar para a trave que cega os poderes de quantos lhes enganam, lesam e oprimem.
Um terceiro princípio jurídico, esse também previsto no art. 37 da Constituição Federal como vinculante da administração pública, é o da eficiência. O acesso à terra, como efeito da ação do MST e dos seus críticos pode ser, aqui, um bom critério de comparação da eficiência de uma e de outra das opiniões que versam sobre ele. Do texto crítico do MST, um desses efeitos, retirado de várias opiniões anteriores suas ao referido Movimento, já cumpriu toda a sua trágica e deletéria conseqüência, em sentido contrário àquele acesso. Serviu de base doutrinária para a argumentação de dois promotores gaúchos moverem quatro ações civis públicas contra o MST, em quatro comarcas diferentes do Rio Grande do Sul (Carazinho, Canoas, Pedro Osorio e São Gabriel), cujas liminares, deferidas pelas/os juízas/es de imediato, foram cumpridas com extrema violência e abuso de poder pela Brigada Militar do Estado: dissolução de dois acampamentos, com expulsão violenta de crianças e idosas/os, destruição de farmácias caseiras e escolas, identificação criminal das/os ocupantes, descaminhos de seus pobres pertences, barracas demolidas, barragem imposta à aproximação das lideranças do MST dos locais em que as tais execuções se processaram.
Isso obrigou o referido crítico histórico a, numa entrevista posterior, solidarizar-se com o MST, dando a entender que as reservas que ele guarda contra o Movimento são predominantemente relacionadas ao fato de ele não ter personalidade jurídica.
Como se observa dos dois textos, aqui examinados por quem se identifica com o ideário e as ações do MST, pode ter muitos defeitos, como qualquer movimento popular tem, mas existem duas virtudes na luta que ele empreende, difíceis de serem negadas. Uma é a da coragem com que enfrenta, no país inteiro, na maior parte das vezes sob a sanção dos Poderes Públicos, o outro poder, aquele cruel, ilegal e injusto do uso da terra pelo latifúndio que, não raro, despreza ou tem até força superior à da lei; a segunda é a de não confundir, como faz a maior parte da mídia, segurança pública com preservação da injustiça social.
O crime estrutural que essa anônima forma de oprimir e matar as/os pobres, pela fome, pela falta de teto, pelo desprezo da dignidade e da cidadania deles, passa como fatalidade; não há lei capaz de puni-lo, que o comprove a secular impunidade da exclusão social que os vitima. Pobreza e miséria, por mais injustas que sejam, não se considera violação de direito.
Entre tantas lições do querido Betinho, duas são bem oportunas para a celebração dos vinte e cinco anos do MST: "quem tem fome tem pressa"; "o último que nunca saía dos trilhos, o trem pegou...". Pelo jeito e pela história desse Movimento, para pesar dos seus críticos, ele tem sido bem fiel à uma e à outra. É de se esperar que assim prossiga.
Uma lição chinesa para a justiça brasileira

21 de jan. de 2009
Fotos da posse

20 de jan. de 2009
Uma mensagem para Obama

Martin Luther King, sua luta não foi em vão

Alianças: o PT mostra sua cara

19 de jan. de 2009
Obama e o mãos a obra Améeerica

Cézar Busatto e o voo da galinha

Ruas da Capital transformam-se em riachos

MST faz seu 25º aniversário com festa no RS

18 de jan. de 2009
Israel Ganhou a batalha, mas perdeu a guerra

17 de jan. de 2009
Uma raposa em Terra-sem-males

Caso Battisti, Mendes de um lado e eu de outro

Entenda: O Ministério da Justiça do Brasil concedeu status de refugiado político a Cesare Battisti (terrorista para a grande mídia). Battisti, de 53 anos, foi julgado à revelia em 1993 na Itália e condenado à prisão perpétua como autor dos assassinatos de Antonio Santoro, Lino Sabbadin, Andrea Campagna e Pierluigi Torregiani. Viveu na França como refugiado de 1990 até 2001 e sempre negou sua responsabilidade nos crimes. Para evitar sua extradição para a Itália, Battisti fugiu para o Brasil, onde está preso.
Presente de Grego: mais uma escola da ONU é bombardeada em Gaza

Mais Mercado Gerdau,Mais Mercado

16 de jan. de 2009
Homem ao Mar Capitão

15 de jan. de 2009
Aeroloca: um avião ao nivel de governadora

14 de jan. de 2009
Um vassalo chamado Lampréia

A Marca da Besta: Passam de 1000 palestinos mortos, 40% são crianças

Ayman Mohyeldin, correspondente da Al Jazeera em Gaza, disse que menos palestinos foram mortos nesta quarta-feira do que durante os dias anteriores, mas a situação permanece de terror e medo. Segundo ele, para aqueles que saem em busca de alimentos, sabem que pode ser a última vez que verão novamente suas famílias.
Mais de 80.000 palestinos já fugiram das suas casas devido aos combates e há um sentimento de superlotação. Somente nas escolas da ONU há 35.000 refugiados.
Nota do PT sobra Gaza não necessita de reparo, afirma Marcon

O deputado Estadual Dionilso Marcon (PT) declarou que a posição do deputado Adão Villaverde, que entende que a nota do PT sobre o conflito em Gaza não está equilibrada — nota que condena o terrorismo de Estado do governo de Israel contra o povo palestino— é equivocada. Segundo Marcon, desequilibrado e desproporcional é o massacre que o quarto maior exercito do mundo pratica há anos contra a população civil da palestina e de outros povos da região, matando mulheres,crianças e idosos indiscriminadamente, além de descumprir tratados de guerra e resoluções da ONU. Segundo Marcon, a comunidade Israelense deveria exigir do governo de Israel o cessar-fogo imediato, o fim do massacre e a retirada incondicional das tropas Israelenses dos territórios palestinos. O PT, segundo ele, sempre repudiará o terrorismo e a violência, venha de onde vier e sempre defenderá o direito a terra e a autodeterminação dos povos. O deputado lamenta que o Estado de Israel ignore e não cumpra as resoluções da ONU, a mesma instituição que garantiu o direito a terra ao povo judeu.
13 de jan. de 2009
Povo Palestino recebe apoio dos gaúchos
O ato em apoio ao povo palestino, realizado na Assembleia Legislativa, tomou às ruas de Porto Alegre. Após a leitura de documento que condena o massacre contra o Povo Palestino , praticado pelo Estado de Israel, centenas de manifestantes marcharam até o centro e fizeram um grande ato na Esquina Democrática de Porto Alegre. Centrais Sindicais, Partidos Políticos, Movimentos Sociais e uma expressiva representação da comunidade árabe e palestina fizeram do centro da capital gaúcha um grande símbolo contra o genocídio que ocorre na faixa de Gaza.
12 de jan. de 2009
Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino do RS promove ato na Assembleia Legislativa

O que acontece na Palestina?
A nação palestina sofre um verdadeiro regime de Apartheid: cidades cercadas por muros e arames farpados, mais de 600 postos de controle que impedem a livre circulação, servindo como instrumentos de castigo coletivo à população. A construçao promovida por Israel de assentamentos ilegais, os mais de 10 mil presos políticos nos cárceres israelenses, a “ocidentalização” de Jerusalém Oriental, mostram que Israel ocupa a Palestina, militar, econômica e politicamente.
Quem são os Palestinos?
Os palestinos são aproximadamente nove milhões. Quatro milhões vivem na Jordânia, Síria, Líbano e outros paises árabes onde sobrevivem em campos de refugiados. Um milhão de palestinos encontra-se em diáspora nos mais diferentes países. Mais quatro milhões vivem nos territórios ocupados da Palestina, Cisjordânia, Faixa de Gaza e Israel.
Os palestinos vivem sob a política segregacionista do governo de Israel, que detém o controle do fornecimento de água, eletricidade e combustíveis. A movimentação dos palestinos é severamente controlada por 600 barreiras militares, muro da vergonha com 700km de comprimento e 8m de altura, que corta e cerca a Palestina.
Israel controla todas as fronteiras não permitindo o retorno dos palestinos. A Faixa de Gaza é a área de maior densidade populacional do planeta, com cerca de quatro mil hab por quilômetro quadrado.
O massacre
Desde o dia 27 de dezembro de 2008, o exército de Israel vem promovendo um novo massacre. Não podemos chamar de guerra a esta carnificina, onde o quarto maior exército mundial executa indistintamente crianças e mulheres com o pífio argumento de que combate as forças do Hamas. Esta agressão criminal é contra o povo palestino, suas casas, escolas, mesquitas, hospitais, crianças, mulheres e anciões.
Terrorismo, para Israel, é qualquer ato de resistência, é qualquer árabe que não se submeta aos ditames dos invasores.
As verdadeiras razões da barbárie
Às vésperas das eleições em Israel, o governo sionista lança os violentos ataques ao povo palestino com a intenção de promover eleitoralmente seus partidos às custas do sangue de inocentes. Ao mesmo tempo que busca, através da força, dividir a nação palestina e seus representantes, para impedir a criação de um Estado Palestino livre e soberano.
O Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino – RS convoca
A todos os democratas do mundo a denunciar esta monstruosidade e combater, de todas as formas possíveis, as atrocidades do governo de Israel e seu comparsas imperialistas , os EUA, com sua política de dominação opressiva, massacrando povos do oriente médio, como Iraque, Afeganistão, Palestina, Líbano...
1- FIM IMEDIATO DOS ATAQUES E AGRESSÕES AO POVO PALESTINO
2- RETIRADA INCONDICIONAL DAS TROPAS ISRAELENSES E LEVANTAMENTO DO CERCO A GAZA
3- ABERTURA DAS PASSAGENS PARA AJUDA HUMANITÁRIA
4- FIM DA OCUPAÇÃO MILITAR DO TERRITÓRIO PALESTINO
5- POR UM ESTADO PALESTINO LIVRE, LAICO , SOBERANO E VIAVÉL.
Israel usa bomba química: provável fósforo Branco
Médicos em Gaza disseram que dezenas de pessoas sofreram queimaduras coerente com a utilização do fósforo branco. O fósforo branco é conhecido como novo “na-palm” – arma química largamente utilizada pelos norte-americanos na invasão ao Vietnã – é proibida pelas convenções internacionais. Em 2006, na invasão do Líbano por Israel, a zona de Baalbek, no vale do Bekaa, foi duramente bombardeada com armas químicas. Corpos, sem nenhuma ferida externa, totalmente contraídos e com a cor da pele esverdeada, foram encontrados e mostrava todas as características de um ataque com fósforo branco. Nada pôde ser comprovado e as informações sobre o que ocorria na região foram muito reduzidas já que nenhum jornalista conseguiu chegar até ela. O indício foi baseado em fotos e depoimentos de diretores de hospitais. No entanto, em Gaza, a desconfiança é que o Fósforo tenha sido usado novamente e ,o que é mais grave, em áreas densamente povoadas. Além de ser um crime de guerra, o bombardeio desse locais com qualquer tipo de armamento, viola a exigência do direito internacional humanitário.
10 de jan. de 2009
Boicote a Produtos de Israel, o código é 0729

Gaza: as pessoas estão entregues a própria sorte

9 de jan. de 2009
Heil Hitler Israel: ONU abre inquérito sobre crime de guerra em Gaza

Junto aos cadáveres, estavam quatro crianças apavoradas, muito fracas para conseguir levantar, sentadas ao lado dos corpos de suas mães. A Cruz Vermelha afirmou que os agentes humanitários foram impedidos de chegar ao local por dias. Segundo a Cruz Vermelha, soldados de Israel nada fizeram pelas crianças, que estavam fracas demais para se mover. Nunca pensei que aos meus 38 anos eu usaria uma imagem como essa acima para retratar um país como Israel.