
6 de fev. de 2009
Uma boa semeadura de Pretto para o futuro

5 de fev. de 2009
Tomba o guerreiro Adão Pretto

É com pesar que posto neste blog a notícia que ja foi veiculada nesta manhã (05/02) do falecimento do deputado Federal Adão Pretto (PT), ocorrido hoje (05/02) às 7h45min. A história da trajetória do pequeno agricultor Adão Pretto se confunde com a luta pela reforma agrária e a defesa dos trabalhadores do campo e da cidade. Adão foi fundador do PT, do MST, do Movimento dos Pequenos Agricultores, do Movimento dos Pescadores, dentre tantos outros, Adão Foi deputado Constituinte estadual e estava no seu quinto mandato de deputado federal, representando os movimentos sociais no Congresso Nacional e era o atual presidente da Comissão de Participação Popular da Câmara. Adão deixa nove filhos e um grande história que será contada por muitas gerações em nosso país.
Vai guerreiro ! que Deus ilumine teu caminho nesta outra jornada.
Adão Pretto, um Guerreiro da justiça social no Brasil

Senti vergonha de Jacques Wainberg

4 de fev. de 2009
Caso Becker soma-se a milhares sem esclarecimento

3 de fev. de 2009
Lula bate recorde, a mídia silencia e Serra arranca os cabelos

Voa tucana, voa

2 de fev. de 2009
Na Caça aos baleeiros
O PMDB dá às cartas

1 de fev. de 2009
PT na presidência da Assembleia com 20 anos de espera

Foto: Marcelo Bertani - ag. AL/RS
31 de jan. de 2009
É culpa do Lula, era culpa do Olívio

30 de jan. de 2009
Fritura por microondas na segurança pública

29 de jan. de 2009
O Holocausto segundo o Bispo Richard

O ronco do bugio está sendo abafado e Terra com a cabeça em Brasília

28 de jan. de 2009
Presente passado e futuro, com o PSDB

Olhem a sacanagem da contra-capa de Zero Hora (28) com a Dilma. Nada contra que um veículo de comunicação tenha suas preferências políticas e às tem. Mas se fazer de "imparcial" e usar das mais surradas malandragens pra impor sua agenda política aos seus eleitores é vergonhoso. Pelo visto a agenda 2010 já começou a 1000 no PRBS. Recomendo o artigo escrito no Diário Gauche sobre a RBS. Muiiiito bom
2009 e o novo novo novo jeito com sabonete

27 de jan. de 2009
Yeda e a fase sabonete dove. Ops, ele caiu !

26 de jan. de 2009
Do MP e do TJ dá pra ver o fogo da vila chocolatão

A crise global passará de jato por Dubai


Parece que a tal da crise global não vai passar nem perto de Dubai, nos Emirados Árabes, ou se passar, cruzará num jato super-sônico em Match 3. A cidade é conhecida como a capital mundial da extravagância, dos mega hotéis de luxo e das máquinas mais caras do mundo que circulam em grandes volumes pelas ruas. A última novidade é um Mercedes-Benz C63 AMG totalmente cromado com tom de ouro (isso se não for de ouro mesmo). O sedã esportivo com motor V8 de 457 cavalos foi flagrado no estacionamento de um shopping. Enquanto isso na África e mais uma duzia de paises a fome campeia solto, matando principalmente crianças e idosos. Como diz o mega Player guasca Jorge Gerdau "quero mais mercado, mais mercado".
Carga Pesada para levantar

25 de jan. de 2009
Radicalismo, guerra fria contra o PT e 2010

24 de jan. de 2009
Simon e o tucano amarelo de 2010

A bala perdida, o bode e o coronel Mendes

23 de jan. de 2009
O Brasil quebrou na crise do México e em 2002, e agora ?

Keep América Way of life: o fluxo não pode parar

22 de jan. de 2009
25 anos de MST, uma bela análise

Segundo Cechin e Alfonsin, o MST "pode ter muitos defeitos, como qualquer movimento popular tem, mas existem duas virtudes na luta que ele empreende, difíceis de serem negadas". Uma delas é "a coragem com que enfrenta, no país inteiro, na maior parte das vezes sob a sanção dos Poderes Públicos, o outro poder, aquele cruel, ilegal e injusto do uso da terra pelo latifúndio". A segunda é a de "não confundir, como faz a maior parte da mídia, segurança pública com preservação da injustiça social".
Dois artigos circulam atualmente na Internet, ambos relacionados com as atividades políticas atuais dos movimentos populares, especialmente do MST. O primeiro é de um crítico histórico desse Movimento e da sua liderança. Segundo ele, entre outras coisas, “o MST vive graças aos recursos públicos que recebe do Incra”, embora não poupe queixas do modo como essa autarquia conduz a reforma agrária, “a sua liderança maior é de um marxismo infantil, a reforma agrária está sendo implementada onde não devia”.
O segundo texto é da própria liderança, criticada pelo primeiro articulista. Faz um breve histórico do MST, “nascido das urgências de o povo pobre sem-terra se organizar, lutar por seus direitos, pela reforma agrária, por uma sociedade mais justa, combatendo a pobreza e a desigualdade social”; recorda “o custo em vidas humanas que tais metas sofreram em vinte e cinco anos”, critica “a nova forma de hegemonia do capital financeiro e das transnacionais a exigirem, por sua vez, novas formas de enfrentamento desse tipo de concentração de riqueza e dominação a exigirem mudanças projetadas pelo MST até para alcançar um novo modelo de produção”.
À simples comparação das duas posturas, pode-se antecipar que a primeira crítica - a do histórico, que é professor universitário - está mais preocupada com a forma bastante equivocada, conforme sua visão, com que o MST se conduz, e a segunda crítica com o conteúdo fundamental, legitimante das reivindicações populares.
O lugar social da primeira, salvo melhor juízo, parece mais o da academia, da docência inconformada com o que entende ser um movimento que age em desconformidade com padrões teóricos e ideológicos que seriam mais adequados à ordem jurídica vigente e mais democráticos (sua crítica ao fato de o MST não ter personalidade jurídica testemunha bem isso).
O lugar social da segunda parece mais o da identificação face a face das causas da injustiça social, dos responsáveis por ela, dos trágicos efeitos sociais que elas geram e da urgência de o povo se organizar e agir em sua inadiável defesa.
Agora que o MST está completando 25 anos, convém comparar tais textos, sob a lente do proveito, do que ganham os direitos humanos fundamentais dos sem-terra, secularmente violados em nosso país, como a história comprova; a que e a quem servem, enfim, os dois textos.
Isso pode ser feito à luz de três princípios jurídicos, pelo menos, sempre presentes nas ações judiciais que julgam direitos em conflito, inclusive à luz da Constituição Federal, como ocorre quase sempre com os direitos dos sem-terra.
O primeiro é o da proporcionalidade, um princípio interpretativo dos fatos e da lei, daqueles que menos abstração comporta, quando se comparam direitos. Para o texto crítico negativo do MST “esse movimento popular somente sobrevive graças aos recursos que lhe repassa o INCRA”.
Considerado o fato, todavia, de que o repasse de verbas públicas sofre severa vigilância do Tribunal de Contas da União, tem-se de convir que a crítica aí deduzida agrega proporção mais política do que jurídica. Aliás, a Zero Hora do dia 14 deste mês, segue o mesmo rumo, já que noticia a grande diminuição de recursos públicos repassados a entidades ligadas ao MST, sem considerar que muitos dos processos administrativos abertos no Tribunal de Contas da União ainda estão tramitando.
Respeitado, então, o princípio da proporcionalidade, aqui se sugere às/aos leitores, sejam comparados os recursos públicos utilizados pelas tais pessoas jurídicas direta ou indiretamente ligadas ao MST, (chegaram a milhões segundo a Zero Hora, não para o MST, sublinhe-se, mas sim para ONGs e cooperativas que têm relações diretas e indiretas com ele) com os bilhões (!) de reais que a União está perdendo, seja por anistia, seja por prorrogação de dívidas tributárias históricas dos latifundiários brasileiros. Se a reforma agrária fosse realizada como determina a lei, a proporção dos recursos alcançados por essa renúncia fiscal seria mais do que suficiente para a sua realização e o MST iria para casa, porque a miséria da grande massa dos seus integrantes teria sido curada. Teria caducado a luta por Reforma Agrária por ter sido coisa do passado e já ter sido realizada como diria Frei Betto.
O segundo princípio jurídico de oportuna lembrança para os dois textos é o da função social da propriedade (art. 5º inc. XXIII da Constituição, entre outros). Aqui tem lugar a tentativa de aproveitar ambos os textos como denúncia e base de ação contrária às promessas feitas pelas Constituições do país, reiteradamente traídas na história em desfavor das pessoas pobres sem-terra, violando os seus direitos humanos fundamentais.
Se a injustiça social gerada pela atual estrutura agrária do país for medida pelo número de agricultores sem-terra, religiosas/os e advogados mortas/os por jagunços a soldo de latifundiários, for medida pela desterritorialização progressiva das terras entregues às transnacionais, em crescente concentração da propriedade privada, for medida pelo desmatamento predatório de um lado e pela imposição da monocultura por outro, for medida pela extensão da grilagem iníqua, inclusive aquela praticada contras as/os quilombolas e as/os índias/os, pela substituição do espaço físico indispensável à alimentação do povo em favor do agronegócio exportador, é impossível deixar de reconhecer que o texto da liderança do MST é bem mais significativo do que o do seu crítico. Lanceta causas diretas de tumores antigos que infectam a nossa terra com um tão grande poder de exclusão anti-social que não podem ser atribuídas, apenas, a um marxismo infantil. Ideologia por ideologia, pior efeito contra os direitos humanos fundamentais das/os sem-terra tem aquela que vê o argueiro no olho delas/es (inspiração e forma de agir), sem atentar para a trave que cega os poderes de quantos lhes enganam, lesam e oprimem.
Um terceiro princípio jurídico, esse também previsto no art. 37 da Constituição Federal como vinculante da administração pública, é o da eficiência. O acesso à terra, como efeito da ação do MST e dos seus críticos pode ser, aqui, um bom critério de comparação da eficiência de uma e de outra das opiniões que versam sobre ele. Do texto crítico do MST, um desses efeitos, retirado de várias opiniões anteriores suas ao referido Movimento, já cumpriu toda a sua trágica e deletéria conseqüência, em sentido contrário àquele acesso. Serviu de base doutrinária para a argumentação de dois promotores gaúchos moverem quatro ações civis públicas contra o MST, em quatro comarcas diferentes do Rio Grande do Sul (Carazinho, Canoas, Pedro Osorio e São Gabriel), cujas liminares, deferidas pelas/os juízas/es de imediato, foram cumpridas com extrema violência e abuso de poder pela Brigada Militar do Estado: dissolução de dois acampamentos, com expulsão violenta de crianças e idosas/os, destruição de farmácias caseiras e escolas, identificação criminal das/os ocupantes, descaminhos de seus pobres pertences, barracas demolidas, barragem imposta à aproximação das lideranças do MST dos locais em que as tais execuções se processaram.
Isso obrigou o referido crítico histórico a, numa entrevista posterior, solidarizar-se com o MST, dando a entender que as reservas que ele guarda contra o Movimento são predominantemente relacionadas ao fato de ele não ter personalidade jurídica.
Como se observa dos dois textos, aqui examinados por quem se identifica com o ideário e as ações do MST, pode ter muitos defeitos, como qualquer movimento popular tem, mas existem duas virtudes na luta que ele empreende, difíceis de serem negadas. Uma é a da coragem com que enfrenta, no país inteiro, na maior parte das vezes sob a sanção dos Poderes Públicos, o outro poder, aquele cruel, ilegal e injusto do uso da terra pelo latifúndio que, não raro, despreza ou tem até força superior à da lei; a segunda é a de não confundir, como faz a maior parte da mídia, segurança pública com preservação da injustiça social.
O crime estrutural que essa anônima forma de oprimir e matar as/os pobres, pela fome, pela falta de teto, pelo desprezo da dignidade e da cidadania deles, passa como fatalidade; não há lei capaz de puni-lo, que o comprove a secular impunidade da exclusão social que os vitima. Pobreza e miséria, por mais injustas que sejam, não se considera violação de direito.
Entre tantas lições do querido Betinho, duas são bem oportunas para a celebração dos vinte e cinco anos do MST: "quem tem fome tem pressa"; "o último que nunca saía dos trilhos, o trem pegou...". Pelo jeito e pela história desse Movimento, para pesar dos seus críticos, ele tem sido bem fiel à uma e à outra. É de se esperar que assim prossiga.
Uma lição chinesa para a justiça brasileira

21 de jan. de 2009
Fotos da posse

20 de jan. de 2009
Uma mensagem para Obama

Martin Luther King, sua luta não foi em vão

Alianças: o PT mostra sua cara

19 de jan. de 2009
Obama e o mãos a obra Améeerica

Cézar Busatto e o voo da galinha

Ruas da Capital transformam-se em riachos

MST faz seu 25º aniversário com festa no RS

18 de jan. de 2009
Israel Ganhou a batalha, mas perdeu a guerra

17 de jan. de 2009
Uma raposa em Terra-sem-males

Caso Battisti, Mendes de um lado e eu de outro

Entenda: O Ministério da Justiça do Brasil concedeu status de refugiado político a Cesare Battisti (terrorista para a grande mídia). Battisti, de 53 anos, foi julgado à revelia em 1993 na Itália e condenado à prisão perpétua como autor dos assassinatos de Antonio Santoro, Lino Sabbadin, Andrea Campagna e Pierluigi Torregiani. Viveu na França como refugiado de 1990 até 2001 e sempre negou sua responsabilidade nos crimes. Para evitar sua extradição para a Itália, Battisti fugiu para o Brasil, onde está preso.
Presente de Grego: mais uma escola da ONU é bombardeada em Gaza

Mais Mercado Gerdau,Mais Mercado

16 de jan. de 2009
Homem ao Mar Capitão

15 de jan. de 2009
Aeroloca: um avião ao nivel de governadora

14 de jan. de 2009
Um vassalo chamado Lampréia

A Marca da Besta: Passam de 1000 palestinos mortos, 40% são crianças

Ayman Mohyeldin, correspondente da Al Jazeera em Gaza, disse que menos palestinos foram mortos nesta quarta-feira do que durante os dias anteriores, mas a situação permanece de terror e medo. Segundo ele, para aqueles que saem em busca de alimentos, sabem que pode ser a última vez que verão novamente suas famílias.
Mais de 80.000 palestinos já fugiram das suas casas devido aos combates e há um sentimento de superlotação. Somente nas escolas da ONU há 35.000 refugiados.
Nota do PT sobra Gaza não necessita de reparo, afirma Marcon

O deputado Estadual Dionilso Marcon (PT) declarou que a posição do deputado Adão Villaverde, que entende que a nota do PT sobre o conflito em Gaza não está equilibrada — nota que condena o terrorismo de Estado do governo de Israel contra o povo palestino— é equivocada. Segundo Marcon, desequilibrado e desproporcional é o massacre que o quarto maior exercito do mundo pratica há anos contra a população civil da palestina e de outros povos da região, matando mulheres,crianças e idosos indiscriminadamente, além de descumprir tratados de guerra e resoluções da ONU. Segundo Marcon, a comunidade Israelense deveria exigir do governo de Israel o cessar-fogo imediato, o fim do massacre e a retirada incondicional das tropas Israelenses dos territórios palestinos. O PT, segundo ele, sempre repudiará o terrorismo e a violência, venha de onde vier e sempre defenderá o direito a terra e a autodeterminação dos povos. O deputado lamenta que o Estado de Israel ignore e não cumpra as resoluções da ONU, a mesma instituição que garantiu o direito a terra ao povo judeu.