31 de ago. de 2009
Quando começa a nova fase Yeda-Serra ?
30 de ago. de 2009
Rio Grande dá exemplo na área de segurança

A matéria, lida atentamente, mostra que todas as ações alí expostas não não tem nada a ver com uma política de segurança pública do RS, mas sim, iniciativas isoladas de algumas lideranças políticas, bombeiros, profissionais da saúde, prefeitos, policiais e até mesmo de apenados.
Lembrando Chomsky, por Marcos Rolim

28 de ago. de 2009
Qual é o nome do menino? By Carta Capital
Debate: CCDH debate titularização e desenvolvimento sustentável nas terras de quilombos

De volta ao caos
27 de ago. de 2009
Imagem do agricultor Elton no acampamento

Ato interreligioso marca o sétimo dia da morte de agricultor Sem Terra na Capital

BM diz que foi um soldado que matou
Big Fish

26 de ago. de 2009
Brigada Militar matou o homem errado

A crise da receita Federal
Do blog Diário Gauche : O comentário inicial lido por Mônica Waldvogel é vergonhoso, antijornalístico, desonesto, porque desmentido ao longo de todo o programa pelos três entrevistados convidados pelo programa. A Globonews perdeu o rumo.Os três convidados são unânimes em afirmar que a politização ocorreu na fase de Lina Vieira, não agora. Mônica atropela as conclusões da mesa redonda, desrespeita os telespectadores ao antecipar conclusões falsas. Principalmente sabendo-se que a abertura sempre é feita após o programa, com base nas conclusões levantadas.O presidente do Sindifisco denuncia o aparelhamento da Receita… por Lina. Mostra que o pedido de demissão coletiva dos antigos superintendentes foi apenas uma antecipação para demissões que ocorreriam. O advogado tributarista nega crise na Receita. Disse que está mais preocupado com as taxas de juros dos bancos e temas mais relevantes.Mônica tenta se socorrer do ex-Secretário da Receita Everardo Maciel, da gestão FHC, pedindo que confirme a politização. Everardo diz que a politização ocorreu com Lina e que agora não há ingerência política, porque é atribuição do Ministro definir o Secretário.Depois disso tudo, Mônica volta ao papo de que Mantega estaria pressionando para não apertar os grandes contribuintes. Os entrevistados negam. Everardo mostra que esse foco nos grandes contribuintes começou em sua gestão. Mônica diz que houve aumento na arrecadação dos grandes contribuintes na gestão Lina. Everardo desmonta com números.Mônica vem com a história da opção do regime de caixa pela Petrobras foi manipulação. Everardo é incisivo: a Petrobras está certa. O factóide criado foi para justificar a queda da arrecadação na gestão Lina - embora diga que a queda tem muitos fatores, entre os quais a crise.Mônica: se fosse tão clara a possibilidade de mudar o regime no meio do ano, não haveria tanta controvérsia.Everardo: a regra é clara e foi feita em 1999 justamente para enfrentar o problema da desvalorização cambial.Mônica: mas até agora a Receita está para soltar um parecer.Everardo e os demais: já foi feito, concordando com a Petrobras. Essa prática existe há muito tempo, não existe qualquer ilegalidade ou manobra contábil.Mônica, balbuciando: a lei foi feita. Houve então uma manipulação da opinião pública?Todos concordam com a cabeça.Aí ela deriva a entrevista para o caso Sarney, perguntando se é legítimo pressionar a Receita para abrandar a fiscalização.O presidente do Sindicato disse que é impossível essa pressão, que nunca essa informação correu na Receita. Disse que sempre trabalhou próximo à chefia da Receita, tanto no governo FHC e Lula, e nunca viu esse procedimento. O chefe da Receita conversa com políticos todos os dias. Mas esse tipo de ingerência é novidade para a gente.Everardo disse que se ocorreu, o momento certo seria na época em que foi feita. Se não fez, cometeu prevaricação.Conclusão final: Lina foi um desastre para a imagem da Receita e caberá a todos os funcionários trabalharem para o resgate de sua imagem.Assista o programa e depois volte à abertura.P.S.: Com uma oposição trapalhona dessas, a Dilma se elege no primeiro turno, em 2010.
Privatização da água no RS, Odebrecht ataca


25 de ago. de 2009
Marcon exige de Yeda que apresente o assassino de Sem Terra
Na sessão plenária desta terça-feira (25), o deputado Dionilso Marcon (PT) exigiu da governadora Yeda Crusius, da Secretaria de Segurança Pública e da Brigada Militar que apresentem o assassino do trabalhador sem terra, Elton Brum da Silva. O parlamentar também quer garantias do governo estadual de que esse crime seja, de fato, o último confronto do Estado com os trabalhadores. Por conta dessa morte ocorrida na sexta-feira (21), na Fazenda Southall, em São Gabriel, a criminalização dos movimentos sociais voltará à pauta da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos. A audiência pública acontecerá às 9h30 do dia 9 de setembro, na Assembléia Legislativa.As declarações da promotora do Ministério Público de São Gabriel causaram revolta em Marcon. Lisiane Villagrande considerou “extremamente profissional” a ação da BM que resultou na execução de Elton. “Esse é o papel do Ministério Público?”, indagou. Ele também ficou indignado com a truculência da Brigada Militar que montou um forte aparato policial para dominar as pessoas c
O conceito de armas não letais
O pagode da vergonha
Metade omem

24 de ago. de 2009
Vigília em memória a Elton Brum da Silva
Lançamento do 15º Grito dos Excluídos

Perfil atrasado e conservador
23 de ago. de 2009
Viva a democracia
22 de ago. de 2009
Mais cabeças !
BM matou dois ligados aos movimentos desde 2005

21 de ago. de 2009
Silêncio na mídia, onde está a fita ?
NOTA PÚBLICA MST
1. Denunciar mais uma ação truculenta e violenta da Brigada Militar do Rio Grande do Sul que resultou no assassinato do agricultor Elton Brum, 44 anos, pai de dois filhos, natural de Canguçu, durante o despejo da ocupação da Fazenda Southall em São Gabriel. As informações sobre o despejo apontam que Brum foi assassinado quando a situação já encontrava-se controlada e sem resistência. Há indícios de que tenha sido assassinado pelas costas;
2. Denunciar que além da morte do trabalhador sem terra, a ação resultou ainda em dezenas de feridos, incluindo mulheres e crianças, com ferimentos de estilhaços, espadas e mordidas de cães;
3. Denunciamos a Governadora Yeda Crusius, hierarquicamente comandante da Brigada Militar, responsável por uma política de criminalização dos movimentos sociais e de violência contra os trabalhadores urbanos e rurais. O uso de armas de fogo no tratamento dos movimentos sociais revela que a violência é parte da política deste Estado. A criminalização não é uma exceção, mas regra e necessidade de um governo, impopular e a serviço de interesses obscuros, para manter-se no poder pela força;
4. Denunciamos o Coronel Lauro Binsfield, Comandante da Brigada Militar, cujo histórico inclui outras ações de descontrole, truculência e violência contra os trabalhadores, como no 8 de março de 2008, quando repetiu os mesmos métodos contra as mulheres da Via Campesina;
5. Denunciamos o Poder Judiciário que impediu a desapropriação e a emissão de posse da Fazenda Antoniasi, onde Elton Brum seria assentado. Sua vida teria sido poupada se o Poder Judiciário estivesse a serviço da Constituição Federal e não de interesses oligárquicos locais;
6. Denunciamos o Ministério Público Estadual de São Gabriel que se omitiu quando as famílias assentadas exigiam a liberação de recursos já disponíveis para a construção da escola de 350 famílias, que agora perderão o ano letivo, e para a saúde, que já custou a vida de três crianças. O mesmo MPE se omitiu no momento da ação, diante da violência a qual foi testemunha no local. E agora vem público elogiar ação da Brigada Militar como profissional;
7. Relembrar à sociedade brasileira que os movimentos sociais do campo tem denunciado há mais de um ano a política de criminalização do Governo Yeda Crusius à Comissão de Direitos Humanos do Senado, à Secretaria Especial de Direitos Humanos, à Ouvidoria Agrária e à Organização dos Estados Americanos. A omissão das autoridades e o desrespeito da Governadora à qualquer instituição e a democracia resultaram hoje em uma vítima fatal;
8. Reafirmar que seguiremos exigindo o assentamento de todas as famílias acampadas no Rio Grande do Sul e as condições de infra-estrutura para a implantação dos assentamentos de São Gabriel.
Exigimos Justiça e Punição aos Culpados!
Por nossos mortos, nem um minuto de silêncio. Toda uma vida de luta!
Reforma Agrária, por justiça social e soberania popular!
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
O MP Far Far Way

Oficial da BM teria efetuado o disparo

Nota do Sindicato dos Jornalistas do RS
Sem Terra é assassinado em São Gabriel
A preocupação de Ana assusta

20 de ago. de 2009
Um bode para despistar
Abaixo Yeda diz no ítem D que não tem controle contábil da arrecadação das concessionárias mas no ítem I aponta um "severo" desequilibrio financeiro. Se não tem controle como pode afirmar isso ?


Quem tem medo de um índice ?
19 de ago. de 2009
A direita joga verde

Não sei se a senadora Marina Silva já decidiu se fica ou sai do PT, se disputa ou não a presidência da República. Mas sua eventual candidatura já está sendo comemorada pela direita brasileira.
O troféu da babação foi para Danuza Leão, autora de um artigo intitulado “Quem tem medo da doutora Dilma” (Folha de S.Paulo, 16 de agosto). Segundo Danuza, “não existe em Dilma um só traço de meiguice, doçura, ternura (....) Lembro de quando Regina Duarte foi para a televisão dizer que tinha medo de Lula (....) Não lembro exatamente de que Regina disse que tinha medo, mas de uma maneira geral era medo de um possível governo Lula. Demorei um pouco para entender o quanto Regina tinha razão. Hoje estamos numa situação pior, e da qual vai ser difícil sair, pois o PT ocupou toda a máquina, como as tropas de um país que invade outro. Com Dilma seria igual ou pior (...) Minha única esperança, atualmente, é a entrada de Marina Silva na disputa eleitoral, para bagunçar a candidatura dos pe tistas (....) Seja bem-vinda, Marina. Tem muito petista arrependido para votar em você e impedir que (...) Dilma Roussef passe para o segundo turno”.
De maneira menos boçal, variantes deste raciocínio foram matéria de capa da Época (“Marina embaralha o jogo eleitoral de 2010”), da IstoÉ (“o Brasil não é só PT e PSDB”), bem como de textos publicados em Veja (que ainda não deu capa) e outras publicações.
Os que comemoram, não acreditam e geralmente não desejam que Marina possa ser presidente; acham apenas que ela pode atrapalhar uma terceira vitória do PT. Ou seja: sua candidatura é vista como linha auxiliar do PSDB, mais ou menos como o Partido Verde se comporta em vários estados do Brasil.
Como ficaria mal falar isto de maneira explícita, a grande imprensa faz três movimentos diversionistas: a) apresenta Marina como candidata de quem “manteve viva a utopia”; b) destaca a importância de incluir o meio ambiente no debate presidencial; c) diz que o Brasil deve escapar da falsa polarização entre PT e PSDB.
A verdade é que a direita não se incomoda com a defesa das utopias e do meio ambiente, desde que essa defesa não se materialize em atos de governo. Por isso, dirão o que for necessário para impedir uma vitória do PT nas eleições de 2010, pois sabem muito bem que nesta quadra da história não haverá presidente de esquerda, nem defesa efetiva do meio ambiente, sem o Partido dos Trabalhadores.
Neste sentido, a crítica à “falsa polarização PT e PSDB” tem o mesmo objetivo daquele discurso que fala que não existem mais diferenças ideológicas: quem se beneficia de ambos é a direita, que opera nos marcos do senso comum e das personalidades, não precisando demarcar diferenças, nem construir organizações coletivas.
Infelizmente, existem setores do PT que alimentam este discurso. Por exemplo, não por coincidência, a senadora Marina Silva, que em artigo intitulado “Renda básica na política” (FSP, 9/2/ 2009) defende que PT e PSDB, que “têm sido as forças mais estáveis no comando do país”, se unam “pelo resgate da política e por meio de um alinhamento ético”. Política de alianças adotada no Acre, segundo consta.
Acontece que estes dois partidos organizam a disputa política brasileira, exatamente porque representam dois projetos nacionais opostos e contrapostos: o neoliberal e o democrático-popular. Não é a disputa entre PT e PSDB que cria esta contraposição; é esta contraposição na vida real (algo que nossos velhos chamavam de luta de classes) que se traduz na disputa política entre os dois partidos.
Que a disputa às vezes assuma formas mesquinhas, rebaixadas, pouco claras ou elegantes, é outro assunto. Mas enquanto aquela contradição de projetos for dominante na sociedade brasileira, enquanto petistas e tucanos representarem projetos opostos, não haverá aliança estratégica entre eles.
Neste sentido, quem tiver a ambição de construir uma terceira via entre PT e PSDB, viverá o mesmo dilema do PSOL em 2006: no segundo turno, dividir-se entre Alckmin e Lula. A direita sabe disto e joga verde apenas para colher serra. Motoserra.
Os frutos da copa

18 de ago. de 2009
Uma nova fase com mamãe
@lheira.com.br
17 de ago. de 2009
De olho arregalado gaúchada

Muita coisa mudou e para melhor. Apenas em duas operações de rotina da PF no Rio Grande do Sul (Rodin e Solidária) se descobriu a dimensão de uma quadrilha que operava desde o governo Rigotto (PMDB) com continuidade e alastramento no governo Yeda (PSDB) que sugou R$ 44 milhões de reais dos cofre públicos. Grande parte dessa gente fazia parte da creme de la creme da elite política gaúcha. Gente que há 20 anos ditava a política guapa tendo o respaldo da PIG guasca. A investigação da PF e do MPF abriu as entranhas dessa gente e mostrou o alto comprometimento de agentes políticos com falcatruas e com a corrupção deslavada. Não é preciso ser um detetive para concluir, ao ler os diálogos das escutas telefônicas da PF, transcritos na ação do MPF, contra Yeda + oito, que se essa gente tivesse um pingo de vergonha na cara já teriam ido embora
Falo isso porque a CPI da Corrupção será outro grande desafio para a sociedade gaúcha, que talvez ainda não tenha percebido que haverá muita gente que fará de tudo para que nada funcione dentro da Comissão Parlamentar e tudo está dentro da regra do jogo. Os gaúchos devem ficar atentos à cada requerimento rejeitado e se a fala do deputado é coerente com seu voto. Se tudo der certo, uma boa parte dessa gente será varrida da vida política guapa pelos crimes que cometeram. Mas fiquem de olho. Ah ! chama a atenção que um dos principais "conselheiros da crise " de Yeda é o do ex-governador Antônio Britto. (ahahahahaha)
16 de ago. de 2009
PIG quer Serra

15 de ago. de 2009
Ditabranda guapa
Veja outra pérola do editorial:
[...O Estado vive um momento politicamente tenso e a sociedade precisa ter o direito de agir com liberdade, o que inclui manifestações democráticas, incluindo as programadas para locais públicos. Mas é importante, acima de tudo, que esses atos ocorram sempre de forma pacífica, preservando o respeito à autoridade e aos direitos dos demais....] Momento politico tenso ? preservar o respeito à autoridade ?? Esse momento não é tenso não, é um momento político vergonhoso e triste para nós gaúchos que achávamos que éramos a última bolachinha do pacote em matéria de lisura e ética (ahahahahahha). Ah! Uma coisa que aprendi a: respeito tu deve a quem te respeita, pois no momento que essa linha é rompida não há mais quem segure, principalmente quando o respeito é quebrado por quem deveria dar o exemplo.
Outro fato que passou em branco foi a prisão de de um frei e de padre essa semana, ambos ligados a questão agrária. O primeiro foi um frei, que foi preso em São Gabriel sem nenhum motivo, pois segundo testemunhas apenas acompanhava o conflito. O frei foi algemado com às mãos para trás e transpassado com um cabo de vassoura, tendo seu braços levantados num pau-de-arara vertical. O segundo foi o Padre Rudimar Dal'Lasta um dos coordenadores nacionais da Comissão Pastoral da Terra (CPT) , sob alegação que alguém do PSDB teria visto que ele teria no meio da multidão jogado pedras e ovos em militantes do PSDB. Engraçado é que a BM além de considerar como verdadeira a fala de um militante do PSDB para prender o padre, deixaram que o pessoal do PSDB trancasse a rua Duque de Caxias (as gravações das Câmeras do Palácio provam o que digo) para fazer um abraço simbólico ao governo Yeda. O trânsito ficou parado por quase 10 minutos e a mída nem ao menos tocou no assunto, preferindo dizer que os manifestantes do Fora Yeda estavam atrasando o fluxo. Como os dois religiosos são ligados à questão agrária e agora estão fichados por um pseudo-crime, poderão ser presos novamente em qualquer circunstância e tachados com antecedentes criminais.
14 de ago. de 2009
Lied engrossou o Pró-Yeda
BM usou Taser contra agricultores em São Gabriel

O alcance máximo da arma, a depender do cartucho utilizado, é de aproximadamente 10,6 metros (comprimento do fio da M26), e após um disparo, os fios tem que ser recolhidos para que a arma seja novamente utilizada. Os 50.000 volts citados, são gerados por 8 pilhas AA de 1,2 volts, através de condensadores e transformadores que a arma possui. O fabricante informa que todas as armas possuem uma memória digital que armazena a data e a hora dos 585 últimos disparos, além de expelir confetes identificadores com o número serial do cartucho no momento do disparo.
Segundo sites especializados, as Taser (armas de choques eléctricos) já mataram 334 pessoas desde 2001 nos Estados Unidos da América (EUA). Estes são números divulgados pela Amnistia Internacional (AI) naquele que é o relatório mais recente sobre estas armas. Para contrariar estes números, as autoridades alegam que muitas destas mortes se devem ao consumo de estupefacientes.
Profusão de Brigadianos
13 de ago. de 2009
Uma ré, dois advogados, duas versões
Top Top da mídia em Dilma

12 de ago. de 2009
O povo gaúcho merece mais do que 'transparência"

"Por mais traumática que seja a situação do Rio Grande do Sul, a partir de agora, a apuração e a efetiva responsabilização de quantas/os serviram-lhe de causa, vai entrar para a história do nosso povo, seja como uma concessão à mais vergonhosa tradição política que nos vicia, tudo confiado ao tempo de esquecer, seja pela mais rápida apuração da verdade, com os efeitos que dessa sempre se esperam", afirma Jacques Alfonsin em entrevista concedida via email e telefone para a IHU On-Line.
Segundo ele, "o povo gaúcho merece mais do que “transparência”, palavra que vai entrar no vocabulário político do nosso Estado como significando seu contrário, se o tão valorizado “devido processo legal” mais não conseguir, no caso, do que, a pretexto de ser obedecido, sepultar, de novo, aquela esperança". Confira a entrevista.
Ei, você aí, me dá um dinheiro aí?
11 de ago. de 2009
A MONTANHA PARIU GATOS

10 de ago. de 2009
Visões
